Segundo fontes próximas da NASA, o lixo cósmico vai cair em Portugal - Parte I
4.00 pm - À vista desarmada, no ceu, nao se via nada
4.05 am - O almirante lembrou assarapantado com o telemóvel reservado a tocar iluminado e vibrar. Sem se alarmar, pois UM Almirante, comandante da NATO, é treinado para Não. ficar alarmado, atendeu. A voz do outro lado, identificou-se. Era da Nasa, do Centro Espacial e deu ao Almirante uns reduzidos 15 minutos para reatarem contato na sala de comando operacional com o comando. O aviso era Laranja. O Almirante desligou, pegou no dispositivo de alerta e carregou no botas laranja. (Se carregasse no Vermelho, o alarme era geral ea sirene em grande chinfrineira tocaria até que a fizesse calar e nao era o caso)
4.21 am - O comando estava reunido, ensonado, mal vestido e pronto para o que désse e viesse. Foi reatado o contato e passado a alta voz. O console de visualização via satélite foi ligada ea voz que se ouvia pausada, ia dando as Informações. O satélite que estava em recolher e ha dias a ser monitorizado, ele iria cair em Portugal. Forame dadas as coordenadas para 26 posições, tantas quantos os bocados fragmentados de lixo cósmico resultante do satélite UASR. O comando foi fortemente aconselhado o sigilo mais reservado e forame dadas instruções preliminares nomeadamente que voltassem a estar reunidos, passado três horas, para a confirmação das rotas e locais de colisão. Enquanto as coordenadas eram dadas as localizações correspondentes eram mostradas. Para cada entrada de cada, Um coro de som oh e em outra, a última, Um ooooh!
7.30 am - O primeiro-ministro folheava ávido os jornaes da manhã procurando reacções à entrevista da noite anterior. A cada texto e imagens, Um sorriso largo. Quando passava a página, deparou-se com a da Ciência com a notícia de ficar de satélite. Leu, (com a sensação de estar a perder tempo): 26 bocados a cair entre o Canadá ea América do Sul eo maior bocado do Tamanho de UM autocarro. " pudésse eu dirigir-lhes o caminho e haveria de Escolha bater em cima de Quem me anda a chatear. O maior, para ja, devi cair em cima do Alberto João ou todos em conjunto na Grécia, talvez a Ilha se afundasse de vez. Pimba ea crise acabava ", era o que ia pensar ... quando o télélé lhe interrompe o sorriso alarve e pouco televisivo que o pensamento lhe provocara. Antes de atender, leu Quem ligava. "NATO - Oeiras". " Esta gente Não. Ele tem jeito "Vociferou incomodado pelas interrupção da refeição matinal. Atendeu. Foi ouvindo e dizendo " Sim, comandante "ea dada altura, por gestos, pediu à sua prestimosa esposa que lhe désse o que escreve e disse para Quem lhe ligar" estou pronto para anotar, pode dizer ". E ia anotando no mais fino linho branco da toalha rendada, as coordenadas de 26 ficas. Depois, seguíram-se recomendações e desligaram-se. Olhou a mulher e disse: " temos mais chatice ". Vestiu o casaco e saiu para de seguida voltar e cortar a parte da toalha que tinha apontado as coordenadas. A mulher ficou calada a olhar consternada o buraco que ele tinha deixado.
7.40 pm - Com o mau trêmula ligou o número do costume e pouco esperou até ser atendido pelas Agência Cliente. "Você é o Fulano-de-Tal? tenho aqui gravada UMA Escute bestial" e deu todos os Detalhes da Escute que o primeiro -ministro tinha feito toda ela a preceito só falhando as coordenadas de localização, em estado de impossivel audição. Do outro lado ouviu "Grande furo". E era. De repente acertaram os honorários daquele grande negócio ...
7.58 pm - Com intervalo de poucos segundos, as televisões e rádios suspendiam os programas para dar a notícia, que oriundas da mesma agencia, tinham texto igual. O lixo cósmico iria cair em Portugal e as fontes eram "próximas da NASA". Todos, sem excepção, prometeram próximos desenvolvimentos.
9:30 pm - As agencias Não. paravam. As de turismo e de aviação. Por telefone, net e no balcão. Uns queriam sair, com receio de o lixo nos toutiços lhes cair. Outros queriam entrar. Destes alguns eram Jornalistas outros turistas que tinha reservado destinos exóticos e queriam vir para Lisboa fotografar lixos cósmicos. Dos portos de Recreio saiam as primeiras embarcações e iates com destino a outras partes em que os riscos nao se previa. Eram Muitos dos que se lamentavam do TGV ainda Não. existir. Era difícil ja outros meios para fugir. Os motoristas de carros de luxo faltaram ao emprego ... Tudo e todos estavam em desassossego. Exceto a vizinhas do quart andar, do prédio do Rogérito, a D ª Esmeralda eo dito.
