DE PORTUGAL...A VERGONHA!
CARTA ABERTA A ISABEL JONET, QUE ESPUMA DE ÓDIO PERANTE POBRES E DESEMPREGADOS, PUBLICADA NO GRUPO "QUE SE LIXE A TROIKA"!
A Isabelinha navega no Facebook à procura dos malditos desempregados
Querida Isabelinha,
Permita-me tratá-la assim pois irmanamo-nos na mesma linhagem das tias que um dia por infortúnio da sorte se viram a mãos com a pobreza.
Eu metida nela e a Isabelinha a alimentá-la!
Pese o facto de eu saber que a Isabelinha não é frequentadora assídua das redes sociais e até, segundo as suas últimas afirmações condena quem estando desempregado o faz com frequência, ainda assim escrevo-lhe esta carta aberta na esperança de que algum dos seus "colaboradores" em regime de "voluntariado à força das circunstâncias" a leia e lha transmita ou a menina a veja porque eu sei que anda por aqui à cata dos malditos desempregados, essa praga social que há que mandar prender e por a ferros nas galeras.
Permita-me esclarecê-la.
A rede do Facebook permite a socialização a quem vive por exemplo com o RSI ou com o subsídio de desemprego. Sendo que o subsídio mensal do RSI por cidadão é de cerca de 176/179 euros por mês e depois de pagas as despesas básicas não sobra muito para transportes, fica pois mais fácil falar com amigos e conhecidos pelo Facebook do que por telemóvel ou ir ao encontro deles de transportes públicos.
Nesta rede social, existem milhares de páginas de oferta de emprego, até mesmo o IEFP tem uma página de emprego que pode ser facilmente consultada via Facebook.
Milhares de empresas quer nacionais quer estrangeiras, procuram colaboradores através do Facebook e fazem mesmo questão de que os seus colaboradores sejam utilizadores experimentados desta e de outras ferramentas Informáticas pois só assim um potencial colaborador pode estar preparado para responder às exigências de empresas modernas e tecnologicamente avançadas.
A info-exclusão é hoje em dia um dos principais factores na decisão de contratar ou não um trabalhador.
Fale com um gestor de recursos humanos e ele/ela lhe dirá qual o peso na decisão de recrutamento o conhecimento, formação e experiência na área das novas tecnologias de informação.
Para além da rede social do Facebook existem ainda na Internet outras redes que permitem ao desempregado criar a sua rede de contactos que o irão ajudar na procura activa de emprego, sem grande dispêndio financeiro em transportes, envio de currículos e leitura diária de informação útil para estar em dia com o que se passa no mercado do trabalho.
Destaco além do Facebook que a Isabelinha detesta, a rede do Linkdin, o Twitter ou o Tumblr só como exemplos.
Todas estas redes têm servido a milhões de pessoas em todo o mundo quer a encontrar emprego quer a procurar trabalhadores/colaboradores por parte de milhões de empresas.
Sugiro-lhe a leitura de alguns estudos efectuados por renomados sociólogos sobre a utilidade das redes sociais na procura activa de trabalho/emprego.
Mas se a Isabelinha ainda assim não ficar convencida da utilidade das redes sociais nesta procura incessante de trabalho, posso ainda demonstrar-lhe os benefícios da utilização delas como forma de promover e vender produtos e serviços que um desempregado pode e deve fazer na perspectiva da criação do seu auto-emprego.
Milhares de ex-desempregados criaram os seus negócios usando como plataforma de lançamento e promoção a Internet e as redes sociais.
Desde artesanato, passando por doçaria ou comida para fora até empresas de turismo ou novas tecnologias, todos esses ex-desempregados encontraram no Facebook e em outras redes sociais, ferramentas indispensáveis para se lançarem, promovendo os seus produtos ou serviços que de outra forma resultaria impossível e impraticável já que os meios de promoção/publicidade tradicionais obrigam a investimentos avultados longe do alcance de um desempregado de longa duração.
Se já em tempos a Isabelinha tinha reprovado aos desempregados, o passarem horas nos cafés, agora reprova aos mesmos o passarem horas nas redes sociais.
E eu pergunto-lhe, e espero uma resposta franca e honesta de si:
Diga-nos então como é que quer que procuremos emprego, trabalho ou outra actividade que nos faculte os meios de vida e dignidade que nos é devida?
Quer que vamos todos em grupos de milhares para a sua porta e a Isabelinha com todos os seus contactos e amizades procura esse trabalho e empregos que não existem para nos dar?
