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sábado, 6 de julho de 2019

BRAGA - PCP QUER ELEGER CARLA CRUZ E MAIS UM DEPUTADO PELO DISTRITO



Carla Cruz é o primeiro nome avançado pela CDU para as eleições legislativas de 6 de Outubro. A comunista concorre pelo círculo eleitoral de Braga. O secretário-geral, Jerónimo de Sousa, deixou o compromisso de aumentar em 40 euros as pensões e reformas na próxima legislatura.
Os objectivos de Carla Cruz e Jerónimo de Sousa para as próximas legislativas 
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Carla Cruz é a primeira candidata da CDU às eleições legislativas pelo círculo eleitoral de Braga. A cerimónia de apresentação teve lugar esta quinta-feira, no Museu dos Biscainhos, onde a candidata reforçou e relembrou quais as lutas do distrito de Braga a que, ao longo dos últimos quatro anos, tem vindo a dar voz. Os "bons resultados" levam o PCP a ter ambição em conseguir eleger, nas próximas eleições, dois deputados.

Entre o vasto leque de medidas, a candidata destaca o compromisso em concretizar o avanço da construção do novo Hospital de Barcelos, promover uma aposta forte nos transportes públicos e desta forma ajudar o meio ambiente, uma vez que será diminuído o número de veículos a circular nas cidades. Dentro ainda do sector da mobilidade, Carla Cruz pretende impulsionar a ligação ferroviária entre Braga e Guimarães.

Apesar de reconhecer que Braga é um distrito "difícil", a candidata afirma que o povo "reconhece o trabalho feito ao longo dos últimos quatro anos". A única deputada pela CDU endereçou 396 perguntas, apresentou 24 projectos de resolução e dois projectos de lei para e pelo distrito de Braga. Em declarações aos jornalistas, a comunista frisa que "quantos mais votos tiver a CDU, mais percentagem e deputados, mais trabalho será desenvolvido". 

A candidata afirma mesmo que se "sozinha" conseguiU alcançar os números acima mencionados, "o que seria conseguido pela região se mais deputados tivéssemos na Assembleia da República", atira.

Carla Cruz não tem dúvidas que as propostas que "fizeram o país avançar partiram do PCP". A candidata avança com o exemplo "paradigmático" da A28. Segundo a comunista, "em Esposende não há quem não defenda a abolição das portagens assim como não há quem não reconheça o efeito negativo que estas significaram para a população e, sobretudo, para as micro e pequenas empresas ali sediadas", explica. Para Carla Cruz este é o exemplo perfeito de uma proposta concreta que chega a Lisboa e fruto da "união entre PS, PSD e CDS" é chumbada.


"Avançar é preciso". Secretário-geral do PCP promete aumento nas pensões e reformas de, no mínimo, 40 euros.

O Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa marcou presença na apresentação da primeira candidata pela CDU para o distrito de Braga. Com casa cheia de "camaradas", o comunista realçou que no dia 6 de Outubro os portugueses "não vão escolher um Primeiro Ministro, mas sim deputados com assento na Assembleia da República". 

Jerónimo de Sousa voltou a reafirmar o objectivo da CDU de aumentar o salário mínimo nacional para os 850 euros. No entanto, fez um novo compromisso que recai sobre "propor e debater para que na próxima legislatura as reformas e pensões tenham um aumento mínimo de 40 euros". Para além disso, o secretário-geral defendeu um aumento "significativo do salário médio e a convergência progressiva com a média salarial da zona euro". 

Jerónimo de Sousa não esqueceu a luta por "uma justa política fiscal baseada, nomeadamente, na taxação do grande capital e na redução dos impostos sobre os trabalhadores". Neste campo, não faltaram críticas às uniões entre PS, PSD e CDS/PP que estão "sempre juntos, sempre juntinhos para impedir que os trabalhadores tenham direito a uma vida melhor. Direito a ter direitos e a ambicionarem melhores salários".

O comunista acusa mesmo o PSD de apresentar um plano estratégico para o futuro que, na opinião de Jerónimo de Sousa, não é mais do que "um regresso ao passado" camuflado de uma "falsa promessa de redução da carga fiscal". 

Em jeito de balanço, o secretário-geral deixou rasgados elogios à candidata por Braga, Carla Cruz que na sua óptica "tem provado com acções e não com palavras que no PCP não existem duas caras". 

rum.pt



1 comentário:

pvnam disse...

PS, PSD, PCP, CDS, BE é tudo pessoal da quadrilha cheque-em-branco.
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(manifesto em divulgação)
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URGE DIZER NÃO À QUADRILHA DE POLÍTICOS CHEQUE-EM-BRANCO.
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Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA (o Direito ao veto de quem Paga):
- isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, o contribuinte deve reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
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Exemplo:
- Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
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Prédio Coutinho: 35 milhões para demolir um edifício (pois, uma negociata para pessoal amigo da construção civil)... etc, etc, etc... e depois não há dinheiro para salvar milhares de vidas comprando modernas máquinas para usar em medicina.
-» Urge dizer não à quadrilha de políticos cheque-em-branco.
-» Existem pessoas para trabalhar na actividade política sem que os contribuintes lhes passe um cheque-em-branco!...