Marine le Pen "Portugal arrisca ser comido vivo"
Marine le Pen, presidente da Frente Nacional em França, afirma em declarações à Antena1 que “Portugal está a ser sacrificado por esta política de austeridade”, à semelhança da Grécia, Itália e da própria França. É por isso “tempo de dizer ‘não’ a esta União Europeia” através, no caso português, de uma “classe política de gente muito corajosa”, porque caso contrário “Portugal arrisca ser comido vivo”.
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Marine le Pen entende, por isso, que “é tempo de comandar os nossos destinos e de os povos livres e soberanos dizerem ‘não’ a esta União Europeia”.
Em relação ao caso português, considera que políticos anti-sistema seriam uma mais-valia. “Desejaria, sobretudo, que em Portugal emergisse, na sua classe política, gente muito corajosa para defender os interesses do povo contra os da banca, os interesses dos mercados financeiros e os interesses dos tecnocratas que nos governam”, contesta.
“[Mas] neste momento não me parece que seja o caso, o que é lamentável, porque Portugal arrisca ser comido vivo”, conclui Marine le Pen, nestas declarações exclusivas à Antena1.
Em relação ao caso português, considera que políticos anti-sistema seriam uma mais-valia. “Desejaria, sobretudo, que em Portugal emergisse, na sua classe política, gente muito corajosa para defender os interesses do povo contra os da banca, os interesses dos mercados financeiros e os interesses dos tecnocratas que nos governam”, contesta.
“[Mas] neste momento não me parece que seja o caso, o que é lamentável, porque Portugal arrisca ser comido vivo”, conclui Marine le Pen, nestas declarações exclusivas à Antena1.
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