ANTIGA COLÓNIA PORTUGUESA TORNOU-SE INDEPENDENTE DEPOIS DO 25 DE ABRIL DE 1974
CONSTITUIÇÃO
16 de Maio de 1984, revista em: 4 de Maio de 1991, 4 de Dezembro de 1991, 26 de Fevereiro de 1993, 9 de Junho de 1993 e 1996
* Sufrágio: Universal a partir dos 18 anos. A ambiguidade legal persistia em Novembro de 2009, já que a constituição adoptada pela Assembleia Nacional em 2001 ainda não havia sido nem promulgada nem vetada pelo presidente.
ECONOMIA
Um dos países mais pobres do mundo, a economia legal da Guiné-Bissau depende principalmente da agropecuária e da pesca, mas o tráfico de drogas é provavelmente o tipo de comércio mais lucrativo. As plantações de caju cresceram consideravelmente nos últimos anos. O país exporta peixe e frutos do mar assim como pequenas quantidades de amendoim, palmito e madeira.
O arroz é o principal cultivo e alimento básico. Entretanto, combates intermitentes entre as tropas do governo, apoiadas pelo Senegal e uma junta militar destruíram muito da infraestrutura e causaram grande prejuízo à economia em 1998. A guerra civil levou a uma redução de 28% do produto interno bruto naquele ano, com uma recuperação parcial no período 1999-2002. A produção agrícola caiu algo em torno de 17% durante o conflito, assim como a produção de castanhas de caju caíram até 30%. Piorando a situação, no ano 2000 o preço das castanhas caíram em 50% no mercado internacional, aumentando a devastação começada com a guerra civil.
Em dezembro de 2003 o Banco Mundial, o FMI e a UNDP foram forçados a intervir para fornecer auxílio orçamentário de emergência num total de US$ 107 milhões para o ano de 2004, o que representou mais de 80% do orçamento do país. A combinação de perspectivas económicas limitadas, um governo central fraco e dirigido por uma facção e uma posição geográfica favorável tornaram este país da África Ocidental uma escala do tráfico de drogas para a Europa, especialmente em várias ilhas não habitadas do Arquipélago de Bijagós.
Estima-se que passem pelo país US$ 1 bilião em drogas por ano.
VÍDEOS
Sem comentários:
Enviar um comentário