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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

JÁ DEVE ANDAR A PREPARAR NOVO TACHO PARA QUANDO PERDER AS ELEIÇÕES NA CÂMARA MUNICIPAL DE FARO -ANDA MUITO ACTIVO SO SRº MACÁRIO CORREIA OPINA SOBRE TUDO ! SÓ NÃO OPINA NADA É SOBRE SANTA BÁRBARA DE NEXE A MINHA ALDEIA ! -ESTADO MAIOR LAMENTA POSIÇÃO DE MACÁRIO CORREIA



Estado-maior “lamenta” posição de Macário Correia
15-09-2011 

O Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) lamentou hoje a declaração do presidente da autarquia de Faro para quem a estrutura militar é "altamente cara e despesista" e defende "papel fundamental dos militares na afirmação de Portugal no mundo".  
 
Em nota divulgada à comunicação social, o EMGFA lamenta que, "surpreendentemente, alguém com o seu estatuto político e responsabilidade, revele tão profundo desconhecimento sobre uma das instituições estruturantes da Nação".
O comunicado salienta ainda que as Forças Armadas e os militares que as servem "têm contribuído ativamente para a afirmação e o bom-nome de Portugal no mundo e prestado um imenso e significativo contributo ao País", designadamente de "missões de interesse público, de que, igualmente, as autarquias têm beneficiado".
As Forças Armadas reagem assim à entrevista concedida pelo autarca de Faro à Rádio Renascença, no programa “Terça à Noite” em que o autarca de Faro considerou que “estamos a alimentar generais e oficiais superiores que não fazem praticamente nada” acentuando ainda que "o mundo militar vive de mordomias e privilégios que devem acabar”.
Para Macário Correia o Governo devia atentar a “uma estrutura militar altamente cara e despesista”.
“Ociosidade, mordomias, privilégios, improdutividade” foram alguns dos epítetos com que Macário Correia mimoseou o Exército aos microfones da Rádio Renascença, para o qual preconizou “em tempo de paz” que sejam “forças armadas competentes, eficazes e de pequena dimensão, apetrechadas para as missões que têm de desempenhar”.
Quais os cortes na Educação?
Na entrevista, Macário Correia manifestou-se ainda “muito preocupado com os sinais do Governo” quanto aos cortes na educação e se estes irão atingir as atividades extra-curriculares.
“Neste momento, não tenho garantia nenhuma de que a cooperação entre o Estado e as autarquias que permitia a realização destas atividades se possa manter, o discurso que ouvi nas últimas horas não aponta nesse sentido e é urgente perceber rapidamente o que se vai passar, até porque o ano letivo já começou”, sublinhou.
Quanto às portagens na Via do Infante o autarca reiterou nesta entrevista à Renascença a posição já anteriormente assumida frisando que a introdução de portagens na Via do Infante é uma inevitabilidade depois do acordo com a “troika”, insistindo porém ser a conclusão das obras prometidas na Nacional 125.
“Estou preocupado com o rumor de que possa não haver esta reabilitação e, se isso acontecer, é o caos, em termos de trânsito e sobretudo de acidentes. Espero que isso não passe de rumores”, deseja o autarca de Faro.
Observatório do Algarve

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