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domingo, 27 de outubro de 2013

SOCIEDADES SECRETAS (PARTE 8) - A Primeira Guerra Mundial vista pelos Illuminati Primeira Guerra Mundial Visto exteriormente, o mundo encontrava-se em paz no início do Século XX. Mas isso era só na aparência, pois já há muito tempo, se preparava secretamente um banho de sangue que o mundo não iria esquecer tão cedo. Os Illuminati sabiam que para encaminhar bem o seu plano, visando uma Nova Ordem Mundial, seriam necessárias devastações e crueldades, e não se pouparia nenhuma nação.

A Primeira Guerra Mundial vista pelos Illuminati

Visto exteriormente, o mundo encontrava-se em paz no início do Século XX. Mas isso era só na aparência, pois já há muito tempo, se preparava secretamente um banho de sangue que o mundo não iria esquecer tão cedo.
Os Illuminati sabiam que para encaminhar bem o seu plano, visando uma Nova Ordem Mundial, seriam necessárias devastações e crueldades, e não se pouparia nenhuma nação.
A maior parte dos historiadores está de acordo quanto ao facto de que a causa da Guerra não passou de uma simples divergência entre a Áustria e a Sérvia. O assassinato do arquiduque Franz Ferdinand, que deveria suceder ao trono da Áustria, e da sua esposa Sophia, executado pelos sérvios da sociedade secreta oculta “Mão Negra” em Sarajevo, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Os poderes invisíveis usaram esse atentado para realizar a guerra mundial que Albert Pike havia anunciado há mais de 40 anos.
Conhecemos, no conjunto, o desenrolar das batalhas. Não iremos pois, examinar o que se passou no lado da Rússia. Se bem que esta possuísse o maior exército do mundo, possuía um equipamento de miséria para fazer face a um grande conflito. Antes de estourar a Guerra de 1914, a coroa britânica tinha assegurado à Rússia o seu auxílio total e o seu sustento militar em caso de Guerra. No início da Guerra, essa assistência encontrava-se reduzida a 10% dos auxílios dados antes da mesma. É evidente que os detentores dos monopólios do dinheiro, em perfeito acordo com o plano descrito por Pike, queriam mergulhar a Rússia numa situação muito perigosa. Ao mesmo tempo, enquanto milhões de russos já tinham tombado nas batalhas, os agentes de Rothschild tinham realizado um bom trabalho, acentuando a situação já desastrosa dos russos. A filosofia dos Illuminati alimenta-se da miséria e da insegurança, e os seus esforços foram recompensados; a cena estava aberta para uma Revolução que deveria acontecer após a derrota sofrida pelos alemães.
A revolução estourou em Fevereiro de 1917, o czar foi destronado, e o príncipe Georgi Luwow encarregou-se dos negócios de Estado num governo provisório que não teve êxito, portanto, não impedindo que o país afundasse na decadência.
Gostaríamos, presentemente, de retomar o artigo: «A revolução bolchevista e os seus segredos» no momento em que Trotski e os seus rebeldes deixaram Nova Iorque no S. S. Kristianiafjord com 20 milhões de dólares em ouro.
O comboio a vapor fretado por Jacob Schiff foi retido em 3 de Abril de 1917 pelas autoridades canadianas em Halifax, na Nova Escócia. Podia acreditar-se que o plano dos Illuminati estava condenado ao fracasso.
Mas Jacob Schiff usou a sua influência e a dos seus amigos entre os Illuminati no governo americano e na Inglaterra tão bem que a viagem pôde retomar o seu rumo pouco depois.
Chegando à EuropaTrotski foi directamente para a Suiça, para lá encontrar LenineEstalineKagonowitsch e Litwinow, a fim de regulamentar os detalhes da sua estratégia.
É interessante notar aqui que os representantes eminentes e os agentes de todas as nações participantes da Guerra podiam encontram-se abertamente num país neutro, a Suiça. A Suiça existe, na sua forma actual, desde 1815, ano do congresso de Viena, quando lhe haviam assegurado uma neutralidade permanente.
Um acaso? Ou então um lugar tão seguro e tão pequeno no centro da Europa que se presta perfeitamente para os planos daqueles que vivem da Guerra?
Os conspiradores viram-se então obrigados a resolver o seguinte problema: como dirigir-se da Suiça para a Rússia com os rebeldes e os seus armamentos? A solução foi dada pelo agente dos Rothschild, dirigente da polícia secreta alemã: Max Warburg. Ele amontoou-os a todos num vagão dos caminhos de ferro lacrado e encarregou-se da sua travessia até à fronteira russa. Quando o comboio parou pela primeira vez na Alemanha, dois oficiais alemães subiram para escoltá-los. Eles tinham recebido ordens do general Erich Ludendorf.
Max Warburg era irmão de Paul Warburg, primeiro presidente do Federal Reserve Bank.
Em Julho de 1917, o complot sustentado pelos banqueiros internacionais sofreu um início de revés na sua sorte. Lenine teve de fugir com alguns outros para a Finlândia. Em compensação, em Novembro de 1917, os seus esforços foram definitivamente coroados de sucesso.
Se tomarmos em consideração o sustento financeiro que se juntou à formação recebida em Nova Iorque, não há do que espantar-se. Por ocasião da sangrenta guerra civil que sucedeu à revolução bolchevista, Lenine era o chefe incontestável das actividades políticas, e Trotski foi encarregado da parte militar da organização, que era, de facto, o “Exército Vermelho”.
Esse nome, “Exército Vermelho” (tradução literal: Escudo Vermelho – Rothschild) não é um nome dado sem razão ou encontrado por acaso. O “Exército Vermelho” bolchevista sob a direcção de Trotski era o instrumento mortal dos banqueiros internacionais, eles mesmos sob o domínio dos Rothschild.
Que esse exército usasse o emblema ou o escudo vermelho não poderia ser mais adequado. Entretanto, e isso tornou-se um facto histórico, a maioria dos rebeldes sob o comando de Lenine era judia. O Times escreveu também em 24 de Março de 1919: “uma das características mais interessantes do movimento bolchevista é a alta percentagem de elementos não-russos na equipa dirigente. Entre mais ou menos trinta comissários ou dirigentes que formam o aparelho central bolchevista, pelo menos 75% são judeus”.
Segundo os escritos do general A. Nechvolodov, os serviços secretos franceses verificaram que Jacob Schiff havia dado directamente outros 12 milhões de dólares aos revolucionários russos. Esse general cita como outros financiadores da revolução bolchevista: Felix WarburgOtto KhanMortimer SchiffJerome H. HannauerMax Breitung nos Estados Unidos e Max WarburgOlaf Aschburg e Jivtovsky na Europa.
O embaixador do império russo nos Estados UnidosBakhmetiev, explica que, após a vitória bolchevista, 600 milhões de rublos em ouro foram transferidos da Rússia para o Khun Loeb Bank em Nova Iorque entre 1918 e 1922.
O livro «Der plombierte Zug» («O Trém Blindado»), de Michael Pearson, prova que – segundo os dados do Ministério das Relações Externas – até 5 de Fevereiro de 1918, os alemães puseram 40.580.997 marcos alemães à disposição da propaganda na Rússia e para “fins particulares”. No mesmo documento, é dito que o tesouro alemão tinha libertado cerca de 15 milhões de marcos para a Rússia no dia seguinte ao da tomada do poder por Lenine.
O massacre sangrento sofrido por milhões de russos e a escravidão de milhões de outros seres humanos não interessou nem um pouco aos banqueiros internacionais, que só tinham uma finalidade em mente : o domínio do mundo.
 http://paradigmatrix.net

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