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sexta-feira, 31 de julho de 2015

VEJA VÍDEO E IMAGENS - Vulcão entra em erupção na ilha perto de Madagascar onde os possíveis detritos do boeing MH370 foram encontrados

Vulcão entra em erupção na ilha perto de Madagascar onde os possíveis detritos do boeing MH370 foram encontrados 

Foto de arquivo: O vulcão "Piton de la Fournaise" na ilha francesa territórios ultramarinos de La Reunion entra em erupção 27 de março de 2001 © STR
Um vulcão entrou em erupção esta sexta-feira  numa remota ilha no Oceano Índico, não muito longe de onde destroços suspeitos de serem parte do MH370 da Malásia foram encontrados.
 vídeo e fotos tiradas capturados durante a erupção do Piton de la Fournaise vulcão na parte sudeste da ilha da Reunião.

vídeo


A erupção provocou uma evacuação de emergência . Piton de la Fournaise é Património Mundial e é um dos vulcões mais activos do mundo.


A erupção acontece depois dos detritos suspeitos de pertencer ao voo da Malaysia Airlines MH370 foram encontrados por beachcombers na quarta-feira. A imprensa disse que uma equipe de especialistas em aviação da Malásia, estava examinando os destroços mas  foi forçada a evacuar o local.
Enquanto isso na quinta-feira, um oficial da Malásia confirmou que a parte da aeronave encontrada em Reunion Island pertence a um Boeing 777. No entanto, até agora não houve nenhuma confirmação de que ele pertence ao plano MH370 vôo.


Voo MH370 desapareceu em 8 de Março de 2014 com 239 pessoas a bordo pouco depois de descolar da capital da Malásia de Kuala Lumpur, quando se desviou da sua rota planeada para Pequim. 


A ilha da Reunião é um território francês e as partes que se suspeitam ser do avião estão sendo enviadas para Toulouse na França para serem inspeccionadas pelo centro líder na Europa em analisar destroços de aeronaves, que é operado pelo Ministério da Defesa francês.

www.rt.com

SUGESTÕES PARA FÉRIAS - Está a entrar Agosto, o mês de férias por excelência. Por isso não posso nem quero deixar de apresentar algumas belas sugestões de férias ao alcance de pessoas como reformados, funcionários públicos e outros contribuintes sérios... Espero que gostem ...

Sugestões para férias

Está a entrar Agosto, o mês de férias por excelência. Por isso não posso nem quero deixar de apresentar algumas belas sugestões de férias ao alcance de pessoas como reformados, funcionários públicos e outros contribuintes sérios... 

Espero que gostem ...

Madeira



Açores



Cabo Verde



Canárias



Las Palmas



Cuba




Ilhas Virgens



Malta



Rhodes



Barbados



Eu cá vou voltar a Melides para andar de novo às voltas pelas lindas praias da costa alentejana...



Até breve!

Fiquem bem!


picosderoseirabrava.blogspot.pt

DEVE TER SIDO A EMPREGADA DA LIMPEZA ! Tribunal de Contas detecta 445 milhões de euros de IRC não contabilizados

Tribunal de Contas detecta 445 milhões de euros de IRC não contabilizados

O organismo liderado por Guilerme d'Oliveira Martins recomenda que Estado, Finanças e Fisco adoptem procedimentos que exigiram aos contribuintes.
Tribunal de Contas detecta 445 milhões de euros de IRC  não contabilizados
O Tribunal de Contas (TdC) detectou 445 milhões de euros contabilizados erradamente pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e recomenda que sejam aplicados os mesmos procedimentos que o Fisco exigiu aos contribuintes.
O organismo liderado por Guilherme d'Oliveira Martins divulgou hoje um relatório que analisa a receita de IRC de 2013 bem como os sistemas de gestão e controlo implementados na cobrança voluntária desse imposto. A análise foi feita com base nas informações recolhidas junto da AT e da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.
Assim o TdC conclui que "a AT deduziu, indevidamente, 445 milhões de euros ao montante efectivamente cobrado, relativos à derrama dos municípios e ao IRC das Regiões Autónomas (RA) dos Açores e da Madeira".
Considera-se que "a gestão e o controlo da cobrança voluntária do IRC foram, em geral, eficazes", mas adverte-se que não chegaram para assegurar "a contabilização integral, legal e regular do imposto". Isto porque mantém-se "a falta de interligação dos sistemas da AT com o de contabilização das receitas na Conta Geral do Estado (CGE), o "e-liquidação", em desrespeito de normas legais vigentes desde 2001".
É, por isso, "mais do que oportuno que o Estado, o Ministério das Finanças e a AT apliquem, como administradores de receitas públicas, princípios e procedimentos que tornaram obrigatórios aos contribuintes, nomeadamente com a implementação do e-factura em poucos meses, por os reputarem de essenciais para a eficácia do controlo dessas receitas", aponta-se ainda.
"Essa falta de interligação tem vindo a permitir a recorrente não contabilização da receita do imposto relativa às regiões autónomas e da derrama dos municípios (445 milhões de euros em 2013), procedimento que compromete a transparência da gestão orçamental e o rigor da receita e da despesa inscritas na Conta Geral do Estado", lê-se ainda no documento.

