Pedras Rubras Tribunal vai ao aeroporto à conta de prisão de padeiro
Os juízes do Tribunal da Maia deslocaram-se ontem ao aeroporto de Pedras Rubras, a propósito do julgamento de Márcio Neiva, de 33 anos. Isto porque o padeiro de profissão foi preso naquele aeroporto, alegadamente por tráfico de droga, mas não existem imagens que documentem as circunstâncias em que decorreu a detenção, relata o Jornal de Notícias.
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Márcio Neiva, de 33 anos, foi detido no aeroporto de Pedras Rubras, no passado dia 10 de Outubro, ao recolher uma mala oriunda da Venezuela que continha 16 kg de cocaína.
Isto porque existem algumas incongruências na investigação, sobretudo no que toca às versões díspares da defesa e da acusação relativamente aos alegados cúmplices de Márcio, proprietário da padaria Hera, na Póvoa do Varzim.No entanto, perante a ausência de imagens que esclareçam em que moldes decorreu essa mesma detenção por parte das autoridades, os juízes do Tribunal da Maia, que estão a julgar o caso, decidiram deslocar-se ao local para melhor clarificarem as circunstâncias da ocorrência, conta o Jornal de Notícias.
Enquanto a acusação advoga que o padeiro foi contratado por dois portugueses radicados na Venezuela, a defesa do arguido alega que foi levada a cabo “uma acção encoberta e ilegítima” protagonizada por outros indivíduos e “a soldo da Polícia Judiciária”.
Isto porque existem algumas incongruências na investigação, sobretudo no que toca às versões díspares da defesa e da acusação relativamente aos alegados cúmplices de Márcio, proprietário da padaria Hera, na Póvoa do Varzim.No entanto, perante a ausência de imagens que esclareçam em que moldes decorreu essa mesma detenção por parte das autoridades, os juízes do Tribunal da Maia, que estão a julgar o caso, decidiram deslocar-se ao local para melhor clarificarem as circunstâncias da ocorrência, conta o Jornal de Notícias.
Enquanto a acusação advoga que o padeiro foi contratado por dois portugueses radicados na Venezuela, a defesa do arguido alega que foi levada a cabo “uma acção encoberta e ilegítima” protagonizada por outros indivíduos e “a soldo da Polícia Judiciária”.
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