PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO
Se nos esforçamos para a compreensão do quotidiano na nossa vida e no que nos rodeia, não podemos ter receio de criamos situações de ruptura e negação, de passividade, diante dos fatos negativos com que somos confrontados.
A sociedade em que vivemos está repleta de armadilhas, de más intenções e cada vez mais, vai sendo raro. encontrar soluções para os nossos problemas diários.
Digeri-los calados é uma covardia e envenena a sociedade, aumentando os grilhões que queremos eliminar e que aceitamos combater.
Não devemos aceitar como prática rotineira institucionalizada o silêncio perante o que achamos errado mesmo que nos queiram endrominar em nome do progresso e da sobrevivência.
A atitude certa e revolucionária doa a quem doer, é denunciar e enfrentar todas as políticas que lesem a liberdade, a justiça a classe a que pertencemos
A submissão subverte caminhos, cria atalhos, inventa obstáculos, e muitas das vezes os maus dirigentes, as elites, os sectários, os conservadores, mostram-nos um cardápio de soluções que não são as que no servem ,mas SIM AS QUE SE AJUSTAM A INTERESSES PESSOAIS E DE GRUPOS .
A DISCUSSÃO FRONTAL, HONESTA, SEM MEDO, NA DEFESA DOS NOSSOS PONTOS DE VISTA DEVE ESTAR SEMPRE PRESENTE EM NÓS.
SE ESTIVER CERTA E FOR ACEITE FICAMOS FELIZES POR SERMOS ÍNTEGROS CONOSCO E COM OS OUTROS, SE ESTIVER ERRADA TEMOS QUE ASSUMIR O ERRO, EMENDÁ-LO E PARTIR PARA NOVAS SOLUÇÕES E ESTRATÉGIAS.
A vida é assim mesmo !
António Garrochinho
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