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A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, assumiu hoje o objetivo eleitoral nas legislativas de libertar “o país das amarras do socialismo”, admitiu não saber se isso acontecerá em 2019, mas prometeu trabalhar para esse objetivo.
Assunção Cristas foi a convidada de um almoço, num hotel de Lisboa, na associação de amizade Portugal-Estados Unidos e explicou os objetivos eleitorais do partido no período de perguntas e respostas.
O CDS, disse, quer “fazer parte de uma alternativa de centro direita”, com um ou mais partidos, dado que “o país precisa de se libertar das amarras do socialismo” e os últimos três anos e meio, com o Governo PS e o apoio da esquerda, foi “um parêntesis e um adiamento”, por se ter desaproveitado a “melhor conjuntura externa de que há memória”.
Vai ser já em 2019, perguntou, e a própria deu a resposta: “Não sei, mas esse é o nosso objetivo e para isso que vamos trabalhar.”
Algo que a presidente dos centristas tem a certeza é que um voto no CDS não será “um voto no PS”, voltando a recusar quaisquer acordos pós-eleitorais com os socialistas, em contraponto, disse, do que acontece com o PSD de Rui Rio.
Assunção Cristas lembrou ainda que, há alguns anos, depois de ler a Constituição, ficou assustada com o que poderia ser feito com o texto constitucional por uma maioria mais à esquerda.
“Nas mãos de uma maioria de esquerda, ainda mais à esquerda, [a Constituição] é verdadeiramente perigosa”, disse, prometendo propostas do seu partido para a alterar na próxima revisão constitucional.
O CDS tem agendada para quarta-feira uma moção de censura ao Governo, que será chumbada pelas bancadas de esquerda.
As próximas eleições legislativas estão marcadas para outubro.
Assunção Cristas foi a convidada de um almoço, num hotel de Lisboa, na associação de amizade Portugal-Estados Unidos e explicou os objetivos eleitorais do partido no período de perguntas e respostas.
O CDS, disse, quer “fazer parte de uma alternativa de centro direita”, com um ou mais partidos, dado que “o país precisa de se libertar das amarras do socialismo” e os últimos três anos e meio, com o Governo PS e o apoio da esquerda, foi “um parêntesis e um adiamento”, por se ter desaproveitado a “melhor conjuntura externa de que há memória”.
Vai ser já em 2019, perguntou, e a própria deu a resposta: “Não sei, mas esse é o nosso objetivo e para isso que vamos trabalhar.”
Algo que a presidente dos centristas tem a certeza é que um voto no CDS não será “um voto no PS”, voltando a recusar quaisquer acordos pós-eleitorais com os socialistas, em contraponto, disse, do que acontece com o PSD de Rui Rio.
Assunção Cristas lembrou ainda que, há alguns anos, depois de ler a Constituição, ficou assustada com o que poderia ser feito com o texto constitucional por uma maioria mais à esquerda.
“Nas mãos de uma maioria de esquerda, ainda mais à esquerda, [a Constituição] é verdadeiramente perigosa”, disse, prometendo propostas do seu partido para a alterar na próxima revisão constitucional.
O CDS tem agendada para quarta-feira uma moção de censura ao Governo, que será chumbada pelas bancadas de esquerda.
As próximas eleições legislativas estão marcadas para outubro.
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