SOCIEDADES SECRETAS (PARTE 2) - Nova Ordem Mundial – Illuminati 2 A Ordem dos Illuminati foi uma Sociedade Secreta da época iluminista fundada pelo professor universitário Adam Weishaupt a 1 de Maio de 1776, na Alta Baviera, Alemanha. O movimento consistia em defensores do livre-pensamento, recrutados nas casas maçónicas alemãs, que procuravam ensinar o racionalismo através das escolas dos mistérios, e defendiam o liberalismo republicanismo e a igualdade de género.

Nova Ordem Mundial – Illuminati

A Ordem dos Illuminati foi uma Sociedade Secreta da época iluminista fundada pelo professor universitário Adam Weishaupt a 1 de Maio de 1776, na Alta Baviera, Alemanha. O movimento consistia em defensores do livre-pensamento, recrutados nas casas maçónicas alemãs, que procuravam ensinar o racionalismo através das escolas dos mistérios, e defendiam o liberalismo republicanismo e a igualdade de género. Em 1785, a ordem foi infiltrada, dividida e reprimida pelos agentes do governo de Charles Theodore, Eleitor da Baviera, na sua campanha de neutralização da ameaça das Sociedades Secretas que se tornaram focos de conspirações para derrubar a monarquia da Baviera e a sua religião do Estado, o catolicismo romano.

No final do Século 18, os teóricos da conspiração reaccionários, como o físico escocês John Robison e o jesuíta francês padre Augustin Barruel, começaram a especular sobre a hipótese de os Illuminati terem sobrevivido à repressão e se terem tornado os cérebros por trás da Revolução Francesa e do Reino do Terror. Os Illuminati foram acusados ​​de serem subversivos, e de que estariam a tentar orquestrar secretamente uma onda revolucionária na Europa e no resto do mundo a fim de difundir ideias mais radicais e os movimentos do Iluminismo – anti-clericalismo, anti-monarquismo e anti-patriarcalismo, assim como criar uma noocracia mundial e um culto da razão. Durante o Século 19, o medo de uma conspiração dos Illuminati era uma preocupação real das classes dominantes europeias, e as suas reacções opressivas por este medo infundado provocaram em 1848, as mesmas revoluções que tanto procuraram evitar.

Durante o período entre guerras do Século 20, os propagandistas fascistas, como a historiadora revisionista britânica Nesta Helen Webster e a socialite americana Edith Starr Miller, não só popularizaram o mito de uma conspiração dos Illuminati, como alegaram tratar-se de uma Sociedade Secreta subversiva que serve as elites judaicas supostamente apoiando tanto o capitalismo financeiro como o comunismo soviético, a fim de dividir e governar o mundo.O evangelista americano Gerald Burton Winrod e outros teóricos conspiracionistas pertencentes ao movimento fundamentalista cristão nos Estados Unidos – que surgiu na década de 1910 como uma reação contra os princípios do humanismo secular do Iluminismo, modernismo e liberalismo – Tornou-se o principal canal de difusão de teorias da conspiração Illuminati nosEstados Unidos. Populistas de direita, como membros da Sociedade John Birch, posteriormente, começaram a especular sobre se algumas fraternidades universitárias (Skull & Bones), clubes de cavalheiros (Bohemian Club) e grupos de reflexão (Council on Foreign Relations e Comissão Trilateral) da classe alta americana seriam organizações de fachada dos Illuminati, acusando-os de conspirar para criar uma Nova Ordem Mundial através de um Governo Mundial.

Os cépticos argumentam que as evidências sugerem que os Illuminati da Baviera não foram mais do que uma nota de rodapé histórica curiosa, pois não há evidências de que os Illuminati tenham sobrevivido à sua supressão em 1785.

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