O Tribunal Central de Instrução Criminal aplicou a medida de coação de prisão preventiva a nove dos arguidos da Operação Aquiles, entre os quais o coordenador reformado da PJ Carlos Dias Santos e o inspetor-chefe da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) Ricardo Macedo, assim como o cabo da GNR do destacamento de Torres Vedras José Manuel Baltazar Silva.
O advogado de Carlos Dias Santos, disse à saída do Tribunal que o antigo coordenador da PJ ficou em prisão preventiva, mas que há a possibilidade de alteração da medida de coação para prisão domiciliária. Para além destes, os restantes seis arguidos ficaram sujeitos a apresentações periódicas, à proibição de ausência do País e também à proibição de contactos com os restantes arguidos do processo.
A Operação Aquiles tem 17 arguidos, mas apenas 15 foram presentes a interrogatório. O processo envolve, segundo as autoridades judiciárias, suspeitas de corrupção ativa e passiva, tráfico de droga agravado, associação criminosa e branqueamento de capitais.
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