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terça-feira, 31 de janeiro de 2012




Pinto Monteiro critica ligação entre política e Justiça

31 de Janeiro, 2012Paula.azevedo@sol.pt 
O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, disse na cerimónia de abertura do ano judicial que não houve «justificação» para o envolvimento de políticos relevantes em processos judiciais desde o 25 de Abril.Pinto Monteiro diz mesmo que «o maior problema que a Justiça em Portugal atravessa é a ligação entre política e justiça» e «a tendência em resolver problemas políticos através de processos judiciais».
«A partir do 25 de Abril, a maioria dos políticos relevantes do nosso país passou pela Procuradoria-geral da República sem que isso se justificasse, como os tribunais vieram a confirmar posteriormente».
Nunca os crimes económicos «foram tão investigados em Portugal como agora», acrescentou o PGR.
Tal como Marinho Pinto já tinha feito na sua intervenção, Pinto Monteiro comentou também a frase proferida pela Ministra da Justiça nos últimos dias: «se é vulgar ouvir dizer que há uma Justiça para pobres outra para ricos, é urgente que o legislador impeça que isso aconteça, (…) então é preciso mudar o sistema».
Sendo esta a última vez que intervém na abertura do ano judicial, Pinto Monteiro terminou elogiando a colaboração com os seus pares, com o Ministério da Justiça e dizendo ao Presidente da república que este deve passar a ter dois representantes no Conselho Superior do Ministério Público.
Pinto Monteiro criticou também o excesso de leis. «Há em Portugal um excesso de reforma, um excesso de leis», disse, tendo destacado que a maioria fracassou nos últimos anos.


NOTA:
- E CAVACO SILVA SOBRE ISTO DIZ QUE É NECESSÁRIO UM APAZIGUAMENTO ( O MESMO QUE MANDAR CALAR ESTA GENTE) 


Justiça à portuguesa - Um polvo e um shampô


2 anos e alguns milhares de euros dos impostos dos portugueses foram gastos para condenar um sem abrigo a pagar 250€ por ter tentado roubar um polvo e um champô, produtos que não chegaram a sair do Pingo Doce.

Isto no dia em que a Srª ministra da Justiça declarou que os direitos salariais adquiridos podem perfeitamente ser postos em causa.

RESIDÊNCIA OFICIAL DO PRIMEIRO MINISTRO (SLIDES)



Gabinete do Primeiro-Ministro

PÉROLAS DA JUSTIÇA - A JUSTIÇA EM PORTUGAL EM 1771



Para melhor leitura clicar em cima da imagem

THE DOORS E JANIS JOPLIN











O Berço Do Gozo




A crise e as Ideias

Ideias não faltam, e grandes ideias
Falta é que o povo acorde para as aplicar.


Acabei de ouvir na Televisão que estão a desligar grande parte da iluminação Pública para poupar energia. Também ouvi há dias que o "nosso" primeiro ministro está a estimular as ideias dos portugueses para combater a crise. Já que estamos a regressar ao Séc.XIX, proponho que se passem a dar passospara iluminar as ruas com archotes. E mais não digo por agora para não ser demasiado "inconveniente".



estações - poema de António Garrochinho





foto

pintura de Raphael Perez





esse Verão louco
de duração, pouco
essa Primavera
quimera
esse Outono
das noites sem sono
esse Inverno
em que no teu colo hiberno
em cada estação
o teu corpo
é o calendário da paixão

António Garrochinho

POEMA DA MALTA DAS NAUS -. ANTÓNIO GEDEÃO - (CLIP) MANUEL FREIRE




«Lancei ao mar um madeiro,
espetei-lhe um pau e um lençol.
Com palpite marinheiro
medi a altura do Sol.

Deu-me o vento de feição,
levou-me ao cabo do mundo.
pelote de vagabundo,
rebotalho de gibão.

Dormi no dorso das vagas,
pasmei na orla das prais
arreneguei, roguei pragas,
mordi peloiros e zagaias.

