AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

TVI 24-Constança Cunha e Sá: Governo: "A conferência de imprensa foi uma encenação" Avaliação da troika - A conferência de imprensa foi uma encenação, nada sendo dito sobre o que se ia fazer. A questão dos 4% é uma derrota do governo. Vamos ter um plano de austeridade fortíssimo para 2014 e para este ano o défice vai ser superior a 5,5%, com recurso a receitas extraordinárias.

TVI 24-Constança Cunha e Sá: Governo: "A conferência de imprensa foi uma encenação"

Avaliação da troika A conferência de imprensa foi uma encenação, nada sendo dito sobre o que se ia fazer. A questão dos 4% é uma derrota do governo. Vamos ter um plano de austeridade fortíssimo para 2014 e para este ano o défice vai ser superior a 5,5%, com recurso a receitas extraordinárias.
A habilidade de Portas foi esquecer o pacote de austeridade aprovado na 7ª avaliação, sendo preciso ter uma certa lata par dizer que estas pequenas e médias poupanças não incidem sobre as pessoas e as famílias. Esqueceu-se de dizer que a convergência de pensões mantém-se e incide sobre pensões de 600 euros, revelando a má fé na forma como as medidas foram apresentadas aos portugueses. O que Portas vem dizer é que para além desse pacote de austeridade, vai haver mais pequenas e médias poupanças.
Não há desagravamento fiscal, a descida do IVA na restauração sumiu, as medidas extraordinárias e provisórias vão continuar a ser aplicadas, pelo menos em 2014, o que é um aumento de impostos. Não explicou as medidas de 436 milhões que vão compensar a TSU dos reformados e mantém-se a taxa de solidariedade sobre as reformas. Isto demonstra que vem aí um grande pacote de austeridade. Pergunta, então, porque era tão importante flexibilizar o défice para 4,5 (como queria Portas), se isto se resolve com pequenas e médias poupanças e se a coisa é tão simples e não afecta as pessoas e as famílias.
Se a MF está tão segura de que as medidas que apresentará são constitucionais, pergunta porque é que o PM falou sobre riscos constitucionais. Foi o próprio PR que pôs em causa a perspectiva de crescimento se a troika não tivesse bom senso e não teve.

Sem comentários: