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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Agressão no Porto: “Tinham-me desfeito”. Taxistas exigem ser recebidos pelo Governo



Os taxistas foram recebidos no Parlamento, mas queixaram-se de ter saído de "mãos vazias". No Porto, três indivíduos agrediram um motorista da Uber, que contou ao Observador como tudo ocorreu.


Carlos Ramos: "Não conseguimos tudo, mas tivemos meias-vitórias"

Também Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), falou há instantes com os jornalistas para fazer o balanço deste dia manifestações. Lamentou que as pretensões dos taxistas não tenham sido atendidas na sua totalidade, mas não deu tudo por perdido. Sobre o futuro, deixou uma certeza: aconteça o que acontecer, “todos têm de cumprir com as mesmas obrigações que os táxis têm de cumprir”.
José Monteiro, vice da Antral: "Não podemos esmorecer nesta luta"

A jornalista do Observador, Sara Otto Coelho, no Porto:

José Monteiro, vice-presidente da Antral, falou há instantes aos jornalistas e fez o balanço do dia. Lembrou que esta era “uma batalha” e que pode ser necessário “mobilizar” outra vez se o Governo não der uma resposta concreta à causa dos taxistas.

Discussão entre taxistas no Porto

Dois taxistas empurraram-se mutuamente na Avenida dos Aliados numa discussão que necessitou da intervençao de um agente policial. A polícia de intervenção rápida agrupou-se e está a acompanhar a situação, que se deve “ao cansaço acumulado de 13 horas de protesto”, resume um colega motorista.
Ministro do Ambiente diz que manifestação dos taxistas não é justa, mas legítima

O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, considera que a manifestação dos taxistas contra a Uber “não é justa”, dado o trabalho que tem vindo a ser feito, mas “legítima”. 
Taxistas sobre ida ao Parlamento: "Trouxemos uma mão cheia de nada"

À saída da Assembleia da República, Florêncio de Almeida, presidente da Antral, e Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), não esconderam a insatisfação: 

“Trouxemos uma mão cheia de nada”.
Depois de terem sido recebidos pelo chefe de gabinete do Presidente da Assembleia da República, pela comissão parlamentar de Economia e pelo grupos parlamentares de PSD e Bloco de Esquerda, os representantes dos taxistas queixaram-se da falta de respostas concretas. “Levo as mãos completamente vazias, não levo nada, zero”, fez notar Florêncio de Almeida.
Carlos Ramos, por sua vez, admitiu que todas as entidades manifestaram a solidariedade com a causa dos taxistas, mas não se comprometeram em tratar a questão com urgência que os taxistas exigem. “Foi-nos sugerido que aguardássemos um mês”, até serem apresentadas as conclusões do grupo de trabalho entretanto criado. “É muito pouco face à gravidade da situação que o setor vive hoje”, criticou o presidente da Federação Portuguesa do Táxi.
Os representantes dos taxistas estão neste momento a ser ouvidos pelo grupo parlamentar do PS, no Parlamento.

Observador viajou com a Uber

Em dia de manifestação contra a plataforma da Uber, o Observador viajou com a empresa e recebeu a fatura por email no final da viagem.
“Isto é publicidade à borla para nós”, diz o motorista com o qual viajamos.

VÍDEO

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