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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Máfia Portuguesa :Sociedades Secretas: Maçonaria, Oculto, Opus Dei Máfia Portuguesa Euromilhões Portugal: Sociedades Secretas, Maçonaria, Oculto, Opus Dei e a Mão do Império Invisível Sobre o Parlamento [Imagem: opus-dei.jpg] A influência da maçonaria e do Opus Dei na Assembleia da República tem sido discutida nas últimas semanas, principalmente por se tratar de associações discretas e restritas. Mas existem outros grupos, como o Bilderberg e os Rotary (ver ao lado), também considerados influentes na sociedade. Mas influenciam estes grupos as decisões que se tomam na Assembleia da República?

Máfia Portuguesa :Sociedades Secretas: Maçonaria, Oculto, Opus Dei



Máfia Portuguesa :Sociedades Secretas: Maçonaria, Oculto, Opus Dei





Máfia Portuguesa Euromilhões Portugal: Sociedades Secretas, Maçonaria, Oculto, Opus Dei e a Mão do Império Invisível Sobre o Parlamento

[Imagem: opus-dei.jpg]

A influência da maçonaria e do Opus Dei na Assembleia da República foi discutida principalmente por se tratar de associações discretas e restritas. Mas existem outros grupos, como o Bilderberg e os Rotary (ver ao lado), também considerados influentes na sociedade. Mas influenciam estes grupos as decisões que se tomam na Assembleia da República?

Se se conhecem muitos deputados maçons e de certo modo se questiona se a maçonaria não terá influência, direta ou indireta, nas decisões no plenário, do Opus Dei, atualmente o único deputado membro é o antigo presidente da Assembleia da República Mota Amaral. A verdade é que estas instituições, interfiram ou não em decisões concretas, acabam por ter sempre na sua órbita figuras de proa da política nacional. Ainda recentemente a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, confessou que foi convidada para entrar tanto no Opus Dei como na maçonaria, mas não aceitou.

Do lado destas organizações, a influência é negada. Ao i, fonte oficial do Opus Dei assegura que a organização “não tem e não quer ter” qualquer tipo de influência no parlamento. “O único deputado que é da obra, Mota Amaral [ex-presidente da Assembleia da República], representa no parlamento exclusivamente quem o elegeu, não representa nem a Igreja, nem o Opus Dei”.

O poder da maçonaria e do Opus Dei no parlamento tem centrado o debate nos tempos mais recentes, principalmente por se tratar de duas associações discretas e restritas. Mas não são as únicas comcapacidade de mover influências e também com presenças registradas dentro do meio político, ainda que isso possa acontecer de forma pontual.

O ex-ministro do PSD e presidente do BIC Mira Amaral já foi convidado para estar em reuniões do Bilderberg e diz ao i que o “grupo é elitista e restrito, mas não é secreto”. “Daí a dizer-se que naquelas reuniões se trata do destino do mundo, não me parece”, afirma. “As cimeiras de Davos são capazes de ter mais influência”, acrescenta. Em 2004, notícias na imprensa deram conta de convites a Santana Lopes e José Sócrates para uma reunião em Milão. Dois meses depois, Santana era primeiro-ministro, Sócrates assumiria o cargo cerca de um ano depois. A relação direta não se confirma, mas a procura por quem está ou poderá vir a estar à frente das decisões políticas torna-se evidente.

No caso do Rotary Club, também se encontram membros entre os deputados, caso de João Serpa Oliva, do CDS, que é rotariano há dois meses e garante que “não existe qualquer conexão política”. “O grupo não tem influência, as pessoas que lá participam é que podem ou não ter influência”, explica.

Falar das influências movidas junto da esfera política resvala obrigatoriamente para o debate sobre a atividade de outros grupos de pressão sobre os políticos, como os lóbis. Nos EUA, os lóbis têm a atividade regulada e, no limite, um cidadão pode até ver com que representante de que lóbi almoçou um congressista. “Ao contrário de Portugal, ninguém finge que não está a fazer o jogo político. É tudo muito transparente e a atividade dos lóbis é supercontrolada. Mas não creio que se consiga fazer algo semelhante em Portugal”, considera o politólogo Carlos Jalali.

As ligações entre a maçonaria e os deputados portugueses estiveram no centro da polémica, depois de o jornal “Expresso” ter divulgado que o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, pertencia à mesma loja que o ex-espião Jorge Silva Carvalho. O PCP é o único partido com assento parlamentar que proíbe os seus militantes de ser maçons. De resto, em todos existem deputados com ligações à maçonaria, alguns assumidos, outros não. Daí a pressão das últimas semanas para que os maçons de assumissem, em nome da “transparência”. “Esta procura de transparência absoluta está no limite do totalitarismo democrático”, argumenta ao i o politico António Costa Pinto.

Adelino Maltez considera que não deve haver um regisrto de interesses para os detentores de cargos públicos, mas afirma que deveria haver um registro de lóbis, à semelhança do que acontece nos EUA. A opinião é partilhada por António Costa Pinto, que afirma que o registro de interesses dos deputados não deveria estar ligado a valores, mas antes às ligações com o mundo económico, “porque é aí que as relações são mais dúbias”, sustenta.

Já para o deputado rotariano João Serpa Oliva, o registro de interesses “passa pela honestidade pessoal”. “Cada pessoa pode associar-se ao que quiser, desde que no exercício da profissão não implique com esses interesses. Se implicar, então aí tem de declarar, como já acontece no registro de interesses para outro tipo de organizações”, refere.


Este clip foi retirado do programa Plano Inclinado de 2011.02.15. Henrique Neto faz acusações gravíssimas que roçam a acusação de traição.
Informação sobre a Maçonaria no tretas.org http://bit.ly/gxwS7k
Máfia Politica Portuguesa! Henrique Neto Fala de Maçonaria e Solidariedades Partidárias

Estes são alguns excertos do mais recente programa de televisão censurado pelo sistema político português.

vídeo foi editado com menos de 20 minutos para poder ser extraído e depois carregado no maior número de perfis do Facebook para máxima divulgação.

Nesta última emissão do "Plano Inclinado", transmitido na SIC Notícias a 12 de Fevereiro, Henrique Medina Carreira e o ex-dirigente socialista Henrique Neto explicam que os partidos políticos funcionam como máfias e estão a levar Portugal à bancarrota económica pela segunda vez na História de Portugal.


Henrique Neto revelou a forma como a Maçonaria controla os partidos. Depois deste programa ir para o ar, a SIC cancelou todas as emissões seguintes.



[Imagem: Rotary.jpg]veja vídeos









forum.antinovaordemmundial.com

http://revoltatotalglobal.blogspot.com/s...Opus%20Dei





1 comentário:

Unknown disse...

simples . a maçonaria é uma comunidade paralelamente a outras, nomeadamente jovens que têm uma comunidade na belgica e é uma comunidade excluída da sociedade tradicional. nós temos que dar as mãos e não escravizar os jovens sem recursos de empregos. JOVENS serão inimigos. eu comecei a ajudar á independência energética . O petróleo não gosta de concorrência, mas, as necessidades obrigam ao combate:
https://plus.google.com/communities/113932584951030663517
(Eu sou o fundador e nasci mason com demonstração pelo o trabalho que eu tenho feito, não necessito de medalhas e titulos que não correspondentes ao bom trabalho .PARA SER UM MASON, TEM QUE SE NASCER COMO UM MASON. . Pedro Lino