Ou vai continuar a alimentar os pobres deste país criados pelos seus amigos e beneméritos, como o senhor Belmiro de Azevedo, Soares dos Santos, Américo Amorim, Mellos e Espíritos Santos que pagam dez réis de mel coado a quem trabalha para eles e lhes fez as grandes fortunas, tal como a Isabelinha faz a sua à conta do Banco Alimentar e da exploração esclavagista que faz dos a quem chama de voluntários?
Isabelinha, minha querida, existe um ditado popular muito antigo, assim do tempo da sua avó que diz:
quando não sabemos do que falamos, o melhor é ficarmos caladinhas porque uma gaja calada pode dar a impressão de que é uma gaja inteligente, agora uma gaja estúpida quando abre a boca nem que vista Armani ou Chanel passa por inteligente.
E a Isabelinha nem veste Armani nem Chanel, pecébe?
Mas quando abre a boca... tá vêre?
Olhe querida, coma mais bifes, ou melhor coma mais gajos e ande menos com o padre da sua paróquia porque das duas uma ou o padre é cego ou é gay e a menina, aqui para nós que ninguém nos ouve, anda muito mal comida e é esse o seu mal e como frequenta as redes sociais mas tem o perfil fechado e não sai muito lá do armazém infestado de pobres... pois eu sei... tá difícil, eu pecêbo!
Já agora, mal lhe pergunte, quando é que acha que devemos voltar a atacar Angola e as ex-colónias, meter lá o bedelho e mostrar àquela pretalhada toda que aquilo é tudo nosso, para a minha amiga poder finalmente concretizar o seu sonho de se igualar à Cilinha Supico Pinto?
Eu sei, aquela é que sabia gozar a vida, não era?
Ui tanto gajo naquele mato!
Batalhões e batalhões de gajos rebarbados para manter a canalização sempre limpa e a funcionar.
Aquela quando morreu tinha mais rodagem do que uma frota de camiões TIR e a minha amiga aí, triste e infeliz, a comer só pelo Natal e pela Páscoa no meio de novenas à senhora de Fátima, sempre na posição de missionária, como eu a entendo minha querida!
Receba de mim um daqueles beijos em seco e dados a fingir na bochecha direita e quando quiser vir tomar um chá e jogar a canasta já sabe onde me encontrar: Facebook, Linkdin, Twitter, Tumblr, Roomstyler, Google+, Pinterest e Digg.
E se quiser eu depois ajudo-a com o seu perfil no Facebook que já visitei mas que está uma pobreza igual à pobreza que a Isabelinha quer para os portugueses todos com excepção, claro, dos amigos da Isabelinha.
A bem da nação...
Tá a vêre?
A Isabelinha navega no Facebook à procura dos malditos desempregados
Querida Isabelinha,
Permita-me tratá-la assim pois irmanamo-nos na mesma linhagem das tias que um dia por infortúnio da sorte se viram a mãos com a pobreza.
Eu metida nela e a Isabelinha a alimentá-la!
Pese o facto de eu saber que a Isabelinha não é frequentadora assídua das redes sociais e até, segundo as suas últimas afirmações condena quem estando desempregado o faz com frequência, ainda assim escrevo-lhe esta carta aberta na esperança de que algum dos seus "colaboradores" em regime de "voluntariado à força das circunstâncias" a leia e lha transmita ou a menina a veja porque eu sei que anda por aqui à cata dos malditos desempregados, essa praga social que há que mandar prender e por a ferros nas galeras.
Permita-me esclarecê-la.
A rede do Facebook permite a socialização a quem vive por exemplo com o RSI ou com o subsídio de desemprego. Sendo que o subsídio mensal do RSI por cidadão é de cerca de 176/179 euros por mês e depois de pagas as despesas básicas não sobra muito para transportes, fica pois mais fácil falar com amigos e conhecidos pelo Facebook do que por telemóvel ou ir ao encontro deles de transportes públicos.
Nesta rede social, existem milhares de páginas de oferta de emprego, até mesmo o IEFP tem uma página de emprego que pode ser facilmente consultada via Facebook.
Milhares de empresas quer nacionais quer estrangeiras, procuram colaboradores através do Facebook e fazem mesmo questão de que os seus colaboradores sejam utilizadores experimentados desta e de outras ferramentas Informáticas pois só assim um potencial colaborador pode estar preparado para responder às exigências de empresas modernas e tecnologicamente avançadas.
A info-exclusão é hoje em dia um dos principais factores na decisão de contratar ou não um trabalhador.
Fale com um gestor de recursos humanos e ele/ela lhe dirá qual o peso na decisão de recrutamento o conhecimento, formação e experiência na área das novas tecnologias de informação.
Para além da rede social do Facebook existem ainda na Internet outras redes que permitem ao desempregado criar a sua rede de contactos que o irão ajudar na procura activa de emprego, sem grande dispêndio financeiro em transportes, envio de currículos e leitura diária de informação útil para estar em dia com o que se passa no mercado do trabalho.
