Em junho os operadores do INEM chegaram a demorar oito minutos para atender o telefone. A falta de técnicos fez disparar os tempos médios de atendimento em períodos mais complicados.
O Jornal de Notícias desta segunda-feira teve acesso a dados internos do Instituto Nacional de Emergência Médica, que revelam também que durante o mês passado, como conta a jornalista Rosa Azevedo, ficaram por atender cerca de dez mil chamadas.
A falta de técnicos e os picos de serviço justificam estas situações.
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