O controlo da informação e a mentira planeada.
Crimes contra a paz e contra a humanidade
Após a derrota da URSS há 20 anos, os EUA têm vindo numa escalada de acções de guerra, através da NATO, para domínio económico e militar das fontes de matérias primas mundiais e, em especial, do petróleo.
Essas acções criminosas que ferem descaradamente o direito internacional, apoiam-se na prévia intervenção da CIA fabricando conflitos para que a propaganda de guerra os explore para justificar a intervenção militar nos países atingidos.
Esta táctica preparada ao pormenor, envolve acção coordenada de estações de TV por satélite, como vimos hoje no caso da Líbia. A CNN, a France24, a BBC e a rede al-Jazira converteram-se em instrumentos de desinformação e de mentiras fabricadas com a falsificação de acontecimentos.
Já em 2002, os EUA tinham ensaiada esta táctica quando a Globovisión distribuiu imagens fabricadas de uma revolta popular contra o presidente eleito Hugo Chávez. A Globovisión apresentou falsos apoiantes de Chavez a disparar contra manifestantes. A essa encenação seguiu-se o golpe militar preparado pela CIA para derrubar Hugo Chavez.
Foi então que se deu o verdadeiro levantamento popular em apoio de Chavez que fez abortar o golpe e reintegrou o presidente eleito.
Agora, com a guerra à Líbia, os EUA aperfeiçoaram o controlo da comunicação a uma escala mais vasta, seleccionando as imagens a distribuir pelos canais de televisão. O objectivo é fazer crer que é o povo líbio que luta contra Kadafi e a NATO está a "proteger" o povo.
A Resolução nº 110, de 3 de novembro 1947 criou procedimentos a serem adoptados contra a propaganda que incita à guerra ou a actos de agressão.
A Resolução nº 381 de 17 de novembro 1950 reforça aquela condenação e condena explicitamente actos de censura à informação, como parte da propaganda para "justificar" intervenções contra a paz.
A Resolução nº 819 de 11 de dezembro 1954, responsabiliza os governos a remover barreiras que impeçam a livre troca de informação e ideias.
A intoxicação da opinião pública provocada pelas falsas notícias distribuídas pela CNN, France24, BBC e al-Jazira pode ser definida como incitamento à guerra e “crime contra a paz”. Na realidade estes crimes mediáticos são tão graves como os crimes contra a humanidade cometidos pela NATO.
Após a derrota da URSS há 20 anos, os EUA têm vindo numa escalada de acções de guerra, através da NATO, para domínio económico e militar das fontes de matérias primas mundiais e, em especial, do petróleo.
Essas acções criminosas que ferem descaradamente o direito internacional, apoiam-se na prévia intervenção da CIA fabricando conflitos para que a propaganda de guerra os explore para justificar a intervenção militar nos países atingidos.
Esta táctica preparada ao pormenor, envolve acção coordenada de estações de TV por satélite, como vimos hoje no caso da Líbia. A CNN, a France24, a BBC e a rede al-Jazira converteram-se em instrumentos de desinformação e de mentiras fabricadas com a falsificação de acontecimentos.
Já em 2002, os EUA tinham ensaiada esta táctica quando a Globovisión distribuiu imagens fabricadas de uma revolta popular contra o presidente eleito Hugo Chávez. A Globovisión apresentou falsos apoiantes de Chavez a disparar contra manifestantes. A essa encenação seguiu-se o golpe militar preparado pela CIA para derrubar Hugo Chavez.
Foi então que se deu o verdadeiro levantamento popular em apoio de Chavez que fez abortar o golpe e reintegrou o presidente eleito.
Agora, com a guerra à Líbia, os EUA aperfeiçoaram o controlo da comunicação a uma escala mais vasta, seleccionando as imagens a distribuir pelos canais de televisão. O objectivo é fazer crer que é o povo líbio que luta contra Kadafi e a NATO está a "proteger" o povo.
A Resolução nº 110, de 3 de novembro 1947 criou procedimentos a serem adoptados contra a propaganda que incita à guerra ou a actos de agressão.
A Resolução nº 381 de 17 de novembro 1950 reforça aquela condenação e condena explicitamente actos de censura à informação, como parte da propaganda para "justificar" intervenções contra a paz.
A Resolução nº 819 de 11 de dezembro 1954, responsabiliza os governos a remover barreiras que impeçam a livre troca de informação e ideias.
A intoxicação da opinião pública provocada pelas falsas notícias distribuídas pela CNN, France24, BBC e al-Jazira pode ser definida como incitamento à guerra e “crime contra a paz”. Na realidade estes crimes mediáticos são tão graves como os crimes contra a humanidade cometidos pela NATO.
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