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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ministra das Finanças – Uma promessa “cândida”... A senhora ministra das Finanças promete... pronto, vá lá... insinua, quase promete... uma descida de impostos para 2015. Huuuum... 2015... 2015... 2015... este número está a fazer soar uma espécie de campainha...


Ministra das Finanças – Uma promessa “cândida”...



A senhora ministra das Finanças promete... pronto, vá lá... insinua, quase promete... uma descida de impostos para 2015.
Huuuum... 2015... 2015... 2015... este número está a fazer soar uma espécie de campainha... acho que há uma coisa qualquer programada para 2015... ah! Já sei! É ano de eleições legislativas!!!
Decididamente, alguém devia dizer à senhora ministra que, apesar de ter aquela cara de “anja” da Lapónia, deitar pela boca fora estas frases tão “deliciosamente cândidas”... é estúpido!
Compreende-se o receio da quadrilha governamental em enfrentar eleições legislativas... mas no caso particular da senhora ministra das finanças, não vejo porquê. A dar-se o caso provável de ser o PS a ganhar as eleições, a senhora dona doutora Maria Luís Albuquerque pode sempre  voltar a trabalhar num governo do Partido Socialista!
Poderia não ser como ministra, mas, mesmo isso, não é de descartar!!! O PS já antes deu emprego como ministro, em vários dos seus governos, a um ex-ministro** do regime fascista*.
* Antecipando as possíveis observações no sentido de me fazer ver que o “marcelismo” foi um fascismo light... respondo que as minhas costas (e as de muitos, muitos outros!) ainda se lembram muito bem de que não era assim.
** Antecipando as possíveis observações no sentido de me fazer ver que o ministro em causa até era, como afirma a Wikipedia, um “defensor da democratização” e que esta minha alusão ao seu nome, apelidando-o de ministro do fascismo, é uma falta de respeito... respondo que não! Tenho respeito para dar e vender! Só que não sobra muito para os membros dos governos de Salazar e Marcelo Caetano. Quando aos supostos “defensores da democratização”, prefiro aqueles que defenderam não a “democratização” do salazarismo e do marcelismo, mas sim o seu derrube, a conquista da democracia e da liberdade, pagando, muitos deles, bem caro por isso... e que o fizeram, consequentemente e sem descanso, onde deviam: na oposição!

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