9.40 pm - A reunião de emergência do Conselho de Ministros começára, com atraso de 40 minutos (à espera de 3 ministros apanhados no aeroporto a partir para parte incerta). O Primeiro-ministro expo a situação lamentando a fuga de Informação e do clima de pânico que se estava a instalar. Abriu o Farrapo da toalha de linho branco que havíamos apontado as coordenadas enquanto o ministro da Educação abriu o google earth. O Primeiro lia eo ministro procurava. Para cada local encontrado, Um coro ministerial de som oh e no último a ser encontrado UM ooooh mais prolongado! No FIM de 26 localizações, todos estavam prostrados sem Palavras, eles, que tao palavrosos São ...
Continua
NOTA DO Redator: qualquer um possivel aderência deste texto à realidade ou à evolução dos acontecimentos São meras e "tragica" resultados. A ocorrerem em qualquer um parte e com vítimas, a continuação deste post será substituída por outro mais adequado.
Segundo fontes próximas da NASA, o lixo cósmico vai cair em Portugal - Parte II
Resumo do episódio anterior: Na madrugada deste dia a NATO recebe aviso da NASA, logo passado ao Primeiro Ministro português de que, contráriamente ao previsto os destroços do satélite iriam cair sobre 26 localizações. A chamada interceptada por um escuta foi passada aos media e logo divulgada. O pânico instalou-se e o Conselho de Ministros foi convocado para tomar as medidas adequadas.
O satélite irá fragmentar-se e os seus 26 bocados por Lisboa irão ser espalhados
11.35 am - A reunião extraordinária do Conselho de Ministros, após a surpresa inicial, corria com decisões rápidas sobre o que havia a fazer: convocar a Protecção Civil; redigir um comunicado breve e tranquilizador; nomear dois ministros e restantes membros de uma task force para a emergência. O ponto mais discutido era se deviam ou não dar conta das estranhas localizações. Uns diziam que sim, que tal mobilizaria para a colaboração das populações com a protecção civil. Outros defendiam o contrário, que os locais tinham risco limitado e que podia acontecer os fragmentos poderiam sofrer desvios de rota. O ministro da cultura chegou a admitir erros da NASA e levou fortes reprimendas dos ministros dos negócios estrangeiros e da defesa, para além de "à partes" várias e bem azedas. O ministro encarregue dessa e de futuras comunicações foi o das finanças, reconhecido que lhe foi o mérito da voz pausada e sonolenta. Terminado o conselho foi lido o comunicado, sem conferência de imprensa.
11.40 am - Já todas as televisões tinham passado ou tinham no ar entrevistas a especialistas ou pessoas bem informadas, sobre catástrofes várias e sobre o que era normal ou recomendável fazer. Uma estação ainda tinha a correr uma entrevista ao ilustre Professor, comentador domingueiro, que ia a sair de casa, mostrando um notável conhecimento em tudo o que tinha a ver com o que ia acontecer chegado a dissertar sobre o espectáculo esplendoroso que se adivinhava mais espectacular que as sessões de fogo de artificio realizadas pela municipalidade. Todas as estações estavam na rua. As entrevistas a gente importante estavam difíceis, pois tinham abandonado o pais. Restavam os populares. Uns diziam ser castigo dos céus. Outros, atarefados, diziam não saber de nada respondendo a olhar para as nuvens. Outros ainda, desesperados, diziam palavras impróprias desejando que todo o país fosse para o "galheiro". Um lugar de boa recolha de reportagem eram as igrejas, apinhadas de gente rezando e implorando, em cânticos, a intervenção divina.
02.00 pm - Os noticiários ficaram diluídos na enxurrada de pretensas noticias, recolhas de opiniões, programas sobre lixos cósmicos, antecedente de quedas inofensivas de outros satélites, entrevistas. No prédio do Rogérito, a vizinha do quarto andar estava desfeita por ter perdido a novela da tarde e a filha da Dª Esmeralda perguntava desesperada se os "Morangos com Açúcar" iam ser prejudicados. O Rogérito, atento, ia registado factos para futura redacção e, enquanto isso acontecia, a Protecção Civil reunia. A imprensa internacional dava destaque empolado e escolhiam homens de negócios nacionais, "de passagem" nesses países, para serem interpelados sobre este impacto na economia. Políticos responsáveis de todos os países da Comunidade Europeia manifestaram solidáriedade. Nenhum credor da divida soberana se prenunciou, mas as Agência de Rating agravaram a notação. As bolsas fecharam e a filha da Dª Esmeralda ficou sem os seus "Morangos...". O marido da vizinha do quarto andar barafustava aos gritos ouvidos em todo o quarteirão: "Se esta merda continua nem o Porto-Benfica vai dar..."