Chamusquei o pêlo hirsuto,
tive o corpo em chagas vivas,
estalaram-me a gengivas,
apodreci de escorbuto.

Com a mão esquerda benzi-me,
com a direita esganei.
Mil vezes no chão, bati-me,
outras mil me levantei.

Meu riso de dentes podres
ecoou nas sete partidas.
Fundei cidades e vidas,
rompi as arcas e os odres.

Tremi no escuro da selva,
alambique de suores.
Estendi na areia e na relva
mulheres de todas as cores.

Moldei as chaves do mundo
a que outros chamaram seu,
mas quem mergulhou no fundo
do sonho, esse, fui eu.

O meu sabor é diferente.
Provo-me e saibo-me a sal.
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal.»


A OPOSIÇÃO DO PRESIDENTE - e a (O)POSIÇÃO DOS COMENTADORES!

O COMENTÁRIO de Constança Cunha e SÁ àsdesavenças entre GOVERNO E PR, noticiadas pelos próprios jornalistas, admite que pode ser verdade e pode não ser. E a ser é o PR que faz oposição, uma vez que a do PS não existe. Ora sabendo-se que, desde o início, SÓ O PS propôs em concreto aquilo que o PR AGORA REPETE explica  cada vez melhor a  CRESCENTE FALTA DE CONFIANÇA DOS PORTUGUESES NOS JORNALISTAS !

"A historia das divergencias entre PR e Governo é no minimo bizarra. Para alguns sera forma do PR mostrar que nao esta condicionado nas criticas ao governo, para outros sera forma do governo aparecer como vitima indefesa de um PR desleal; as duas sao legitimas. Os dados nao sao claros, perguntando-se se Marques Mendes ou Marcelo sao ou nao cavaquistas. Nada disto é novo para perceber que ha divergencias e que PR tem feito questao de enunciar, sendo as mais importantes a politica europeia, papel do BCE e ausencia politicas para crescimento. Esta forma de manietar opiniao de Cavaco nao vai resultar, até porque tem vindo a ser recentemente sustentada pelos parceiros europeus. Diferencas estao assumidas e nao é necessario fazer esta dramatizacao. Extraordinario é Seguro ja ter aparecido a dizer que isto tudo era muito mau, nao se percebendo como PS quer dizer na oposicao o que diz (e que coincide com posicoes de Cavaco), o que demonstra que oposicao nao existe e tem sido substituida pelo PR."

tem cor - poema de António Garrochinho

pintura de Omar Ruriz

quanto te olho - poema ilustrado de António Garrochinho




quando te olho

na alva cor cambraia do teu vestido
meu olhar fica perdido
estabelendo o contraste
tua pele suave e rosada
a pose convidativa, ousada
esse olhar com que me cativaste

António Garrochinho


As mentiras esfarrapadas da Estradas de Portugal.sobre a Via do Infante.

Algarve: Quase metade do tráfego da Via do Infante ‘desaparece’ com as portagens 
31-01-2012 

A via do Infante perdeu 48% do tráfego médio diário (TMD), com apenas 6,454 veículos em dezembro. Estradas de Portugal atribui quebra de 28% a portagens e 20% à crise e diz que é "prematuro e especulativo" retirar conclusões.

