sol.sapo.pt
Os sindicatos dos motoristas lançaram um novo aviso de greve e numa carta aberta pediram desculpa aos portugueses.
"Não desejamos a greve por variadíssimas razões, a principal é a perfeita consciência do impacto e do transtorno que vai causar aos portugueses e à economia do país. Desde já pedimos perdão aos portugueses por eventuais transtornos no seu quotidiano, não temos dúvidas que compreenderão a nossa luta", escreveram numa carta assinada por membros do Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) e do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), dirigida à ANTRAM, citando a agência Lusa.
Os motoristas declaram no mesmo documento que tem acontecido uma "tentativa de manipulação da opinião pública" em relação ao objetivo dos sindicatos SIMM e SNMMP. "Andamos há 22 anos a servir a economia e o país com elevado sentido de responsabilidade e verdadeiro espírito de missão, sabemos que os portugueses nos vão perdoar por ao fim de 22 anos pensarmos um pouquinho em nós e nas nossas famílias, afinal de contas também somos homens e mulheres, pais, mães, filhos", sublinham.
Na mesma nota, convidaram ainda a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) para um debate televisivo para discutir todo o processo negocial visto estarem cansados de "joguinhos de diplomacia" e de existir "abertura e interesse em melhorar o setor para que no fim tudo fique na mesma".
"Vamos falar do processo negocial em curso, dos protocolos e acordos de compromisso celebrados, das várias propostas já apresentadas", referem os sindicatos dos motoristas. O grupo afirma ainda que existe "uma certeza: aquele que o recusar tem alguma coisa a esconder".
A nova greve está marcada para o dia 12 de agosto por tempo indeterminado e surge da vontade dos motoristas em ver o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) para o setor, que prevê um aumento do salário base de 100 euros nos próximos três anos, aprovado. Até ao documento entrar em vigor, os motoristas ameaçam não levantar a greve.
No dia 15, a questão vai ser debatida com a ANTRAM, a federação filiada da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), mediada pelo Ministério do Trabalho.
"Não desejamos a greve por variadíssimas razões, a principal é a perfeita consciência do impacto e do transtorno que vai causar aos portugueses e à economia do país. Desde já pedimos perdão aos portugueses por eventuais transtornos no seu quotidiano, não temos dúvidas que compreenderão a nossa luta", escreveram numa carta assinada por membros do Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) e do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), dirigida à ANTRAM, citando a agência Lusa.
Os motoristas declaram no mesmo documento que tem acontecido uma "tentativa de manipulação da opinião pública" em relação ao objetivo dos sindicatos SIMM e SNMMP. "Andamos há 22 anos a servir a economia e o país com elevado sentido de responsabilidade e verdadeiro espírito de missão, sabemos que os portugueses nos vão perdoar por ao fim de 22 anos pensarmos um pouquinho em nós e nas nossas famílias, afinal de contas também somos homens e mulheres, pais, mães, filhos", sublinham.
Na mesma nota, convidaram ainda a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) para um debate televisivo para discutir todo o processo negocial visto estarem cansados de "joguinhos de diplomacia" e de existir "abertura e interesse em melhorar o setor para que no fim tudo fique na mesma".
"Vamos falar do processo negocial em curso, dos protocolos e acordos de compromisso celebrados, das várias propostas já apresentadas", referem os sindicatos dos motoristas. O grupo afirma ainda que existe "uma certeza: aquele que o recusar tem alguma coisa a esconder".
A nova greve está marcada para o dia 12 de agosto por tempo indeterminado e surge da vontade dos motoristas em ver o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) para o setor, que prevê um aumento do salário base de 100 euros nos próximos três anos, aprovado. Até ao documento entrar em vigor, os motoristas ameaçam não levantar a greve.
No dia 15, a questão vai ser debatida com a ANTRAM, a federação filiada da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), mediada pelo Ministério do Trabalho.
Sem comentários:
Enviar um comentário