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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

MINISTRA DA AGRICULTURA RECONHECE ALARGAMENTO DE PRAZOS NO ALQUEVA -«Para concluir o Alqueva estão previstos investimento de cerca 300 milhões de euros. Nem eu nem o ministro das Finanças temos no bolso 300 milhões de euros», afirmou a ministra ao Expresso, - HÁ POIS É ! MAS HÁ QUEM TENHA ROUBADO MAIS DO QUE ISSO !

 

Ministra da Agricultura reconhece alargamento de prazos no Alqueva

2011-08-29


O projecto de regadio do Alqueva vai ser concluído, mas «possivelmente» não em 2013, ano previsto para a sua conclusão. A explicação foi dada por Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, em entrevista dada ao Expresso deste Sábado. Segundo a responsável da pasta da Agricultura, as verbas necessárias para concluir o projecto estão no cerne do possível alargamento temporal do projecto.
«Para concluir o Alqueva estão previstos investimento de cerca 300 milhões de euros. Nem eu nem o ministro das Finanças temos no bolso 300 milhões de euros», afirmou a ministra ao Expresso, lembrando ainda que a dívida da EDIA, empresa que gere a infra-estrutura do Alqueva, ronda os 600 milhões de euros.
Por agora, Assunção Cristas frisou a importância de analisar o que foi feito com os hectares que já têm regadio, e mostrar esses resultados ao País. «Parece-nos muito mais importante saber isso do que saber se conseguimos concluir em 2013, 2014 ou 2015», sublinhou. A governante colocou ainda em cima da mesa a possibilidade de extinguir a EDIA, quando terminar o projecto.
Em Julho, o presidente da EDIA, Henrique Troncho, cujo mandato terminou em Dezembro de 2010, dizia ao jornal Água&Ambiente que a sua permanência à frente da empresa estava dependente do que a tutela queria para o seu futuro. «Se for para fechar a loja, não contem comigo», avançou.
Na entrevista, a ministra falou ainda dos compromissos do Ministério em fundir institutos, com especial destaque para a possível junção entre o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e a Autoridade Florestal Nacional. «Quando falamos em juntar numa entidade nova as florestas e a conservação da natureza estamos a juntar matérias que às vezes eram conflituantes mas que têm muito mais em comum do que o que as afasta», afirmou Assunção Cristas. A responsável afirmou ainda que a decisão sobre o futuro das Águas de Portugal está para breve.

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