PACHECO A PRESIDENTE

CARTAZ ANÓNIMO NA PRAÇA DO CHILE EM LISBOA



ALGARVE - Único alfarrabista de Faro foi alvo de despejo e admite doar milhares de livros











O único alfarrabista de Faro, Carlos Simões, de 72 anos,
viu-se forçado a encerrar a sua livraria esta semana, face a uma ordem de despejo, o que o levou a admitir doar centenas de milhares de livros lá contidos.
A livraria da rua do Alportel já não abriu na quinta-feira, depois de mais de 20 anos disponível para os clientes que procurassem livros raros, fora de impressão ou fossem apenas curiosos.
“Desempenhei um bom papel em Faro”, afirma o fundador da Livraria Simões, que estabeleceu a loja em 1982 (noutro espaço de onde também foi "corrido") e que há seis anos abriu um armazém distante do centro da cidade, onde se vai manter, ao mesmo tempo que confessa antever o seu “final de atividade”.
Às centenas de milhares de livros – cerca de 500 mil cópias – que diz ainda ter na livraria, assegura “não ter condições

psicológicas” para as mudar de local, admitindo por isso doá-las, caso “haja uma autoridade que dê continuidade” ao

seu trabalho, como a Câmara Municipal de Faro, em particular através da Biblioteca António Ramos Rosa.
A Lusa procurou obter uma posição da autarquia sobre o assunto, a qual foi remetida para mais tarde.
Em relação à ordem de despejo, o livreiro relata que o senhorio com quem lidou, e nunca teve problemas, morreu há pouco tempo e que a decisão deriva desse acontecimento.
O alfarrabista reconhece ter tido dificuldades em pagar a renda de mais de 700 euros desde o ano passado, altura em que começou “a dar por conta”, mas diz que os proprietários já lhe asseguraram que a dívida “está saldada”.
Carlos Simões garante à Lusa que vai continuar no armazém “até cessar atividade”, decisão que não gostaria de

tomar, mas para a qual tem vindo a ser sensibilizado pela família devido à idade.
Há seis anos “já havia indícios da crise” e começou a vender livros na via pública, perto da rua de Santo António, hábito que mantém pela manhã.
Natural de Oliveira do Hospital, órfão, passou a infância e parte da adolescência em colégios da instituição Bissaya

Barreto “até aos 17 ou 18 anos”, tendo alimentado a paixão pelos livros desde pequeno.
Simões conta que chegava a levar uma pequena lanterna para a cama, onde lia livros infantis e juvenis debaixo dos lençóis.
“O livro ainda é a melhor ferramenta da Humanidade”, diz, sem deixar esquecer que foi Faro a cidade onde se imprimiu o primeiro livro em Portugal, em 1487.
Por Lusa

BAPTISTA BASTOS - A pátria em acentuada decadência

A pátria em acentuada decadência




A decadência portuguesa acentuou-se nos últimos quatro anos. O universo de embuste criado com o "empobrecimento" da população; a "austeridade" imposta por uma ideologia que ignora as características, a cultura e a História do país criaram uma apatia de desistência, já marcada anteriormente e acentuada agora. Não há debate político ou cultural; inculcou-se no português médio o fetiche do futebol; as revistas cor-de-rosa deram lugar a um universo fantasioso; e a imprensa, aquela que tinha por dever, obrigação e destino, está moribunda e pertence a grupos industriais com objectivos e funções especiais, que pouco têm a ver com a própria natureza do "produto."

É penoso ler a imprensa dita de "referência", estafada em desaforar o leitor dos grandes problemas nacionais e internacionais. A caso da Grécia, nos nossos jornais, foi e tem sido tratado com uma leviandade e uma displicência que brada aos céus. Nem nos tempos do fascismo, com censuras internas e externas, eram analisados temas como quem despacha um fardo enfadonho. Nem durante a guerra do Vietname, que seguimos com a atenção que o conflito justificava, a imprensa portuguesa desceu tão baixo. Então, como agora, tratava-se de um acto de beligerância, cuja natureza exprimia uma ideologia de supremacia, que conduzira a um embate sangrento. As pessoas, em todo o mundo, tomaram partido, na maioria dos casos com evidente simpatia pelos vietnamitas. Na contenda entre a Grécia, foi rapidamente percebido o que estava em causa, mesmo que os jornais, as rádios e as televisões fossem omissos em abordar a essência da beligerância, e a capitulação do Syriza não deixou de magoar muita gente, pela evidente humilhação de um povo, cercado pelas garras do capitalismo mais exacerbado.

