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sábado, 5 de abril de 2014

Juiz considera prescrita mais uma multa no 'caso BCP' Primeiro Jardim Gonçalves, o presidente do banco, agora Luís Gomes, ex-diretor. Juiz declara prescrita uma segunda multa no valor de 650 mil euros.

Juiz considera prescrita mais uma multa no 'caso BCP'

Primeiro Jardim Gonçalves, o presidente do banco, agora Luís Gomes, ex-diretor. Juiz declara prescrita uma segunda multa no valor de 650 mil euros.

Depois de Jardim Gonçalves chegou agora a vez de Luís Gomes, ex-diretor do BCP ver-se livre de uma multa de 650 mil euros aplicada pelo Banco de Portugal, noticia o "Diário de Notícas" e o "Jornal de Notícias".
Segundo estes jornais, o juiz António da Hora do Tribunal da Pequena Instância Criminal entendeu que os factos relativos a Luís Gomes terminavam em março de 2006, altura em que deixou de ser diretor do Centro Corporativo do BCP para assumir funções como chefe de gabinete da presidência do Conselho Geral.
Tal como o Expresso noticiou a 7 de março, as acusações do Banco de Portugal contra o ex-presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, prescreveram na sequência de uma série de recursos que foram apresentados.
Jardim Gonçalves tinha sido condenado a pagar um milhão de euros e estava inibido de ter funções no sector financeiro durante nove anos, no processo de contraordenação movido pelo supervisor bancário. Em causa estava a prestação de informação falsa e falsificação de contas do BCP através de 17 sociedades sediadas em paraísos fiscais.
Ontem no Parlamento, o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, reconheceu que existe a possibilidade de prescrição total do processo contraordenacional contra antigos administradores do BCP, criticando os esforços da defesa para arrastar o processo. 

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