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(Por Jovem Conservador de Direita, in Facebook, 23/02/2019)
Já aqui falei sobre este assunto, mas nunca é demais destacar o papel da Dra. Assunção Cristas no processo de venda do Pavilhão Atlântico.
Ela sabia que o Dr. Genro tinha de ganhar o negócio e tratou de arranjar que ele fosse feito de forma cristalina e transparente. O governo precisa de pessoas competentes como a Dra. Cristas, que executam aquilo que lhes é solicitado sem colocar questões. Como da vez que ela assinou de cruz a resolução do BES ou, como neste caso, em que garantiu que o Pavilhão ia ser vendido à pessoa certa de acordo com as regras.
Um político que pensa demasiado nas implicações morais dos seus actos é um político muito pouco eficiente, porque enquanto está a pensar se algo é certo e errado as coisas não se fazem.
Perder tempo a ponderar implicações éticas e morais de negócios é um luxo para quem pode estar em redes sociais. Quem tem mais que fazer não tem tempo a perder.
A praia é um sítio bom para desenvolver negócios importantes e legais, porque os dispositivos de gravação dão muito nas vistas. É incrível que o Dr. Ricardo Salgado tenha sido tão desleixado.
Ainda por cima ele era proprietário de uma praia particular na Comporta e até estava em boa forma para a idade. Ficava lindamente de calções.
Podia ter feito tudo na praia, em vez de se sujeitar a estes vexames que fazem duvidar da legalidade dos seus negócios.
No episódio desta semana do meu podcast, discuto este excelente negócio, entre outros, entre outros. Subscrevam.
Ao abrigo do direito à defesa abaixo segue a resposta que Assunção Cristas deu no twitter:
Já aqui falei sobre este assunto, mas nunca é demais destacar o papel da Dra. Assunção Cristas no processo de venda do Pavilhão Atlântico.
Ela sabia que o Dr. Genro tinha de ganhar o negócio e tratou de arranjar que ele fosse feito de forma cristalina e transparente. O governo precisa de pessoas competentes como a Dra. Cristas, que executam aquilo que lhes é solicitado sem colocar questões. Como da vez que ela assinou de cruz a resolução do BES ou, como neste caso, em que garantiu que o Pavilhão ia ser vendido à pessoa certa de acordo com as regras.
Um político que pensa demasiado nas implicações morais dos seus actos é um político muito pouco eficiente, porque enquanto está a pensar se algo é certo e errado as coisas não se fazem.
Perder tempo a ponderar implicações éticas e morais de negócios é um luxo para quem pode estar em redes sociais. Quem tem mais que fazer não tem tempo a perder.
Se o pavilhão fosse muito caro, não seria um bom negócio para o Dr. Genro e o Dr. Cavaco podia ficar chateado. Se o pavilhão fosse oferecido, dava muito nas vistas. Assim, foi feito um bom negócio de uma forma honesta e transparente. Pelo menos no papel, que é o que importa. As alegações e os boatos podem sempre ser combatidos com moções de censura e outras manobras de diversão.O que importa é que, formalmente, foi tudo feito de uma forma legal. Nada disto teria acontecido se o Dr. Ricardo Salgado não estivesse tão seguro de si e não tivesse tratado destes negócios ao telefone. Como ela admitiu numa entrevista, a Dra. Cristas só conhece o Dr. Genro da praia, que, tendo em conta o historial, quase podia ser o seu escritório.
A praia é um sítio bom para desenvolver negócios importantes e legais, porque os dispositivos de gravação dão muito nas vistas. É incrível que o Dr. Ricardo Salgado tenha sido tão desleixado.
Ainda por cima ele era proprietário de uma praia particular na Comporta e até estava em boa forma para a idade. Ficava lindamente de calções.
Podia ter feito tudo na praia, em vez de se sujeitar a estes vexames que fazem duvidar da legalidade dos seus negócios.
No episódio desta semana do meu podcast, discuto este excelente negócio, entre outros, entre outros. Subscrevam.
Ao abrigo do direito à defesa abaixo segue a resposta que Assunção Cristas deu no twitter:
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