AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

MANIFESTAÇÃO DE PERUS EXIGE ANTECIPAÇÃO DO NATAL.


Já não havia pachorra para a ladainha da seita do neo liberalismo tuga a exigir ao Governo passista que faça, para ontem, os prometidos cortes da Despesa Pública, quando agora vem também a própria malta que vai levar com os cortes na mona queixar-se que o Governo só aumenta os impostos e os preços dos serviços, o que é verdade, e que nunca mais se resolve a, finalmente, Cortar na Despesa.

Ora Cortar na Despesa, em passês ou gasparês, quer dizer cortar na contratação de professores (já em curso), despedir trabalhadores de empresas publicas e funcionários do Estado, encerrar serviços que ainda vão prestando algum serviço útil às pessoas,vender por tuta e meia empresas lucrativas, e por aí fora sempre a abrir.

É que quanto aos benditos Cortes na Gordura do Estado, é filme que já vimos a cores e a preto e branco: anunciam o fim dos Governos Civis e vai-se a ver ficou tudo na mesma, apenas serviu para despedir 18 boys do PS o que foi rapidamente compensado com 30 nomeações para a Comissão da Troika, num dia dizem que acabam com a empresa Parque Expo para no dia seguinte nomearem uma nova Administração, na CGD o numero de administradores passa de 8 para 11, já para não falar nas nomeações para os Gabinetes do ministros, que já vão em 500 e ainda não vimos o fundo ao tacho, ou tachos.

Como consta por aí, a estratégia do Governo é começar por sacar à bruta, o que está a fazer com requintes de malvadez, para de seguida, quando o pessoal já estiver pior que estragado, puxar do superior argumento de que os sacrifícios têm de ser para todos e então começar a cortar a eito: da Saúde à Educação, dos Salários e Pensões aos serviços das Autarquias.

Tudo com a sempre prestimosa colaboração da alegada comunicação social, e o aplauso frenético não só dos Amorins, Belmiros, Salgados & Cia, mas também de muito daquele pessoal que está mal, mas o que ainda lhes dá algum consolo na vida é saber que há outros que vão ficar piores do que eles.

Sem comentários: