SEM PAPAS NA LÍNGUA
Não são precisos muitos argumentos, provas, factos, para constatar a miséria que grassa no jornalixo português.
Hoje não se obtém dos jornais, da rádio, televisão, a verdade, a imparcialidade, a honestidade que é gatafunhada nos pasquins ora sensacionalistas, ora eles próprios divulgadores das fakenews actuando como mensageiros do capitalismo e da direita neoliberal conspurcando a deontologia que há alguns anos apregoavam e com a qual agitavam bandeiras afirmando ser a informação, os media, um dos pilares fundamentais da democracia.
Para agravar a situação o jornalismo de investigação hoje em Portugal é uma palhaçada e veste-se de roupagem criminosa quando com mentira procura convencer os leitores, os utentes que a missão que tem é precisamente a de combater os agentes corruptos, os que têm ao longo de décadas destruído a economia, os direitos sociais e políticos na vida dos portugueses.
O jornalismo de investigação parecia ter alguma credibilidade mas canalha como a Felícia Cabrita, já há uns anos colocou a descoberto os verdadeiros interesses de quem se quer apresentar como defensor da verdade e da justiça e AO ESCREVER NOS JORNAIS NÃO O FAZ COM HONESTIDADE E COM A SERIEDADE EXIGIDA duma profissão que já foi nobre.
Ana Leal, uma aldrabona autoritária e desonesta deveria pagar pelas suspeitas e afirmações infundadas que faz a gente que age dentro da lei e dá provas de integridade e transparência nos cargos políticos que ocupa.
No vídeo onde a refinada fascista entrevista o presidente da Câmara do Seixal é bem notório a fibra de que é composta esta impostora que deu em tempos a ilusão que no jornalismo de investigação o que se escreve e o que se relata, traz verdade e respeita quem o escuta e o lê.
Diz a megera em tom alterado ao Presidente da CMS : Aqui quem faz as perguntas sou eu e o senhor vai-me responder a todas uma por uma.
Não fosse o presidente uma pessoa respeitosa e com estofo para superar esta situação, tinha corrido a cadela com um valente pontapé nas nalgas e viesse alguém com inteligência e profissionalismo para nova entrevista.
Claro que isto daria motivos para a aldrabona compulsiva arranjar motivos para mais ódio à esquerda e às pessoas que felizmente ainda existem neste país a gerir autarquias e a servirem com transparência e honestidade o povo que as elegeu.
Caiu a máscara da Ana que de leal só tem o nome e onde a sua fidelidade foi colocada a nu precisamente ao verificarmos que a lealdade é à direita fascista, ao patronato reaccionário, que quer e ganha milhões com as audiências, colocando em lugar secundário os que ainda querem acreditar no jornalismo sério e imparcial.
António Garrochinho
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