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Antiga praticante de natação de alta competição pelo Sporting, Mariana Vieira da Silva nasceu em 1978, em Lisboa, tem 40 anos e é filha do ministro do Trabalho e da Segurança Social, José António Vieira da Silva.
Até agora secretária de Estado Adjunta do Primeiro-ministro, a sucessora de Maria Manuel Leitão Marques nas pastas da Presidência e da Modernização Administrativa acompanha sempre António Costa nos debates quinzenais na Assembleia da República.
Nos meios socialistas, é encarada como uma das principais conselheiras do líder do Governo, sendo considerada próxima do atual presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina.
No PS, já sob a liderança de António Costa, esteve envolvida na elaboração dos programas eleitoral de 2015, mas também no do Governo minoritário socialista, suportado no parlamento pelo Bloco de Esquerda, PCP e PEV.
A ascensão política de Mariana Vieira da Silva tornou-se evidente em termos públicos quando António Costa a escolheu para coordenadora da moção de estratégia que apresentou no último congresso dos socialistas em 2018 - um documento que defendia o caráter essencial das políticas de aumento do salário mínimo e de atração de imigrantes ao país para compensar a curto prazo a quebra de natalidade.
Licenciada em sociologia pelo ISCTE, Marina Vieira da Silva concluiu já a parte curricular do doutoramento em Políticas Públicas na mesma instituição de Ensino Superior de Lisboa, encontrando-se agora a terminar uma dissertação sobre políticas de saúde e de educação em Portugal.
Entre 2009 e 2011, Mariana Vieira da Silva foi Adjunta no gabinete do então primeiro-ministro, José Sócrates, tendo anteriormente trabalhado como assessora da ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues entre 2005 e 2009.
Fez parte da equipa organizadora do Fórum das Políticas Públicas, no ISCTE, e foi membro do Conselho Consultivo do Programa Gulbenkian para Cultura e Ciência, da Fundação Calouste Gulbenkian.
No plano profissional, o seu lugar de origem é na União das Mutualidades Portuguesas.
Até agora secretária de Estado Adjunta do Primeiro-ministro, a sucessora de Maria Manuel Leitão Marques nas pastas da Presidência e da Modernização Administrativa acompanha sempre António Costa nos debates quinzenais na Assembleia da República.
Nos meios socialistas, é encarada como uma das principais conselheiras do líder do Governo, sendo considerada próxima do atual presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina.
No PS, já sob a liderança de António Costa, esteve envolvida na elaboração dos programas eleitoral de 2015, mas também no do Governo minoritário socialista, suportado no parlamento pelo Bloco de Esquerda, PCP e PEV.
A ascensão política de Mariana Vieira da Silva tornou-se evidente em termos públicos quando António Costa a escolheu para coordenadora da moção de estratégia que apresentou no último congresso dos socialistas em 2018 - um documento que defendia o caráter essencial das políticas de aumento do salário mínimo e de atração de imigrantes ao país para compensar a curto prazo a quebra de natalidade.
Licenciada em sociologia pelo ISCTE, Marina Vieira da Silva concluiu já a parte curricular do doutoramento em Políticas Públicas na mesma instituição de Ensino Superior de Lisboa, encontrando-se agora a terminar uma dissertação sobre políticas de saúde e de educação em Portugal.
Entre 2009 e 2011, Mariana Vieira da Silva foi Adjunta no gabinete do então primeiro-ministro, José Sócrates, tendo anteriormente trabalhado como assessora da ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues entre 2005 e 2009.
Fez parte da equipa organizadora do Fórum das Políticas Públicas, no ISCTE, e foi membro do Conselho Consultivo do Programa Gulbenkian para Cultura e Ciência, da Fundação Calouste Gulbenkian.
No plano profissional, o seu lugar de origem é na União das Mutualidades Portuguesas.
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