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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Diplomacia Angola 'contra-ataca' com investigação a portugueses O próprio procurador-geral angolano, João Maria de Sousa, revelou a um semanário do país que empresas e empresários portugueses estão a ser investigados pelo Ministério Público de Angola por suspeitas de branqueamento de capitais, avança hoje a edição do Diário de Notícias (DN).

Diplomacia 
Angola 'contra-ataca' com investigação a portugueses
O próprio procurador-geral angolano, João Maria de Sousa, revelou a um semanário do país que empresas e empresários portugueses estão a ser investigados pelo Ministério Público de Angola por suspeitas de branqueamento de capitais, avança hoje a edição do Diário de Notícias (DN).
ECONOMIA
Angola 'contra-ataca' com investigação a portugueses
DR
Em entrevista ao semanário angolano O País, o procurador-geral João Maria de Sousa conta que várias empresas e empresários portugueses estão a ser investigados por Angola devido a movimentos bancários “em que não se conhece bem a origem de determinados dinheiros, que depois são retirados das contas e desaparecem do território angolano”.

Mas quando confrontado com esta situação, João Maria Sousa, conta o DN, optou por contornar a questão, lançando um recado ao Ministério Público português.
Esta informação é hoje avançada pelo Diário de Notícias (DN) que salienta que o próprio João Maria Sousa é um dos nomes que constam dos processos semelhantes que decorrem no Ministério Público português e que envolvem outras personalidades de Luanda. No caso específico do procurador-geral angolano está a ser investigado devido a uma transferência de 93 mil dólares (cerca de 70,3 mil euros).
“Preferimos não pagar na mesma moeda e manter o anonimato dessas pessoas [empresas e empresários portugueses] porque estamos a trabalhar com processos protegidos pelo segredo de justiça. Quando chegar o momento próprio e as coisas estejam devidamente clarificadas e não haja possibilidade de se criar qualquer tipo de ambiguidade, então sim, vamos divulgar toda a informação para que a sociedade angolana fique devidamente esclarecida”, frisou o responsável angolano, numa clara critica a Portugal.
Contactada pelo DN, a Procuradoria-Geral da República portuguesa recusou prestar qualquer esclarecimento sobre o caso.

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