via-infante-en125.jpg
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Segundo as contas da Estradas de Portugal (EP), "a redução de tráfego devida à introdução de portagens nas antigas concessões SCUT varia entre os 9% na A25 e os 28% na A22".
A EP explica estes dados argumentando que “para além do efeito da introdução das portagens, o tráfego nestas autoestradas sofreu também o efeito da atual conjuntura económico-financeira. Esta afeta cidadãos e empresas e reflete-se, de uma forma generalizada, na evolução dos volumes de tráfego a nível nacional", frisa a EP.
Para a empresa que cobra as portagens “esta tendência é identificável na comparação do Tráfego Médio Diário (TMD) nos meses de novembrodos dois últimos anos, onde se pode comprovar uma quebra conjuntural que, no caso da A22 (Via do Infante) chega aos 20%”.
Já no mês de dezembro a referida “quebra conjuntural” é de 48,1%, atribuindo a EP o percentil de 28,1 ao efeito portagens.
Os dados do tráfego médio comparado na A22 indicam que em novembro de 2010 o (TMD) foi de 13,259 veículos, quando no mesmo período de 2011 circularam, em média, 11,196 automóveis, a citada redução de 20,1%.
Em dezembro de 2010 o TMD foi de e 12,436 veículos e passou para apenas 6,454 no mesmo mês de 2011, altura em que foram introduzidas portagens.
Uma diminuição efetiva de 48,1%, à qual a Estradas de Portugal atribui 28,0% de quebra diretamente relacionada com a cobrança das taxas.
EP diz que é "prematuro e especulativo" retirar conclusões
Considerando ser “prematuro e especulativo” retirar conclusões definitivas sobre os números registados, tendo decorrido pouco mais de um mês após a introdução de portagens, a empresa alega que “nestes primeiros meses decorre um natural período de adaptação dos utentes à nova realidade”.
Assim a empresa está convencida que “a evolução do tráfego ao longo deste ano irá certamente atestar as previsões já anunciadas anteriormente”.
Nela, previa-se uma receita total de portagens para a EP de cerca de 290 milhões de euros, dos quais 190 referentes às ex-SCUT e 100 milhões de euros a outras vias.
Os dados de Tráfego Médio Diário comparados das autoestradas A22, A23, A24 e A25 podem ser consultados aqui.


silêncio - poema ilustrado de António Garrochinho


posse - poema ilustrado de António Garrochinho

Europa Sob Sequestro


«Governo alemão confirma: Berlim quer ocupar Atenas e talvez Lisboa 

O número dois do governo alemão defendeu ontem que se os gregos não cumprirem os objectivos, então terá de ser imposta de fora uma liderança, a partir da União Europeia. Na véspera da cimeira europeia, Philipp Roesler tornou-se no primeiro membro do governo alemão a assumir a paternidade da ideia segundo a qual a troco de um segundo programa da troika, um comissário europeu do orçamento seria investido de funções governativas em Atenas, retirando ao governo legítimo funções essenciais.
(...)
O governo grego ficou em estado de choque com a ameaça da próxima ocupação. O ministro grego das Finanças pediu à Alemanha para não acordar fantasmas antigos – a Grécia esteve ocupada pelas tropas nazis durante a II Guerra. “Quem põe um povo perante o dilema de escolher entre assistência económica e dignidade nacional está a ignorar algumas lições básicas da História”, disse Venizelos, lembrando “que a integração europeia se baseia na paridade institucional dos estados-membros e no respeito da sua identidade nacional e dignidade”. “Este princípio fundamental aplica--se integralmente aos países que passam por períodos de crise e têm necessidade de assistência dos seus parceiros para o benefício de toda a Europa e zona euro em particular”.
(...)
Segundo a Reuters, esta tentativa alemã de governar Atenas pode ser estendida a outros países, como Portugal. Uma fonte do governo alemão disse à agência que esta proposta não se destina apenas à Grécia, mas a outros países da zona euro em dificuldades que recebem ajuda financeira e não são capazes de atingir os objectivos que acordaram.
(...)»

Excertos da notícia publicada no jornal "i" de 30 de Janeiro de 2012, da jornalista Ana Sá Lopes. O título do post é de minha autoria.

Meu comentário: Esta notícia vem na sequência dos dois posts anteriores, A NOITE PASSADA... e NEM DE PROPÓSITO! E confirma que estamos sob a ameaça de um “Anschluss” de novo tipo, reeditando a anexação político-militar da Áustria por parte da Alemanha Nazi em 1938, operação que foi levada a cabo com o assentimento e silêncio comprometedor da maioria dos países europeus. O desenvolvimento da História sabemos qual foi, porém, há muita gente que parece tê-lo esquecido.