No ponto da situação, há uma luta de classes e de poder que pode arrastar a Europa para um abismo profundíssimo. A questão é que deixou de existir analistas que, pedagogicamente, explicassem o que está em jogo, e os perigos decorrentes de uma Europa atrozmente desunida, que não passa de uma cabisbaixa serventuária da Alemanha. As coisas devem ser ditas pelo próprio carácter do enredo.
Na discórdia europeia, Passos Coelho colocou-se, obediente e sabujo, ao lado de Angela Merkel, tal como, anteriormente, o fizera José Sócrates. Nesta parada de serviçais, não o esqueçamos, o único partido que sempre recalcitrou foi, e tem sido, o PCP. Goste-se ou não, os comunistas portugueses têm pelejado contra a subserviência dos nossos governos e alertado para a urgente necessidade de Portugal sair desta Europa defeituosa. Nada desta problemática é tratada, com a seriedade exigida, pelos órgãos de comunicação sociais. Se quiser saber o que realmente ocorre tem de frequentar a imprensa estrangeira, tal como no fascismo. Este reino cadaveroso está envolvido num lamaçal de condescendências e de cumplicidades, que afecta a própria alma do que somos. "Um fraco rei faz fraca as fortes gentes", disse-o o Poeta, melhor do que ninguém.


Um autor fora do curso
Sempre gostei muito de Tomaz de Figueiredo, do seu temperamento sacudido e trágico, mas, sobretudo, dos seus livros, da requintada nobreza do seu carácter, do seu acrisolado gosto em ser português. Conheci-o, e disse-lhe o que acima escrevo. Ele apreciava quem o apreciava, e falou-me, várias vezes, no Manuel Poppe, grande crítico literário que nutria por ele grande estima e admiração. A verdade é que cada vez gosto mais deste homem raro e deste escritor invulgar, um pouco maltratado pela "inteligentzia" da época, a qual não suportava o seu génio e a sua truculência vital. A família do grande escritor reuniu, em volume, "Pedra d'Armas", uma série de textos avulsos, mas que marcam e definem a essência única deste prosador. Ler Tomaz de Figueiredo é ter um encontro inesquecível com um dos nossos maiores dos maiores.

Portas quer ir aos debates? Não se tivesse coligado…

Portas quer ir aos debates? Não se tivesse coligado…

Legislativas 2011
Legislativas 2011
Não se compreende que as televisões tenham proposto que Paulo Portas seja colocado ao nível de Passos Coelho, António Costa, Jerónimo de Sousa  e Catarina Martins nos debates eleitorais que estão a ser organizados na sequência da nova lei sobre a cobertura das campanhas eleitorais.
É que não apenas a  lei refere que no período da campanha eleitoral os debates se realizam entre “candidaturas” e não entre partidos, como, ainda que a lei fosse omissa nessa matéria, parece óbvio que sendo Portas o número dois da candidatura da coligação “Portugal à Frente”  não tem sentido que seja colocado ao mesmo nível dos “números uns” das outras candidaturas.
Razão têm António Costa e Jerónimo de Sousa ao recusarem participar em debates com Portas, e fez bem António Costa em propôr um outro nome do PS para um eventual debate com Portas. Com efeito, a coligação PSD-CDS não se apresenta como uma candidatura bicéfala, uma vez que quer Passos quer Portas assumem que é liderada por Passos.
Não se compreende o argumento das televisões, a crer no Expresso, para a inclusão de Portas nos debates entre os líderes das candidaturas:  a “representatividade parlamentar do CDS e a relevância de Paulo Portas no governo”. Ora, nestas eleições, o programa eleitoral de Portas é o mesmo do de Passos e quanto à “relevância parlamentar do CDS”, ver-se-à após as eleições.
A proposta de inclusão de Portas nos debates não se estranha da parte do CDS mas representa uma incompreensível cedência das televisões e constituiria um favorecimento da coligação. Neste período de pré-campanha nada impede as televisões de entrevistarem os “números dois” de cada candidatura e aí não poderiam, se quisessem ser coerentes, excluir Heloísa Apolónia.
Decididamente, parece não existir uma solução que possa considerar-se boa para a cobertura das campanhas eleitorais.

vaievem.wordpress.com

Quem quer quentes e boas




QUENTINHAS E BOAS








poraquieporacoli.blogspot.pt

5 novidades de verão no Algarve

5 novidades de verão no Algarve

Foto © Skydive Algarve
 
Desafiar o maior escorrega free fall da Europa no parque aquático Aquashow (http://bit.ly/FreeFall2015), em Quarteira, e experimentar uma sensação “semelhante à de surfar uma onda de 30 metros”. A garantia é do surfista Garrett McNamara.

