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Continua a ser o líder partidário mais popular, mas as boas graças de António Costa parecem estar em queda. De acordo com uma sondagem da Aximage, para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (links não disponíveis), a popularidade do primeiro-ministro atingiu o nível mais baixo de sempre(9,4 valores em 20), e as intenções de voto no PS baixaram para níveis equivalentes aos de há três anos (36,4%, uma queda face aos 37,7 do mês passado apenas comparável com os valores registados em abril de 2016).
Ainda assim, com 36,4% das intenções de voto, o PS continua a ser, de longe, o partido mais votado nas legislativas. Já o PSD de Rui Rio parece estar a recuperar algum fôlego depois da crise interna de janeiro, registando 24,4% nas intenções de voto — valor ainda muito distante dos 32,3% que teve nas eleições de 2015 (em coligação com o CDS).
Quanto à popularidade, Rui Rio recupera de 6,4 valores (em 20), a mais baixa de entre os líderes partidários, para 7,7 valores, e a confiança dos inquiridos em Rui Rio como eventual primeiro-ministro sobe de 26,9% em janeiro para 31,4% este mês.
A tendência reflete-se nos partidos mais pequenos. Segundo o Negócios, o CDS sobe ligeiramente para 9,3% nas intenções de voto, enquanto os partidos de esquerda descem ligeiramente: a CDU passa para 6,3% (teve 8,3% dos votos nas últimas legislativas), e o BE passa para 8,9% dos votos, sendo que teve 10,2% em 2015.
De acordo com aquele jornal, o partido Aliança, de Santana Lopes, fica aquém das ambições e não aparece sequer contemplado no gráfico fornecido.
Já quanto à popularidade, Catarina Martins tem 8,8 valores (uma ligeira quebra face ao mês anterior), Jerónimo se Sousa também desce para 7,6 e Assunção Cristas sobe para 8,2 valores.
Já quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, os píncaros de popularidade parecem ter chegado ao fim. De há um ano para cá, segundo aquele jornal, a avaliação dada pelos inquiridos da Aximage ao Presidente da República tem vindo a descer, sendo que nos últimos dois meses a quebra foi tal que a popularidade de Marcelo chegou aos níveis registados por Cavaco Silva a meio do seu mandato. Se em maio de 2018, o Presidente tinha nota 18 na popularidade, agora está apenas com 14,5 (em 20).
A sondagem da Aximage foi realizada entre 5 a 10 de fevereiro, por telefone, tendo uma amostra de 602 inquiridos: 285 homens e 317 mulheres, numa representatividade das várias regiões do país.
Ainda assim, com 36,4% das intenções de voto, o PS continua a ser, de longe, o partido mais votado nas legislativas. Já o PSD de Rui Rio parece estar a recuperar algum fôlego depois da crise interna de janeiro, registando 24,4% nas intenções de voto — valor ainda muito distante dos 32,3% que teve nas eleições de 2015 (em coligação com o CDS).
Quanto à popularidade, Rui Rio recupera de 6,4 valores (em 20), a mais baixa de entre os líderes partidários, para 7,7 valores, e a confiança dos inquiridos em Rui Rio como eventual primeiro-ministro sobe de 26,9% em janeiro para 31,4% este mês.
A tendência reflete-se nos partidos mais pequenos. Segundo o Negócios, o CDS sobe ligeiramente para 9,3% nas intenções de voto, enquanto os partidos de esquerda descem ligeiramente: a CDU passa para 6,3% (teve 8,3% dos votos nas últimas legislativas), e o BE passa para 8,9% dos votos, sendo que teve 10,2% em 2015.
De acordo com aquele jornal, o partido Aliança, de Santana Lopes, fica aquém das ambições e não aparece sequer contemplado no gráfico fornecido.
Já quanto à popularidade, Catarina Martins tem 8,8 valores (uma ligeira quebra face ao mês anterior), Jerónimo se Sousa também desce para 7,6 e Assunção Cristas sobe para 8,2 valores.
Já quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, os píncaros de popularidade parecem ter chegado ao fim. De há um ano para cá, segundo aquele jornal, a avaliação dada pelos inquiridos da Aximage ao Presidente da República tem vindo a descer, sendo que nos últimos dois meses a quebra foi tal que a popularidade de Marcelo chegou aos níveis registados por Cavaco Silva a meio do seu mandato. Se em maio de 2018, o Presidente tinha nota 18 na popularidade, agora está apenas com 14,5 (em 20).
A sondagem da Aximage foi realizada entre 5 a 10 de fevereiro, por telefone, tendo uma amostra de 602 inquiridos: 285 homens e 317 mulheres, numa representatividade das várias regiões do país.
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