Destaco além do Facebook que a Isabelinha detesta, a rede do Linkdin, o Twitter ou o Tumblr só como exemplos.
Todas estas redes têm servido a milhões de pessoas em todo o mundo quer a encontrar emprego quer a procurar trabalhadores/colaboradores por parte de milhões de empresas.
Sugiro-lhe a leitura de alguns estudos efectuados por renomados sociólogos sobre a utilidade das redes sociais na procura activa de trabalho/emprego.
Mas se a Isabelinha ainda assim não ficar convencida da utilidade das redes sociais nesta procura incessante de trabalho, posso ainda demonstrar-lhe os benefícios da utilização delas como forma de promover e vender produtos e serviços que um desempregado pode e deve fazer na perspectiva da criação do seu auto-emprego.
Milhares de ex-desempregados criaram os seus negócios usando como plataforma de lançamento e promoção a Internet e as redes sociais.
Desde artesanato, passando por doçaria ou comida para fora até empresas de turismo ou novas tecnologias, todos esses ex-desempregados encontraram no Facebook e em outras redes sociais, ferramentas indispensáveis para se lançarem, promovendo os seus produtos ou serviços que de outra forma resultaria impossível e impraticável já que os meios de promoção/publicidade tradicionais obrigam a investimentos avultados longe do alcance de um desempregado de longa duração.
Se já em tempos a Isabelinha tinha reprovado aos desempregados, o passarem horas nos cafés, agora reprova aos mesmos o passarem horas nas redes sociais.
E eu pergunto-lhe, e espero uma resposta franca e honesta de si:
Diga-nos então como é que quer que procuremos emprego, trabalho ou outra actividade que nos faculte os meios de vida e dignidade que nos é devida?
Quer que vamos todos em grupos de milhares para a sua porta e a Isabelinha com todos os seus contactos e amizades procura esse trabalho e empregos que não existem para nos dar?
Ou vai continuar a alimentar os pobres deste país criados pelos seus amigos e beneméritos, como o senhor Belmiro de Azevedo, Soares dos Santos, Américo Amorim, Mellos e Espíritos Santos que pagam dez réis de mel coado a quem trabalha para eles e lhes fez as grandes fortunas, tal como a Isabelinha faz a sua à conta do Banco Alimentar e da exploração esclavagista que faz dos a quem chama de voluntários?
Isabelinha, minha querida, existe um ditado popular muito antigo, assim do tempo da sua avó que diz:
quando não sabemos do que falamos, o melhor é ficarmos caladinhas porque uma gaja calada pode dar a impressão de que é uma gaja inteligente, agora uma gaja estúpida quando abre a boca nem que vista Armani ou Chanel passa por inteligente.
E a Isabelinha nem veste Armani nem Chanel, pecébe?
Mas quando abre a boca... tá vêre?
Olhe querida, coma mais bifes, ou melhor coma mais gajos e ande menos com o padre da sua paróquia porque das duas uma ou o padre é cego ou é gay e a menina, aqui para nós que ninguém nos ouve, anda muito mal comida e é esse o seu mal e como frequenta as redes sociais mas tem o perfil fechado e não sai muito lá do armazém infestado de pobres... pois eu sei... tá difícil, eu pecêbo!
Já agora, mal lhe pergunte, quando é que acha que devemos voltar a atacar Angola e as ex-colónias, meter lá o bedelho e mostrar àquela pretalhada toda que aquilo é tudo nosso, para a minha amiga poder finalmente concretizar o seu sonho de se igualar à Cilinha Supico Pinto?
Eu sei, aquela é que sabia gozar a vida, não era?
Ui tanto gajo naquele mato!
Batalhões e batalhões de gajos rebarbados para manter a canalização sempre limpa e a funcionar.
Aquela quando morreu tinha mais rodagem do que uma frota de camiões TIR e a minha amiga aí, triste e infeliz, a comer só pelo Natal e pela Páscoa no meio de novenas à senhora de Fátima, sempre na posição de missionária, como eu a entendo minha querida!
Receba de mim um daqueles beijos em seco e dados a fingir na bochecha direita e quando quiser vir tomar um chá e jogar a canasta já sabe onde me encontrar: Facebook, Linkdin, Twitter, Tumblr, Roomstyler, Google+, Pinterest e Digg.
E se quiser eu depois ajudo-a com o seu perfil no Facebook que já visitei mas que está uma pobreza igual à pobreza que a Isabelinha quer para os portugueses todos com excepção, claro, dos amigos da Isabelinha.
A bem da nação...
Tá a vêre?
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