O Presidente e a austeridade... ou a estupidez manobrista


Estamos a ser subjugados pela tirania do capital sem rosto ou pátria, esmagados por um verdadeiro “fascismo económico”. Os lacaios que os tiranos têm ao seu serviço, fingindo que estão ao serviço de Portugal e dos portugueses, pertencem à extirpe dos que se orgulham de fazer mais do que lhes é exigido. De infligir ao povo mais sacrifícios do que aqueles que foram impostos pelos tiranos. São os verdadeiros eunucos que, como bem cantava o Zeca, “não matam os tiranos, pedem mais”.
Para manterem os tiranos mais ou menos calmos, estes eunucos têm, obrigatoriamente, que fazer de conta que tudo está a correr na maior concórdia, santa paz (ainda que podre) e unânime aceitação.
Eis senão quando, por pura indigência intelectual e política, o “pastel de Belém” saiu-se com aquela desastrosa declaração sobre a sua reforma de miséria... declaração com que conseguiu ofender alguns milhões de portugueses. Na sequência, experimentou a sensação de ser vaiado em plena rua e reduziu drasticamente as aparições em público.
Entram então em cena os “geniais” assessores de Cavaco. Dando de barato que Cavaco foi um dos impulsionadores do acordo com a “troika”, um dos apoiantes do Orçamento de Estado e empenhado “contribuinte” para o acordo de “concertação” dos patrões e da UGT... decidiram que a melhor forma de voltar a dar-lhe um lustro de “boa pessoa”, tentando apagar a figura de egoísta, interesseiro e oportunista que se revelou com as suas declarações desastrosas... era dar a ideia de que o Presidente (apoiado por alguns misteriosos cavaquistas) está contra a austeridade e o ultraliberalismo... particularmente, contra o ministro das Finanças.
Conseguiram deixar à beira de um ataque de nervos toda a corte do centrão... desde Marcelo Rebelo de Sousa, até ao jovem "defunto" Seguro. Claro que para a coreografia da farsa ficar completa, já tivemos, entretanto, direito ao "ofendido" desmentido da Casa Civil de Cavaco Silva.
Manobra bacoca! Já sabíamos que entre os assessores de Cavaco tem havido de tudo: trafulhas, vigaristas, oportunistas, ladrões... ficamos a saber que também podem ser estúpidos como portas!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012



Beijinhos de amor

Quem não sabe não nota. Mas eu sei que aquela pequena cicatriz está ali e vejo-a sempre que me olho ao espelho. Está ali no lado direito do lábio inferior. Está ali onde noto uma pequena saliência que ficou desde que cortei o lábio no canto da mesa-de-cabeceira. A bem dizer, já só a consigo ver quando estico a boca. Então percebo o leve traço esbranquiçado a marcar a diferença no carmim do lábio. Já tem uns 45 anos ou mais, esta cicatriz. Não consigo já situar o ano exato em que caí da cama e cortei o lábio no canto da mesa de cabeceira. Mas vejo com perfeição o quarto em que dormia quando isso aconteceu. Recordo nitidamente a posição da cama, de frente para a janela, e o colorido dos ladrilhos hidráulicos que atapetavam o quarto. Na verdade não me lembro da queda, nem da dor. Só me lembro de acordar de manhã com o sabor enjoativo do sangue na boca e o lábio inchado que assustou a minha mãe. Por isso me levou à vila, à farmácia. Fomos de camioneta. Na verdade não me lembro da viagem de ida. Só da viagem de volta. E de como vinha enjoada na camioneta. E de como fiquei aliviada quando chegou a nossa paragem e desci pela mão da minha mãe e caminhámos até casa sob o sol alto do meio-dia. Lembro-me que vestia um casaquinho de malha amarelo claro. Era um casaquinho de malha tricotado pela minha mãe e tenho a certeza que ela chamava ao ponto daquela malha “beijinhos de amor”.

