O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, disse na cerimónia de abertura do ano judicial que não houve «justificação» para o envolvimento de políticos relevantes em processos judiciais desde o 25 de Abril.Pinto Monteiro diz mesmo que «o maior problema que a Justiça em Portugal atravessa é a ligação entre política e justiça» e «a tendência em resolver problemas políticos através de processos judiciais».
«A partir do 25 de Abril, a maioria dos políticos relevantes do nosso país passou pela Procuradoria-geral da República sem que isso se justificasse, como os tribunais vieram a confirmar posteriormente».
Nunca os crimes económicos «foram tão investigados em Portugal como agora», acrescentou o PGR.
Tal como Marinho Pinto já tinha feito na sua intervenção, Pinto Monteiro comentou também a frase proferida pela Ministra da Justiça nos últimos dias: «se é vulgar ouvir dizer que há uma Justiça para pobres outra para ricos, é urgente que o legislador impeça que isso aconteça, (…) então é preciso mudar o sistema».
Sendo esta a última vez que intervém na abertura do ano judicial, Pinto Monteiro terminou elogiando a colaboração com os seus pares, com o Ministério da Justiça e dizendo ao Presidente da república que este deve passar a ter dois representantes no Conselho Superior do Ministério Público.
Pinto Monteiro criticou também o excesso de leis. «Há em Portugal um excesso de reforma, um excesso de leis», disse, tendo destacado que a maioria fracassou nos últimos anos.
NOTA:
- E CAVACO SILVA SOBRE ISTO DIZ QUE É NECESSÁRIO UM APAZIGUAMENTO ( O MESMO QUE MANDAR CALAR ESTA GENTE)
«A partir do 25 de Abril, a maioria dos políticos relevantes do nosso país passou pela Procuradoria-geral da República sem que isso se justificasse, como os tribunais vieram a confirmar posteriormente».
Nunca os crimes económicos «foram tão investigados em Portugal como agora», acrescentou o PGR.
Tal como Marinho Pinto já tinha feito na sua intervenção, Pinto Monteiro comentou também a frase proferida pela Ministra da Justiça nos últimos dias: «se é vulgar ouvir dizer que há uma Justiça para pobres outra para ricos, é urgente que o legislador impeça que isso aconteça, (…) então é preciso mudar o sistema».
Sendo esta a última vez que intervém na abertura do ano judicial, Pinto Monteiro terminou elogiando a colaboração com os seus pares, com o Ministério da Justiça e dizendo ao Presidente da república que este deve passar a ter dois representantes no Conselho Superior do Ministério Público.
Pinto Monteiro criticou também o excesso de leis. «Há em Portugal um excesso de reforma, um excesso de leis», disse, tendo destacado que a maioria fracassou nos últimos anos.
NOTA:
- E CAVACO SILVA SOBRE ISTO DIZ QUE É NECESSÁRIO UM APAZIGUAMENTO ( O MESMO QUE MANDAR CALAR ESTA GENTE)
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