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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Protesto do PCP enviado à ERC relativo à insistente campanha persecutória anti-comunista da TVI





A peça ontem editada pela TVI a pretexto de «desenvolvimentos» ao caso Inválidos do Comércio, não fosse a intenção de difamação gratuita e infundada para atingir o PCP, seria um acto que pelo que transporta de ridículo devia envergonhar quem a edita e a estação que lhe dá espaço. Sabemos que esperá-lo seria um exercício inútil não apenas porque quem produz os conteúdos não se determina por padrões de jornalismo (mesmo admitindo que possam ter carteira profissional) mas por uma prática de manipulação e porque quem os cobre o faz a partir de critérios editoriais conscientemente assumidos.
A TVI, na peça de ontem, em que se insiste na conexão entre a actividade duma instituição particular de solidariedade social e o PCP (mais em particular com João Ferreira, deputado do PCP no Parlamento Europeu, a partir de uma associação de parentesco miseravelmente invocada), Ana Leal e os que a acompanham repetem mentiras já desmentidas, abandonando a repetição de outras (que pela sua grosseria não podiam reeditar), fazendo-o sem publicamente informarem os telespectadores (como seria exigível) que mentiram descaradamente na peça originária.
Mas a TVI e Ana Leal fazem mais na sua perseguição anti-comunista. A propósito de um embargo da Câmara Municipal de Lisboa a obras de um prédio gerido por uma empresa a quem a Fundação Laura Artiaga havia atribuído a responsabilidade de administração, retomam sem qualquer relação de nexo os elementos centrais que, pela manipulação e mentira rasteira, já haviam despudoradamente inserido na peça originária de 31 de Janeiro passado.
Atendendo que a profusão de mentiras e a multiplicação de actos de violação de princípios e regras que devem estar presentes na conduta dos órgãos de comunicação social contribua para que essa Entidade possa ter dificuldades em identificar, eventualmente por falta de recursos, tomamos a liberdade de associar o link onde encontrarão, para lá da verificação de outras dimensões, um elenco (ainda que manifestamente incompleto) da corrente de mentiras que impunemente continua a ser lançada contra o PCP.
Tomámos nota do vosso ofício N.º SAI-ERC/2019/1909 hoje recebido, que levaremos em conta nos procedimentos que, dentro do prazo referido, viermos a reconhecer como tendo utilidade.
www.pcp.pt

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