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sábado, 26 de outubro de 2013

A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de parasitas assassinos de colarinho dourado.




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A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar


A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de parasitas assassinos de colarinho dourado.

Um povo que se revolta de forma sangrenta contra a Máfia do Dinheiro, coadjuvada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e o país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa para se libertar.

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:


* Se Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa; 

* Se uma mulher crava uma lima de unhas na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, essa mulher está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.

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Modus Operandi


Caçar paulatinamente os ladrões do povo, apanhando-os um a um e justiçá-los...


Os criminosos são a máfia financeira, os donos e administradores de empresas que parasitam o Estado, os políticos corruptos, os legisladores a soldo, os propagandistas venais, etc. A limpeza metódica desta cáfila (que o receio tornará difícil revezar), fará inevitavelmente desabar a pirâmide que detém o poder.

A sociedade está hoje instantaneamente ligada entre si pelas actuais tecnologias de informação e telecomunicações - Internet e telemóveis. É actualmente possível a troca rápida de informação entre muitos milhares de cidadãos sob as mais variadas formas - redes sociais, blogues, e-mails, texto, voz, fotos e vídeos.

As populações, recorrendo a estas novas tecnologias e podendo comunicar mais rápida e directamente uns com os outros, têm a capacidade de registar a teia de ligações, de influências e as agendas dos ladrões que os estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância que lhes monitorize os passos, os localize em tempo real e os elimine de facto.



Confrontos, como os que têm acontecido até agora, entre multidões de manifestantes por um lado e grupos de polícias e militares (também eles vítimas) por outro, são contraproducentes e nada resolvem, deixando os criminosos a sorrir com as rédeas do poder firmemente nas unhas.

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual.

A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem a todos atirado para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de assassinos de colarinho dourado.

Quando sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, um povo tem todo o direito de utilizar a violência contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.

Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...


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James A. Garfield – Presidente Norte-Americano (1831- 1881) 

"Quem quer que controle o volume de dinheiro no nosso país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio... e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisamos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão."

(Poucas semanas após proferir estas palavras, o presidente Garfield foi assassinado).

"Whoever controls the volume of money in our country is absolute master of all industry and commerce...when you realize that the entire system is very easily controlled, one way or another, by a few powerful men at the top, you will not have to be told how periods of inflation and depression originate."



A Pirâmide da Pilhagem



1 – No topo, meia-dúzia de indivíduos que detêm e controlam
um Monopólio Financeiro a nível mundial.


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2 – Os "Banqueiros" - testas de ferro colocados à frente dos bancos, instituições que aparentam ser independentes mas que não passam de meras agências do monopólio financeiro mundial.


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3 – Os "Capitalistas e Gestores de topo" - supostamente donos e génios da gestão, testas de ferro da Banca, dirigem  grandes empresas que subsistem, na sua maioria, penduradas nos contratos com o Estado ou dos favores deste.


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4 – Os "Governantes - indivíduos que são colocados no governo pela Banca para servir os interesses desta, que apoia os dois partidos - PS e PSD - (fraude que consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante), e que se revezam eternamente no poder.

Estes "governantes", após a sua passagem pelo Poder, têm um lugar garantido e principescamente pago na administração de um banco ou de uma empresa (naturalmente controlada por um banco).


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5 – Os "Comentadores Mediáticos" – sujeitos, normalmente com elevadas posições académicas, pagos (pela Banca) para tornar consensual, através dos jornais e das televisões, toda a propaganda que a Banca pretende fazer passar por realidade.


(E tantos outros...)

citadino.blogspot.pt

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