Por setenta e seis anos, desde 1927, o London Post Office operou uma frota de trens elétricos sem maquinistas que trafegavam por trilhos paralelos de bitola estreita, no subsolo da cidade de Londres, transportando correspondências entre várias agências de triagem. O Correio Ferroviário (Mail Rail) fazia o trajeto entre a agência do distrito de Paddington Head, no oeste, para a agência de classificação no distrito principal em Whitechapel, no leste, percorrendo uma distância de aproximadamente 10 quilómetros.
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Entre as duas referidas agências existiam mais 8 estações, entre elas a maior, a Central de Correios Mount Pleasant, mais conhecida como Mount, que era considerada uma das maiores agências de classificação do mundo e que operava durante 22 horas por dia classificando 4 milhões de correspondências, entre cartas, telegramas, mensagens e ofícios, em um único dia.
O metrô foi construído para contornar o enorme congestionamento do tráfego rodoviário do início dos anos 1900 que causava atrasos inaceitáveis na transferência de mensagens de uma agência de classificação para outra. Até 2003, era o coração do serviço postal londrino. O sistema acabou por ser fechado porque o custo da operação tornou-se muito caro para o Royal Mail. A utilização da ferrovia custava cinco vezes mais cara do que o transporte rodoviário para a mesma tarefa.
No entanto, o Correio Ferroviário foi reinaugurado novamente em setembro de 2017, mas desta vez passou a transportar pessoas em vez de correspondências. Desde que o Mail Rail reabriu as portas ao público, os visitantes podem realizar um passeio de 20 minutos em uma ferrovia circular, sentados em vagões novos, projetados para acomodar pessoas em vez de cartas.
Fica a dica para os Correios do Brasil: fazer um metrô entre a Agência Central de importados de Curitiba e as outras Agências nacionais, talvez assim as encomendas não passem meses tomando pó nas suas prateleiras esperando a boa vontade do pior serviço de entrega de correspondências do mundo. Outra alternativa mais simples seria privatizar o elefante branco, que acumulou nos últimos anos prejuízos bilionários. Você sabe quem paga esta conta, ?
O metrô foi construído para contornar o enorme congestionamento do tráfego rodoviário do início dos anos 1900 que causava atrasos inaceitáveis na transferência de mensagens de uma agência de classificação para outra. Até 2003, era o coração do serviço postal londrino. O sistema acabou por ser fechado porque o custo da operação tornou-se muito caro para o Royal Mail. A utilização da ferrovia custava cinco vezes mais cara do que o transporte rodoviário para a mesma tarefa.
No entanto, o Correio Ferroviário foi reinaugurado novamente em setembro de 2017, mas desta vez passou a transportar pessoas em vez de correspondências. Desde que o Mail Rail reabriu as portas ao público, os visitantes podem realizar um passeio de 20 minutos em uma ferrovia circular, sentados em vagões novos, projetados para acomodar pessoas em vez de cartas.
Fica a dica para os Correios do Brasil: fazer um metrô entre a Agência Central de importados de Curitiba e as outras Agências nacionais, talvez assim as encomendas não passem meses tomando pó nas suas prateleiras esperando a boa vontade do pior serviço de entrega de correspondências do mundo. Outra alternativa mais simples seria privatizar o elefante branco, que acumulou nos últimos anos prejuízos bilionários. Você sabe quem paga esta conta, ?
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Fonte: Postal Museum and Mail Rail via Amusing Planet.
www.mdig.com.br
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