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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quanto mais pequena é a corte, mais ridículo é o protocolo *


Jerónimo de Sousa, que entre vários e terríveis defeitos é também muito desconfiado, diz suspeitar que a próxima reunião do Conselho de Estado não vá servir para nada mais do que carimbar a política do governo e da troika com o costumeiro “aprovado - execute-se”. Vá lá saber-se porquê... partilho a mesma desconfiança.
De vez em quando sou forçado a lembrar-me da existência deste órgão. Sem querer de todo ofender as pessoas (potencial ou realmente) decentes que ali se reúnem... devo dizer que um Conselho em que, ainda há bem pouco tempo, tinha assento o Sr. Dias Loureiro (mesmo depois de descobertas as suas maroscas) e onde ainda tem assento aquele inqualificável indivíduo que dá pelo nome de Alberto João Jardim (e mais alguns que agora não vêm ao caso)... não me interessa para nada.
Que as almas mais delicadas me desculpem o mau uso do “francês”... mas não dou dez cêntimos por aquela belle merde!
* Lamento não poder divulgar o nome do autor da frase... mas a verdade é que não sei.

1 comentário:

Maria João Brito de Sousa disse...

:) Eu também não daria... mesmo que os tivesse!
Um abraço grande!