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O empresário Joaquim Oliveira apresentou em tribunal um pedido de insolvência da holdingControlinveste, que deverá culminar com a sua liquidação, como adiantam as edições dos jornais Expresso e Correio da Manhã.
A entidade tem dívidas no valor de 548 milhões de euros registadas no último balanço aprovado a 31 de Janeiro, que se repartem pelo BCP (406 milhões de euros) e pelo Novo Banco (142 milhões de euros), de acordo com um documento sobre o processo de reestruturação acordado com os credores, a que o PÚBLICO teve acesso.
Segundo o documento, o plano de reestruturação iniciado em 2014 ficou concluído em Dezembro de 2018 e deverá culminar com a extinção da sociedade que agrupava as várias empresas de Joaquim Oliveira. Durante este período de quatro anos, o grupo Controlinveste manteve-se “positivo em termos operacionais, sem alterações societárias, sem recorrer a mais crédito e sem qualquer alteração às garantias dadas aos bancos”.
Realizar uma reestruturação financeira, “de forma a assegurar uma maior proximidade entre a dívida e as receitas geradas”, e manter os “negócios estáveis e rentáveis (Olivedesportos, Cosmos Viagens)” bem como as participações na SportTV (25%), no Global Media Group (19,25%), e em várias SAD desportivas são os eixos do plano através do qual os bancos tentarão recuperar parte das dívidas do empresário.
Quer o Expresso, quer o Correio da Manhã referem que os bancos já reconheceram nas suas contas a impossibilidade de cobrar estas dívidas.
Segundo o Expresso, que cita uma fonte próxima de Joaquim Oliveira, o acordo assinado com os bancos prevê um conjunto de cláusulas que dão a estes credores direitos sobre as participações na Olivedesportos e na SportTV e que lhes permitirão beneficiar de uma eventual venda destes activos.
O Correio da Manhã refere que será constituída uma nova holding, a Olivedesportos SGPS, para gerir os negócios de Joaquim Oliveira, e que também será criada uma empresa fora desta entidade, a Olivemedia, para administrar as posições nos negócios de media (Diário de Notícias, Jornal de Notíciase TSF).
Oliveira, que é sócio das operadoras Nos, Vodafone e Meo na SportTV, foi um dos investidores de referência da antiga Portugal Telecom, acabando por desfazer-se da participação (que entregou ao BCP) já depois da passagem dos activos da operadora de telecomunicações para a brasileira Oi e do incumprimento de 900 milhões de euros da Rioforte (sociedade do antigo Grupo Espírito Santo).
A entidade tem dívidas no valor de 548 milhões de euros registadas no último balanço aprovado a 31 de Janeiro, que se repartem pelo BCP (406 milhões de euros) e pelo Novo Banco (142 milhões de euros), de acordo com um documento sobre o processo de reestruturação acordado com os credores, a que o PÚBLICO teve acesso.
Segundo o documento, o plano de reestruturação iniciado em 2014 ficou concluído em Dezembro de 2018 e deverá culminar com a extinção da sociedade que agrupava as várias empresas de Joaquim Oliveira. Durante este período de quatro anos, o grupo Controlinveste manteve-se “positivo em termos operacionais, sem alterações societárias, sem recorrer a mais crédito e sem qualquer alteração às garantias dadas aos bancos”.
Realizar uma reestruturação financeira, “de forma a assegurar uma maior proximidade entre a dívida e as receitas geradas”, e manter os “negócios estáveis e rentáveis (Olivedesportos, Cosmos Viagens)” bem como as participações na SportTV (25%), no Global Media Group (19,25%), e em várias SAD desportivas são os eixos do plano através do qual os bancos tentarão recuperar parte das dívidas do empresário.
Quer o Expresso, quer o Correio da Manhã referem que os bancos já reconheceram nas suas contas a impossibilidade de cobrar estas dívidas.
Segundo o Expresso, que cita uma fonte próxima de Joaquim Oliveira, o acordo assinado com os bancos prevê um conjunto de cláusulas que dão a estes credores direitos sobre as participações na Olivedesportos e na SportTV e que lhes permitirão beneficiar de uma eventual venda destes activos.
O Correio da Manhã refere que será constituída uma nova holding, a Olivedesportos SGPS, para gerir os negócios de Joaquim Oliveira, e que também será criada uma empresa fora desta entidade, a Olivemedia, para administrar as posições nos negócios de media (Diário de Notícias, Jornal de Notíciase TSF).
Oliveira, que é sócio das operadoras Nos, Vodafone e Meo na SportTV, foi um dos investidores de referência da antiga Portugal Telecom, acabando por desfazer-se da participação (que entregou ao BCP) já depois da passagem dos activos da operadora de telecomunicações para a brasileira Oi e do incumprimento de 900 milhões de euros da Rioforte (sociedade do antigo Grupo Espírito Santo).
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