09.45 pm - A noite estava quente, melhor que qualquer outra de Agosto, e o céu muito estrelado. De repente, um clarão de mil cores, de uma inusitada e nunca vista beleza cobriu, sem exagero, toda a área metropolitana de Lisboa. Parecia um dia colorido. Foram muitos minutos, não contados, mas os suficientes para toda a população desses locais infringirem as recomendações da Protecção Civil saindo à rua ou chegando à janela. Depois, inusitadamente e desafiando todas as leis da gravidade, foram aparecendo, brilhantes e soltando faíscas artísticas, de extraordinária beleza, como que bailando no ar e procurando, sem massa específica, o lugar onde poisar. Tudo em movimento lento. De cada uma que se ia separando do grupo e procurava seu poiso, sem qualquer impacto violento, se ouvia um oh da multidão mais chegada. Foi assim, com o fragmento que se alojou por baixo da mão levantada da estátua de Fernando Pessoa, foi assim que se passou com a que se foi estatelar por baixo da espada da estátua de Camões. Em Belém, o monumento aos descobrimentos, foi contemplada por mais de um fragmento. Levou dois ohs de espanto, da multidão: um pedaço de razoável volume veio a calhar ao Infante D. Henrique; outro pulverizou a esfera armilar, empunhada por Pedro Nunes, colocando-se no seu lugar. Os fragmentos iam, assim, não caindo mas poisando, um a um em cada estátua de Lisboa. Um fragmento de entre os de grandes dimensões mas que não parecia pesado, veio colocar-se entre os braços abertos do Cristo Rei enquanto outro se ia instalar sob a pata levantada, no ar, do cavalo de D. José I, em pleno Terreiro do Paço. Caíram 25 pedaços, faltava o último: o que fizera soltar um ohoooo prolongado, quando as suas coordenadas foram avisadas pela NASA. Ouviu-se então um tremendo ruído, um uivo (quase grito) e perante multidões de milhões dispersas, de Cascais a Vila Franca e de Almada a Caneças, o enorme fragmento desviou-se do Palácio de São Bento e foi estatelar-se no Bugio, fortificação de defesa da barra do Tejo, construída no reinado dos Filipes (período em que Portugal perdera a independência e fora província espanhola). Os que conheciam as coordenadas originais, Ministros, Almirantes e Generais, do Governo e da NATO, já não se surpreendiam. Apenas se interrogavam sobre a razão de estar incorrecta aquela localização...
10.00 pm - A população dava vivas, largas à sua alegria e os que partiram preparavam-se para, aliviados, regressar. Os ministros, outra vez reunidos, nem lembraram o silêncio do Presidente em todo o tempo calado e ausente. Estava o secretário de estado da cultura a comentar a estética impecável das estátuas e a interrogar-se sobre o significado de um Cristo Rei que agora parecia querer mostrar à cidade um monte de aço artísticamente retorcido, quando o télélé do Primeiro Ministro tocou, estridente. "Tô", disse sem ter o cuidado de saber, previamente, quem é que estava do outro lado. A voz disse, num inglês de sotaque bem vincado e pronúncia marcada: "Vou passar ao presidente Obama" e ele ficou à espera que a chamada fosse passada...
11.40 am - Já todas as televisões tinham passado ou tinham no ar entrevistas a especialistas ou pessoas bem informadas, sobre catástrofes várias e sobre o que era normal ou recomendável fazer. Uma estação ainda tinha a correr uma entrevista ao ilustre Professor, comentador domingueiro, que ia a sair de casa, mostrando um notável conhecimento em tudo o que tinha a ver com o que ia acontecer chegado a dissertar sobre o espectáculo esplendoroso que se adivinhava mais espectacular que as sessões de fogo de artificio realizadas pela municipalidade. Todas as estações estavam na rua. As entrevistas a gente importante estavam difíceis, pois tinham abandonado o pais. Restavam os populares. Uns diziam ser castigo dos céus. Outros, atarefados, diziam não saber de nada respondendo a olhar para as nuvens. Outros ainda, desesperados, diziam palavras impróprias desejando que todo o país fosse para o "galheiro". Um lugar de boa recolha de reportagem eram as igrejas, apinhadas de gente rezando e implorando, em cânticos, a intervenção divina.
