AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 19 de outubro de 2013

As manifestações em Lisboa e Porto passo a passo Coletes refletores em alguns estivadores e familiares que assistem ao protesto junto ao Porto de Lisboa

As manifestações em Lisboa e Porto passo a passo


Coletes refletores em alguns estivadores e familiares que assistem ao protesto junto ao Porto de Lisboa
17.20
Polícia vigia manifestantes junto do Porto de Lisboa
17.08
Manifestantes chegam à entrada do Porto de Lisboa, onde um cordão policial com cerca de 30 agentes impede o avanço da marcha.
16.50
Centenas de manifestantes dirigem-se para o Porto de Lisboa e ameçam fechá-lo. Um grupo de jovens trajados de palhaços seguem na frente do desfile
16.31
A CGTP terá realizado "uma das maiores manifestações" na cidade do Porto. João Torres, da central sindical, fala entre 50 a 60 mil manifestantes.
16.20
Terminam os discursos em Alcântara, com os dirigentes da CGTP de braço dado a cantarem o hino da central sindical e a Internacional Socialista.
16.10
A CGTP anunciou uma grande concentração a 1 de novembro, às 10 horas, junto à Assembleia da República, para rejeitar a proposta de Orçamento de Estado, que nesse dia irá estar à votação. Esta ação visa também protestar contra "o roubo do feriado do 1 de Novembro".
16.07
No Porto, a frente da marcha já está em Passos Manuel, mas ainda há gente a atravessar a ponte do Infante.
16.05
Arménio Carlos diz que "o tribunal constitucional tem de decidir sem pressões" e classifica o Orcamento de Estado como "terrorismo social". O líder da CGTP insiste na renegociação da dívida e no aumento do salário mínimo e das pensões.
15.53
Arménio Carlos começa a discursar com referência à proibição da manifestação na Ponte 25 de Abril. Faz ainda alusão à "grande manifestação que está a decorrer na ponte do Infante, no Porto".
15.48
Os manifestantes que partiram de Gaia chegam ao Porto. O cortejo divide-se em dois: uma parte segue pela rua Alexandre Herculano, os restantes pela rua das Fontainhas. O reencontro está marcado para daqui a algum metros na rua Duque de Loulé.
15.46
Em Alcântara, a chuva obriga a improvisar abrigos. Muitos estão a coberto do próprio palco, onde discursa agora o representante dos reformados da CGTP. "Até o tempo o Passos Coelho manipula", disse, provocando a primeira assobiadela da tarde.
15.34
Já se cruza a Ponte do Infante. Os manifestantes ocupam as quatro faixas de circulação da ponte e os dois passeios. Não há qualquer via de emergência livre
15.32
Cerca das 15.30 horas, começou a chover em Lisboa mas os manifestantes não desarmam. Com chapéus de chuva, impermeáveis, ou abrigando-se nos próprios cartazes, continuam a cantar e a bater palmas.
15.23
Arrancou em Vila Nova de Gaia a marcha lenta que atravessará a Ponte do Infante rumo ao Porto.
15.20
Já se cantam palavras de ordem e está prestes a arrancar na Serra do Pilar, no Porto, a marcha da CGTP. Milhares de pessoas preparam-se para atravessar a ponte do Infante rumo à Avenida dos Aliados.
15.04
A Ponte do Infante, no Porto, cortada à espera das muitas centenas de pessoas que se encontram na Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Neste momento, os cem autocarros com manifestantes de toda a zona Norte ainda continuam a descarregar pessoas.
15.01
Manifestantes em Alcântara aguardam chegada dos restantes autocarros. Um grupo musical atua em cima do palco onde Arménio Carlos falará por volta das 16 horas.
14.46
A Norte, os manifestantes concentram-se a 50 metros da Ponte do Infante, que vão atravessar a pé rumo ao Porto
14.42
"Deixem-se de cantigas, queremos legislativas". Esta é uma das novas palavras de ordem contra o Governo que os manifestantes vão ensaiando junto ao palco instalado em Alcàntara, com o tabuleiro da ponte em fundo, ainda com muitos autocarros a passar.
14.25
Manifestantes já se fazem ouvir em Alcântara, à medida que vão chegando mais autocarros.
14.22
A organização diz que até às 14.30 horas já tinham passado 63 autocarros pela ponte 25 de Abril.
14.18
Arménio Carlos sublinhou à chegada a Alcântara que como todos puderam ver " não houve nenhum bloqueio" da ponte. "Essa nunca foi a nossa intencão", repetiu.
14.15
Algumas dezenas de pessoas recebem os autocarros em Alcântara, com bandeiras nacionais e punhos erguidos.
14.03
Até agora a travessia da ponte não causou qualquer congestionamento ao trânsito, uma vez que os autocarros da CGTP circularam apenas pela faixa mais à direita e separados por intervalos de alguns metros.
13.49
O autocarro onde seguem os dirigentes da CGTP chegou às 13.45 horas a Almada. Travessia calma da ponte, com buzinadelas e acenos aos que seguem em sentido contrário.
13.48
13.47
13.43
Os autocarros vão atravessando a Ponte 25 de Abril em grupo sem problemas de maior
13.23
O líder da CGTP já esta a caminho da Margem Sul e confessou ao JN, pouco antes de entrar no autocarro, que está confiante numa grande jornada de luta.
13.05
Primeiros autocarros atravessam a Ponte 25 de Abril. A marcha é lenta e ouvem-se "buzinões".
12.55
Pouco depois das 12.45 horas, Arménio Carlos chega ao Marquês de Pombal, cumprimenta vários transeuntes e dirige-se para o autocarro que o levará a margem sul. Na comitiva segue Mario Nogueira, líder da Fenprof, Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum, e outros dirigentes sindicais.