Jardim anuncia acordo com Passos para resolver falta de liquidez da Madeira
20.08.2011 - Por Tolentino de Nóbrega
Jardim explicou que em causa está a liquidez para pagar aos fornecedores em atraso (Foto: DR)
Alberto João Jardim anunciou esta noite que o Governo regional vai “fazer um acordo com o actual Governo da República” para “resolver o problema financeiro” da Madeira.
Em causa, revelou o líder do PSD-M no comício de rentrée do PSD no Porto Santo, está a “liquidez que precisamos para pagar aos fornecedores em atraso”.
Jardim assumiu que preferiu “fazer a derrapem financeira”, detectada pela troika no montante de 277 milhões, “para não se render e não parar com tudo”. Teve de optar, disse, “como no boxe, entre atirar a toalha ao chão e resistir”, ou, para “não parar uma série de coisas”, enfrentar e aguentar a dívida da Madeira”.
O líder do PSD-M voltou a responsabilizar o anterior executivo de Jose Sócrates pela actual situação financeira da região. E, após críticas à direcção do centro regional da RTP, acusada de favorecer a oposição regional, o líder do PSD, pedindo o afastamento da administração desta empresa pública, exigiu saber do Governo de Pedro Passos Coelho “se a maçonaria está por detrás do acordo para manter na televisão os socialistas”.
Reiterando ser “contra o regime político da Constituição de 1976”, e contra o capitalismo que provocou a crise internacional, Jardim disse que nunca teve “ligações a sociedades secretas ou grupos económicos”. E defendeu que “hoje não há solução para Portugal se não houver um 26 de Abril”.
No comício, Jardim confirmou a saída de Roberto Silva – ontem acusado pelo Ministério Público de crimes de homicídio por negligência no caso da queda da palmeira que há um ano provocou a morte de duas pessoas, durante o comício do PSD no Porto Santo – da presidência da câmara desta ilha para “reforçar o PSD na Assembleia” da Madeira. O município passa a ser gerido pela arquitecta Fátima Menezes.
Jardim assumiu que preferiu “fazer a derrapem financeira”, detectada pela troika no montante de 277 milhões, “para não se render e não parar com tudo”. Teve de optar, disse, “como no boxe, entre atirar a toalha ao chão e resistir”, ou, para “não parar uma série de coisas”, enfrentar e aguentar a dívida da Madeira”.
O líder do PSD-M voltou a responsabilizar o anterior executivo de Jose Sócrates pela actual situação financeira da região. E, após críticas à direcção do centro regional da RTP, acusada de favorecer a oposição regional, o líder do PSD, pedindo o afastamento da administração desta empresa pública, exigiu saber do Governo de Pedro Passos Coelho “se a maçonaria está por detrás do acordo para manter na televisão os socialistas”.
Reiterando ser “contra o regime político da Constituição de 1976”, e contra o capitalismo que provocou a crise internacional, Jardim disse que nunca teve “ligações a sociedades secretas ou grupos económicos”. E defendeu que “hoje não há solução para Portugal se não houver um 26 de Abril”.
No comício, Jardim confirmou a saída de Roberto Silva – ontem acusado pelo Ministério Público de crimes de homicídio por negligência no caso da queda da palmeira que há um ano provocou a morte de duas pessoas, durante o comício do PSD no Porto Santo – da presidência da câmara desta ilha para “reforçar o PSD na Assembleia” da Madeira. O município passa a ser gerido pela arquitecta Fátima Menezes.
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