02.00 pm - Os noticiários ficaram diluídos na enxurrada de pretensas noticias, recolhas de opiniões, programas sobre lixos cósmicos, antecedente de quedas inofensivas de outros satélites, entrevistas. No prédio do Rogérito, a vizinha do quarto andar estava desfeita por ter perdido a novela da tarde e a filha da Dª Esmeralda perguntava desesperada se os "Morangos com Açúcar" iam ser prejudicados. O Rogérito, atento, ia registado factos para futura redacção e, enquanto isso acontecia, a Protecção Civil reunia. A imprensa internacional dava destaque empolado e escolhiam homens de negócios nacionais, "de passagem" nesses países, para serem interpelados sobre este impacto na economia. Políticos responsáveis de todos os países da Comunidade Europeia manifestaram solidáriedade. Nenhum credor da divida soberana se prenunciou, mas as Agência de Rating agravaram a notação. As bolsas fecharam e a filha da Dª Esmeralda ficou sem os seus "Morangos...". O marido da vizinha do quarto andar barafustava aos gritos ouvidos em todo o quarteirão: "Se esta merda continua nem o Porto-Benfica vai dar..."
O CATACLISMO FENOMENAL, SURREAL...
09.45 pm - A noite estava quente, melhor que qualquer outra de Agosto, e o céu muito estrelado. De repente, um clarão de mil cores, de uma inusitada e nunca vista beleza cobriu, sem exagero, toda a área metropolitana de Lisboa. Parecia um dia colorido. Foram muitos minutos, não contados, mas os suficientes para toda a população desses locais infringirem as recomendações da Protecção Civil saindo à rua ou chegando à janela. Depois, inusitadamente e desafiando todas as leis da gravidade, foram aparecendo, brilhantes e soltando faíscas artísticas, de extraordinária beleza, como que bailando no ar e procurando, sem massa específica, o lugar onde poisar. Tudo em movimento lento. De cada uma que se ia separando do grupo e procurava seu poiso, sem qualquer impacto violento, se ouvia um oh da multidão mais chegada. Foi assim, com o fragmento que se alojou por baixo da mão levantada da estátua de Fernando Pessoa, foi assim que se passou com a que se foi estatelar por baixo da espada da estátua de Camões. Em Belém, o monumento aos descobrimentos, foi contemplada por mais de um fragmento. Levou dois ohs de espanto, da multidão: um pedaço de razoável volume veio a calhar ao Infante D. Henrique; outro pulverizou a esfera armilar, empunhada por Pedro Nunes, colocando-se no seu lugar. Os fragmentos iam, assim, não caindo mas poisando, um a um em cada estátua de Lisboa. Um fragmento de entre os de grandes dimensões mas que não parecia pesado, veio colocar-se entre os braços abertos do Cristo Rei enquanto outro se ia instalar sob a pata levantada, no ar, do cavalo de D. José I, em pleno Terreiro do Paço. Caíram 25 pedaços, faltava o último: o que fizera soltar um ohoooo prolongado, quando as suas coordenadas foram avisadas pela NASA. Ouviu-se então um tremendo ruído, um uivo (quase grito) e perante multidões de milhões dispersas, de Cascais a Vila Franca e de Almada a Caneças, o enorme fragmento desviou-se do Palácio de São Bento e foi estatelar-se no Bugio, fortificação de defesa da barra do Tejo, construída no reinado dos Filipes (período em que Portugal perdera a independência e fora província espanhola). Os que conheciam as coordenadas originais, Ministros, Almirantes e Generais, do Governo e da NATO, já não se surpreendiam. Apenas se interrogavam sobre a razão de estar incorrecta aquela localização...
10.00 pm - A população dava vivas, largas à sua alegria e os que partiram preparavam-se para, aliviados, regressar. Os ministros, outra vez reunidos, nem lembraram o silêncio do Presidente em todo o tempo calado e ausente. Estava o secretário de estado da cultura a comentar a estética impecável das estátuas e a interrogar-se sobre o significado de um Cristo Rei que agora parecia querer mostrar à cidade um monte de aço artísticamente retorcido, quando o télélé do Primeiro Ministro tocou, estridente. "Tô", disse sem ter o cuidado de saber, previamente, quem é que estava do outro lado. A voz disse, num inglês de sotaque bem vincado e pronúncia marcada: "Vou passar ao presidente Obama" e ele ficou à espera que a chamada fosse passada...
Termina amanhã, com a descrição dos efeitos e sequelas
blog Conversas avinagradas
blog Conversas avinagradas
Sem comentários:
Enviar um comentário