Dançar a bordo de um party boat com nome de gigante dos oceanos? Sim, o Jamanta (http://bit.ly/Jamanta) é uma embarcação majestosa, que transporta até 200 passageiros em festas ao pôr do sol na ria Formosa a partir do cais da Porta Nova, em Faro.

Para boiar em águas com altíssima concentração de minerais e experimentar uma sensação próxima da que é possível no mar Morto, em Israel, basta rumar às salinas da Barquinha (http://bit.ly/AguaMae), em Castro Marim, e desfrutar desta experiência única.

Saltar de uma altura de 4300 metros e experimentar sensações fortes durante 60 segundos em queda livre antes de o instrutor que vai consigo abrir o paraquedas. O desafio é da Skydive Algarve (http://bit.ly/SkyDiveAlgarve), situada no aeródromo de Portimão, em Alvor.


Fazer ioga no mar em cima de uma prancha de surf (http://bit.ly/IogaNoMar) é outro um exclusivo do Algarve, apenas possível na Praia Grande, em Lagoa. As aulas de stand up paddleboard ioga aliviam o stresse e a ansiedade e, se cair à água, também refrescam as ideias.


blog.turismodoalgarve.pt

O presidente americano que desejava mutilar as crianças alemãs - o ódio, o belicismo e o gosto pelo sangue que ainda se mantém desde a época Truman

O presidente americano que desejava mutilar as crianças alemãs

Em 11 de novembro de 1918 às onze horas, terminava oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Aquele dia trouxe o tão esperado e necessário alívio para milhões de pessoas, que sofreram na pele o impacto do sangrento conflito. Mas também houve os que  lamentaram profundamente o fim das operações de combate, isso pode soar estranho,  mas acredite, não foram poucos.
Entre aqueles que "ficaram tristes" com o o fim da Primeira Guerra Mundial, porque ainda tinham acertos de contas pendentes, estava Harry Truman, que entre abril de 1945 a janeiro 1953 foi o trigésimo terceiro presidente dos Estados Unidos da América.

Truman na Primeira Guerra Mundial
Truman conseguiu "fazer história"  por ser o protagonista de  uma longa série de  acontecimentos que marcam para sempre a ele, bem como o mundo ao seu redor. Truman foi o responsável pelo fim da Segunda Guerra Mundial, quando autorizou o uso de armas nucleares contra civis indefesos e inocentes no Japão, teve papel crucial na fundação das Nações Unidas, elaborou o Plano Marshall para reconstruir a Europa e a Doutrina Truman, a fim de  conter o comunismo. No seu governo ocorreram o início da Guerra Fria, o transporte aéreo de Berlim, a criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Guerra Civil Chinesa e a Guerra da Coréia.



Um curriculum vitae coroado por "actos heróicos" em prol do  lucro puro e exclusivo das políticas nefastas do Tio Sam. Mas sua "folha corrida" de acções libertárias e humanitárias começou a ser escrita muito antes de sua ascensão à presidência dos Estados Unidos. Harry Truman foi o único presidente americano a combater na Primeira Guerra Mundial, tendo sido membro de um esquadrão de artilharia.

Harry Truman na presidência dos Estados Unidos
Naquele  11 de novembro de 1918, quando a "paz" chegou ao mundo com o fim da "Grande Guerra",  Truman sentiu-se infeliz, incompleto, decepcionado e insatisfeito. Ele pegou uma  caneta-tinteiro, uma  folha velha de papel e escreveu algumas curtas linhas à sua amiga Bess Wallace, com quem se casaria mais tarde. Truman, "magoado" pelo fim da guerra, escreveu para sua amada da França, lamentando a chegada "prematura" da paz e irritado por não ter sido capaz de arrasar a conquistada Alemanha; ademais, ele lastimava não ter terminado o  trabalho: mutilar as crianças alemãs.

