Primeiro, o Augusto S. S. reconheceu a marioneta de Trump.
De seguida, para não dar pausa à provocação, o governo enviou sete militares armados, para defenderem a lusa gente, e o governo que não reconheciam, deu-lhes uns chutos no traseiro; meia-volta volver, rabo entre as pernas, voltaram para a caserna.
Logo após, entaramelando o discurso, o augusto ministro veio-nos dizer que reconhecia, o presidente eleito e a marioneta.
Agora o ‘cravinho de cabecinha’ de dedo em riste, afirma que não há plano militar para retirar os portugueses.
Com uma tão louvável coordenação entre ministros e o seu coordenador, sem credibilidade nem vergonha, ainda acabam por ocupar as Berlengas para correr com as gaivotas e enviar um relatório a Trump.
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