rimas de danos colaterais




ai ! que morri, e o cão também
nada senti, estava tão bem
tudo á minha volta está esquelético
só vejo pessoas com ar patético
mas que aconteceu, que se passou
algo estava mal e alguem mudou
ah ! já me recordo ! foi a "  recessão "
pôs-nos famintos, levou-nos o pão
está tudo calado á minha volta
chato morrer assim, sem qualquer revolta
nem o meu " boby " me dá sinal
só tem os ossos pobre animal
parece um robot de andar eléctrico
ou melhor dizendo, um cão hipotético
triste rafeiro de Portugal

António Garrochinho
Poemário prostibular [5]

Dispo sempre
todas as palavras
que me diriges

MG 2011


Albarda-se o burro à vontade do dono


Com a evolução da linguagem e do vocabulário, já pouca gente vai sabendo o que é uma albarda: os burros andam cada vez mais engravatados e já nem caminham sobre 4 patas, muito menos com ferraduras. É vê-los todos pomposos, com sapatos de marca e graxa qb e viajando em automóveis de alta cilindrada e muitos … cavalos …
A albarda era um selim grosseiro (e grosso…) que se punha em cima dos burros.
Se voltarmos a usar os burros como meio de transporte e carga devemos ter de criar alguma licenciatura para a criação asinina e um mestrado para as albardas.
A arte não é nada simples, por isso se ouvia frequentemente o provérbio popular “Albarda-se o burro à vontade do dono”, o que em linguagem corrente quer dizer que devemos fazer as coisas à vontade do chefe e do patrão…
Em cada aldeia e vila, havia sempre pelo menos um albardeiro, que era o homem que fazia e consertava as albardas.
Hoje, os albardeiros são pouco mais que recordações em placas toponímicas.


Blog Marafado



Assim fico mais descansado.

Os líderes Europeus anunciaram hoje que se comprometem a criar "planos nacionais de emprego".
E quais são as ideias base que presidem a estes planos ?


"desenvolver e implementar iniciativas abrangentes" a nível da criação de emprego.


Ora aí está uma grande ideia. E isto quer dizer o quê, mesmo ?

"vigilância reforçada" no quadro do chamado "semestre europeu". 

Bom ! pelo menos os "Securitas" e os "SOV" devem ter emprego em barda !

"aumentar substancialmente o número de estágios"

Ora aí está o tipo de emprego seguro e duradouro que todos anseiam para poder construir um futuro de vida sólido e prometedor.

"reforçar a mobilidade laboral" 

Ui, que bom ! nada como trabalhar hoje em Lisboa, amanhã no Porto e para a semana em Faro. Assim uma pessoa nunca se enjoa !

Como está bom de ver, o futuro que nos aguarda a todos, em particular aos jovens, é brilhante e motivador.
Quem não deve estar nada contente com estas medidas são os "patrões", coitados, que anseiam pelo dia em que se tomem medidas que finalmente os favoreçam.

Viva a Europa, viva a Globalização !

AI ! SE ELE VÊ O GUARDA - CHUVA !



Ela sabe do que fala...

"O modelo conservador que levou nosso país à estagnação, à perda de espaço democrático e soberano, aprofundando a pobreza, o desemprego e a exclusão hoje está sendo proposto novamente para a Europa"
Estas palavras foram proferidas por Dilma Roussef durante o Forum Social Mundial.Ela também não vai com a cantilena de Davos). 
A cabrinha alemã - interessada em fomentar uma guerra na Europa para a dominar - e o coelhinho aldrabão, que lhe anda sempre a lamber a cueca, não prestaram atenção, porque ela anda a experimentar os Panzer e ele a pedir-lhe encarecidamente ser nomeado cônsul da Lusolândia.