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Rui Silva, deputado do PSD, é "suspeito" na investigação que envolve o presidente da câmara de Vila Verde, detido terça-feira para interrogatório indiciado pelos crimes de corrupção, prevaricação e abuso de poder.
O nome de Rui Silva, que foi vice-presidente da autarquia de Vila Verde e presidente do conselho de administração da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), segundo consta na biografia do deputado no sitio da Internet da Assembleia da República, foi referido como sendo "suspeito" no despacho judicial que estipulou as medidas de coação do autarca António Vilela (PSD) e do proprietário da EPATV, João Nogueira.
No referido documento judicial, a juíza de instrução criminal Magda Cerqueira aplica como medida de coação aos dois indiciados a "obrigação de não contactarem por qualquer meio, pessoalmente ou por interposta pessoa, um com o outro, ou qualquer dos arguidos com o suspeito Rui Silva, bem como as testemunhas identificadas nos autos ou os funcionários da Escola Profissional Amar Terra Verde".
António Vilela (PSD) foi terça-feira detido por suspeitas de crime de corrupção passiva (punível com prisão de dois a oito anos), prevaricação (punível com prisão de dois a oito anos), participação económica em negócio (punível com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias) e abuso de poder (cuja pena pode ser de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias), tendo sido igualmente detido o proprietário da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), João Nogueira.
Além da proibição de contactarem um com o outro, a ambos os arguidos foi imposta como medida de coação a proibição de se ausentarem do país.
Em causa estará um caso de alegada prática dos crimes de corrupção e prevaricação no processo de alienação da EPATV a uma empresa privada, na concessão de um parque estacionamento à superfície e na construção de um parque de estacionamento a uma empresa do setor da construção civil.
O nome de Rui Silva, que foi vice-presidente da autarquia de Vila Verde e presidente do conselho de administração da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), segundo consta na biografia do deputado no sitio da Internet da Assembleia da República, foi referido como sendo "suspeito" no despacho judicial que estipulou as medidas de coação do autarca António Vilela (PSD) e do proprietário da EPATV, João Nogueira.
No referido documento judicial, a juíza de instrução criminal Magda Cerqueira aplica como medida de coação aos dois indiciados a "obrigação de não contactarem por qualquer meio, pessoalmente ou por interposta pessoa, um com o outro, ou qualquer dos arguidos com o suspeito Rui Silva, bem como as testemunhas identificadas nos autos ou os funcionários da Escola Profissional Amar Terra Verde".
António Vilela (PSD) foi terça-feira detido por suspeitas de crime de corrupção passiva (punível com prisão de dois a oito anos), prevaricação (punível com prisão de dois a oito anos), participação económica em negócio (punível com prisão até cinco anos e multa de 50 a 100 dias) e abuso de poder (cuja pena pode ser de seis meses a três anos ou multa de 50 a 100 dias), tendo sido igualmente detido o proprietário da Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), João Nogueira.
Além da proibição de contactarem um com o outro, a ambos os arguidos foi imposta como medida de coação a proibição de se ausentarem do país.
Em causa estará um caso de alegada prática dos crimes de corrupção e prevaricação no processo de alienação da EPATV a uma empresa privada, na concessão de um parque estacionamento à superfície e na construção de um parque de estacionamento a uma empresa do setor da construção civil.
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