VEREDICTO: INOCENTE!
Quer o dr. Mário Soares ver o residente da República julgado por causa daquela ninharia do BPN.
Discordo e explico porquê: se é verdade que todos os moços de estrebaria, trolhas e picheleiros deste país leram, por dever de ofício, o número de Março de 2001 da revista 'Exame', o mesmo não tinha de fazer um professor de finanças, um quadro superior do Banco de Portugal, um ex-ministro das Finanças, um ex-primeiro-ministro. Há leituras que nos rebaixam...
Foi, pois, por colossal ignorância e com absolutainocência que o sr. Aníbal abriu conta no BPN.
Analisando a estrutura accionista da Sociedade Lusa de Negócios, dona do BPN, não encontramos um único moço de estrebaria, um trolha, um picheleiro. Pudera... eles estavam avisados. E nem mesmo tentados por remunerações de 140% a dois anos cederam à tentação da compra de tão cobiçados títulos. Era, ainda, a recordação da D. Branca...
Quem encontramos, então? Gente séria, votada à defesa da causa pública, oriunda do núcleo duro do laranjal cavaquista e um ignorante einocente professor de finanças, quadro superior do Banco de Portugal, ex-ministro das Finanças, ex-primeiro-ministro, um tal Cavaco.
O Silva está, pois, inocente. Melhor: o Silva é um inocente. Tão inocente que, tendo visto, uma vez, a capa rectangular de os 'Lusíadas' concluiu que aquilo só pode ter quatro cantos - o canto superior esquerdo, o canto superior direito, o canto inferior esquerdo e o canto inferior direito.
Inocente, o Silva, mas com razoáveis conhecimentos de geometria.
Discordo e explico porquê: se é verdade que todos os moços de estrebaria, trolhas e picheleiros deste país leram, por dever de ofício, o número de Março de 2001 da revista 'Exame', o mesmo não tinha de fazer um professor de finanças, um quadro superior do Banco de Portugal, um ex-ministro das Finanças, um ex-primeiro-ministro. Há leituras que nos rebaixam...
Foi, pois, por colossal ignorância e com absolutainocência que o sr. Aníbal abriu conta no BPN.
Analisando a estrutura accionista da Sociedade Lusa de Negócios, dona do BPN, não encontramos um único moço de estrebaria, um trolha, um picheleiro. Pudera... eles estavam avisados. E nem mesmo tentados por remunerações de 140% a dois anos cederam à tentação da compra de tão cobiçados títulos. Era, ainda, a recordação da D. Branca...
Quem encontramos, então? Gente séria, votada à defesa da causa pública, oriunda do núcleo duro do laranjal cavaquista e um ignorante einocente professor de finanças, quadro superior do Banco de Portugal, ex-ministro das Finanças, ex-primeiro-ministro, um tal Cavaco.
O Silva está, pois, inocente. Melhor: o Silva é um inocente. Tão inocente que, tendo visto, uma vez, a capa rectangular de os 'Lusíadas' concluiu que aquilo só pode ter quatro cantos - o canto superior esquerdo, o canto superior direito, o canto inferior esquerdo e o canto inferior direito.
Inocente, o Silva, mas com razoáveis conhecimentos de geometria.
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