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De acordo com dados hoje divulgados pelo Eurostat, esta percentagem tem, ainda assim, vindo a melhorar desde 2009, ano no qual 63,3% dos portugueses afirmava não conseguir pagar uma semana de férias fora de casa.
Mais recentemente, em 2016, esta percentagem fixou-se em 47,2% e no ano seguinte, em 2017, em 44,3%.
A percentagem registada em 2018 colocou o país em oitavo lugar dos Estados-membros da UE com menos capacidade para suportar este tipo de encargos, numa lista liderada pela Roménia (58,9%), Croácia (51,3%), Grécia (51%), Chipre (51% também) e Itália (43,7%).
Em sentido inverso, as percentagens mais baixas registaram-se na Suécia (9,7%), Luxemburgo (10,9%), Dinamarca (12,2%), Áustria (12,4%) e Finlândia (13,3%).
Em toda a UE, em 2018, uma média de 28,3% dos europeus indicava não conseguir pagar uma semana de férias fora de casa por ano, percentagem que compara com a de 39,5% registada em 2013.
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat têm por base inquéritos realizados a cidadãos da UE com 16 ou mais anos.
Mais recentemente, em 2016, esta percentagem fixou-se em 47,2% e no ano seguinte, em 2017, em 44,3%.
A percentagem registada em 2018 colocou o país em oitavo lugar dos Estados-membros da UE com menos capacidade para suportar este tipo de encargos, numa lista liderada pela Roménia (58,9%), Croácia (51,3%), Grécia (51%), Chipre (51% também) e Itália (43,7%).
Em sentido inverso, as percentagens mais baixas registaram-se na Suécia (9,7%), Luxemburgo (10,9%), Dinamarca (12,2%), Áustria (12,4%) e Finlândia (13,3%).
Em toda a UE, em 2018, uma média de 28,3% dos europeus indicava não conseguir pagar uma semana de férias fora de casa por ano, percentagem que compara com a de 39,5% registada em 2013.
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat têm por base inquéritos realizados a cidadãos da UE com 16 ou mais anos.
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