Escreveu o "condoído" Harry Truman, em sua carta: “É uma pena eu não poder ir e devastar a  Alemanha e cortar algumas mãos e pés das crianças alemãs, arrancar o cabelo dos anciãos, ou talvez o melhor seria fazê-los trabalhar para França e para Bélgica por uns 50 anos.”
Truman, com o correr dos anos, teve os meios de  saciar seu desejo de sangue. Ele viria a ser a mais alta autoridade do país mais poderoso do mundo.  Entre outros crimes seus, estão os dois criminosos ataques com bombas atómicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no Japão. Finalmente ele conseguira aniquilar milhares de crianças.

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A INVASÃO DA POLÓNIA PELOS NAZIS EM FOTOS POSTERIORMENTE COLORIDAS

25 fotografias coloridas da Invasão da Polónia

Em 01 de setembro de 1939, uma semana após a Alemanha nazi e a União Soviética assinarem um pacto de não-agressão, mais de um milhão de soldados alemães, juntamente com 50 mil soldados eslovacos, invadiram a Polónia. Duas semanas mais tarde,  meio milhão de russos atacaram a Polónia a partir do leste.  Começava então a Segunda Guerra Mundial.
Cercados por duas potências militares, o exército polaco e a sua Força Aérea lutaram bravamente (ao contrário da lenda, que diz que os polacos se renderam rapidamente). No final, os soldados e aviadores da Polónia, lutando em duas frentes, não tiveram como evitar a derrota.

O objectivo ostensivo de agressão não provocada da Alemanha, como declarado publicamente por Hitler e outros oficiais nazis proeminentes, era a busca de lebensraum ou seja, o território considerado necessário para a expansão e sobrevivência do Reich. Mas, é claro, Hitler não tinha a intenção de limitar os esforços de guerra às fronteiras da Polónia. Em vez disso, o que se viu foi o lançamento de uma guerra total contra toda a Europa. Em 03 de Setembro, a Inglaterra e a França declararam guerra à Alemanha, mas não à União Soviética.

Nas semanas e meses após a invasão, um fotógrafo alemão chamado Hugo Jaeger viajou por todo o país derrotado, fazendo fotos coloridas do caos e da destruição que a batalha de cinco semanas havia deixado em seu rasto. Aqui, apresentaremos uma série de fotografias da Polónia, conforme retratada por Jaeger.
Invasão da Polônia
Refugiados próximos a Varsóvia durante a invasão alemã da Polónia. (Na placa lê,-se  ‘Zona Perigosa - Não Continue.’ )
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Tanque queimado, Varsóvia, 1939.
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Adolf Hitler (à direita)  prepara-se para voar para a frente polaca de 1939.

Pós-invasão da Polónia de 1939.
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Bombardeiros polacos inacabados, 1939.
Invasão da Polônia
Perto de Sochaczew durante a invasão alemã da Polónia de 1939.


Soldados polacos capturados pelos nazis.
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As tropas alemãs se prepararam para a parada da vitória depois da invasão da Polónia de 1939.
Invasão da Polônia
Parada da vitória alemã em Varsóvia após a invasão da Polónia, 1939. (Hitler está no palanque, com o braço levantado em saudação nazi.)
Adolf Hitler assiste a parada da vitória em Varsóvia depois da invasão alemã da Polónia de 1939.
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Da direita para a esquerda, primeira fila:Wilhelm Brueckner; Adolf Galland, piloto da Luftwaffe; o general Albert Kesselring e o general Johannes Blaskowitz, durante o desfile da vitória em Varsóvia, depois da invasão alemã da Polónia de 1939.
Invasão da Polônia
O chefe da SS Heinrich Himmler (à direita), um dos principais arquitectos do Holocausto, fala com um oficial não identificado em Varsóvia após a invasão alemã da Polónia de 1939.
Invasão da Polônia
Cidadãos de Varsóvia enterram seus mortos em parques e ruas depois da invasão da Polónia de 1939.
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Cena na rua após a invasão alemã da Polónia de 1939.
Invasão da Polônia
Cidadãos alemães se prepararam para o repatriamento durante a invasão da Polónia de 1939.
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Agricultores e camponeses polacos fogem das forças alemãs durante a invasão de seu país de 1939.
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Mulheres polacas limpam armas na Fortaleza Modlin, no norte de Varsóvia, 1939.
Invasão da Polônia
Mulheres e crianças judias em Gostynin, Polónia, após a invasão alemã de 1939.
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Refugiados polacos, Varsóvia, 1939.
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Varsóvia, 1939.
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Perto da Fortaleza Modlin, Polónia, 1939.
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Cena no pós-invasão da Polónia de 1939.
Invasão da Polônia
Perto de Danzig, depois da conquista alemã da Polónia de 1939.


Mercado de pulgas no pós-invasão, no Gueto de Varsóvia em 1940.
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Perto de Varsóvia, 1939.

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