Destruição da Calçada Portuguesa gera Revolta e Polémica em Olhão!
Obras de retirada da calçada portuguesa colocada há menos de 20 anos por um dos executivos camarários do PS em Olhão, gera revolta e polémica na população nativa da Barreta e do Levante.
Um cidadão questionou o executivo camarário na ultima sessão publica da CMOlhão,se se o executivo se revia nas obras engenhocadas,onde impermiabilizaram as ruas com uma camada de betão com cerrca de 20 cm, acabamentos mal feitos fora de esquadrias e sem nexo nenhum, feitas, em lajes de pedra, nada condizentes, nem com a região, nem com a arquitectura popular da Barreta ,além de serem feitas sem nexo e acabadas com pedra de calçada, a fazer o acabamento; O vereador Carlos Martins respondeu as obras eram feitas para chocar e colocar a opinião publica a falar da Barreta.
Se a intenção era chocar as pessoas e colocar a opinião publica a falar da Barreta, o executivo camarário está de parabéns pois conseguiu aquilo que pretendia, pois o conhecido e mediático advogado filho ele de Olhão e primo( afastado do Pina),personalidade que sempre se interessou pelas coisas da nossa terra veio a publico nas sua página do F.B. questionar a obra com fotos da porcaria que a CMO está a fazer na Barreta e aqui deixo, as suas declarações a uma reportagem da Lusa:
Fernando Cabrita é um dos moradores que discordam da intervenção, que classifica como "uma ofensa ao património", afirmando não compreender por que razão se decidiu substituir a calçada por outro material que não apresenta qualquer mais-valia e que se vai degradar, tal como acontece com a calçada, se não for devidamente tratado."
"Não havia razão nenhuma razão para retirar a calçada, é um capricho", resume o advogado, lamentando a sua substituição por lajes, que são "apátridas", por existirem em "todo o lado", e se degradam facilmente, como aconteceu, por exemplo, junto ao auditório municipal e ao parque de estacionamento do Levante, onde há poucos anos foram colocadas lajes.
"Fernando Cabrita defende, por seu turno, que se a ideia era diferenciar aquele caminho, poderiam ter sido usadas as próprias pedras de calçada para criar letras ou inscrições no piso, que indicassem a rota, já que essa é uma das "virtudes" da calçada portuguesa.
"Ter o chão diferenciado não serve de nada, as coisas distinguem-se com sinalética", observa, sublinhando que é mais fácil repor pedras de calçada do que lajes e que esta é permeável, permitindo o escoamento de água, ao contrário das lajes."
Também o pugilista Bento Algarvio que adptou OLhão como sua terra,diz o seguinte à Lusa nessa reportagem:
"Opinião semelhante tem António João Bento, que vive no concelho de Olhão e é um acérrimo defensor da calçada portuguesa, piso que escolheu para os jardins e parte do interior da sua casa.
O pugilista sugere que havia hipóteses mais baratas para criar uma rota de ligação entre os largos, como, por exemplo, a colocação de pedras de calçada em forma de setas, a indicar o caminho.
"Em vez de preservarem o que é nosso, inventam e vão copiar coisas a outros países", lamenta o pugilista, conhecido como Bento Algarvio, opinando que a operação deve ter como base um negócio, para "servir os interesses de alguém".
Antonio Pina o aprendiz de presidente da CMolhão, como sua defesa diz o seguinte,também à Lusa na mesma reportagem:
"António Pina nega que a operação esteja a retirar identidade à cidade, sublinhando que apenas em 10% da área daqueles dois bairros foi retirada calçada e que a ideia é associar cada largo a uma lenda de Olhão, tal como a lenda da Floripes e do Menino dos Olhos Grandes.
"Trata-se de um projeto em que o arquiteto entendeu provocar esta diferença, através da diferenciação do piso, para que quem chegue lá perceba o que ali há de novo", argumentou o autarca (PS), acrescentando que originalmente o piso daqueles dois bairros era de terra batida"
Antonio Pina como sempre, e mais uma vez mente com todos os dentes que tem na boca, pois as ruas da Barreta já nos começos do seculo XX eram calcetadas em Pedra, como se pode ver nessa excelente foto de Artur Pastor, em meados dos anos de 1920, se calhar ainda a Lenda não exististia e já as ruas da Barreta tinham deixado de ser de terra batida,é pena que o aprendiz de presidente não conheça a história da sua tera e se desculpe, com frases facekobianas,editadas por Eduardo Cruz. o vereador do PSD que parece também não conhecer a história de Olhão.
Pena que com tanta ruas esburacadas em Olhão que levam meses esburacadas, o PS destrua as obras que fez com o nosso dinheiro, há menos de 20 anos, argumenta que são obras feitas com acesso a fundos comunitários, mas quem paga esses fundos são sempre os mesmos de sempre ou seja o cidadãos espoliados desde a entrada de Portugal para a então C.E.E..
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