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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Investigação Mais de 20 empresários nacionais envolvidos no 'caso Angola' O processo que está nas mãos do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que reporta a altas personalidades do Estado angolano, envolve também, avança hoje o Diário de Notícias (DN), 26 empresários portugueses, entre os quais banqueiros e gestores.

Investigação Mais de 20 empresários nacionais envolvidos no 'caso Angola'
O processo que está nas mãos do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que reporta a altas personalidades do Estado angolano, envolve também, avança hoje o Diário de Notícias (DN), 26 empresários portugueses, entre os quais banqueiros e gestores.
PAÍS
Mais de 20 empresários nacionais envolvidos no 'caso Angola'
DR
O DN apurou que além dos 13 cidadãos angolanos envolvidos no já famoso e polémico 'caso Angola', um antigo embaixador de Angola denunciou também ao Ministério Público português 26 empresários nacionais que nos últimos anos têm mantido relações de proximidade com a política e economia angolanas em vários sectores, tais como a distribuição, banca, advocacia, e construção civil.

Uma fonte próxima da diplomacia de Angola adianta ainda ao DN que o número dois do governo angolano, Manuel Vicente, e o governador Higino Carneiro enviaram, já há muito meses, para o DCIAP as respectivas declarações fiscais, de rendimentos e património, e que o processo está pendente devido a outras questões.
Em causa está o processo que decorre no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) incidente em altas figuras do Estado angolano, e que tem estado na origem do ambiente crispado entre Portugal e Angola, tendo resultado ontem na suspensão da parceria estratégica entre os dois países.
“Foram prestados todos os esclarecimentos e mais alguns, só que aparentemente, o Ministério Público está à espera de investigar toda a agente para arquivar ou acusar”, explicou a mesma fonte, frisando que o que está a provocar “mal-estar” é o facto de que “enquanto não há decisão, os governantes angolanos" já terem sido "condenados publicamente.”

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