Futuro de todos os parques ribeirinhos da Ria Formosa já está traçado
A Sociedade Polis Litoral Ria Formosa tem em curso seis planos com vista a aproximar os cidadãos daquela área protegida, com obras que começam na praia da Manta Rota (Vila Real de Santo António) e só terminam na zona do Ludo, em Loulé.
É o caso do parque ribeirinho de Olhão, neste momento em fase de anteprojeto. Os trabalhos, avaliados em três milhões, visam a requalificação ambiental do limite poente da frente ribeirinha da cidade, a oeste do porto de recreio.
De acordo com a Sociedade Polis, serão concebidos «espaços de proteção compatíveis com usos de recreio» e instalados equipamentos lúdicos e desportivos. Com o início da intervenção agendado para janeiro de 2012, aquela área ficará apta a acolher eventos ao ar livre, como feiras, concertos e festas, cumprindo a função de «sala de visitas da cidade».
Uns quilómetros mais à frente, o projeto do parque ribeirinho de Faro encontra-se, neste momento, em fase de apreciação e tem como principal objetivo facilitar o acesso dos farenses à ria, o que até agora tem sido dificultado pelas múltiplas barreiras e pela falta de segurança.
Ao que o «barlavento» apurou, esta, que é a intervenção mais avançada, tem início em setembro e abrange o arco ribeirinho entre a Quinta do Progresso (junto ao Teatro Municipal) e o Montenegro.
Com um prazo de execução de 12 meses e três milhões de euros de investimento associado, a obra criará uma área nobre para a população, onde se destaca a construção de um anfiteatro ao ar livre e outras zonas de estadia.
A pensar nas novas tecnologias, será instalada, no parque, uma rede sem fios de acesso à internet e será aberto caminho às formas alternativas de mobilidade, a começar pela criação de uma ciclovia. Em complemento, haverá novo mobiliário urbano, equipamento desportivo e sinalização.
Continuando a viagem, segue-se o parque ribeirinho do Ludo, partilhado pelos concelhos de Loulé e Faro, cuja requalificação está em fase de anteprojeto, mas só deverá ir para o terreno em meados de 2012.
A intervenção vai dignificar um espaço já utilizado por centenas de pessoas, requalificando e reordenando a circulação pública nesta que é uma das zonas de maior biodiversidade do Algarve.
As intervenções contemplam a criação de um observatório de espécies animais e vegetais na orla da Ribeira de São Lourenço, área considerada como um dos hotspots (pontos privilegiados) para a prática de birdwatching (observação de aves). A operação prevê igualmente uma limpeza do parque e a criação de ciclovias e percursos pedestres.
O programa Polis engloba cinco municípios – Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António –, incide sobre 57 quilómetros de frente lagunar e implica um investimento total de 87,5 milhões.
De acordo com a Sociedade Polis, serão concebidos «espaços de proteção compatíveis com usos de recreio» e instalados equipamentos lúdicos e desportivos. Com o início da intervenção agendado para janeiro de 2012, aquela área ficará apta a acolher eventos ao ar livre, como feiras, concertos e festas, cumprindo a função de «sala de visitas da cidade».
Uns quilómetros mais à frente, o projeto do parque ribeirinho de Faro encontra-se, neste momento, em fase de apreciação e tem como principal objetivo facilitar o acesso dos farenses à ria, o que até agora tem sido dificultado pelas múltiplas barreiras e pela falta de segurança.
Ao que o «barlavento» apurou, esta, que é a intervenção mais avançada, tem início em setembro e abrange o arco ribeirinho entre a Quinta do Progresso (junto ao Teatro Municipal) e o Montenegro.
Com um prazo de execução de 12 meses e três milhões de euros de investimento associado, a obra criará uma área nobre para a população, onde se destaca a construção de um anfiteatro ao ar livre e outras zonas de estadia.
A pensar nas novas tecnologias, será instalada, no parque, uma rede sem fios de acesso à internet e será aberto caminho às formas alternativas de mobilidade, a começar pela criação de uma ciclovia. Em complemento, haverá novo mobiliário urbano, equipamento desportivo e sinalização.
Continuando a viagem, segue-se o parque ribeirinho do Ludo, partilhado pelos concelhos de Loulé e Faro, cuja requalificação está em fase de anteprojeto, mas só deverá ir para o terreno em meados de 2012.
A intervenção vai dignificar um espaço já utilizado por centenas de pessoas, requalificando e reordenando a circulação pública nesta que é uma das zonas de maior biodiversidade do Algarve.
As intervenções contemplam a criação de um observatório de espécies animais e vegetais na orla da Ribeira de São Lourenço, área considerada como um dos hotspots (pontos privilegiados) para a prática de birdwatching (observação de aves). A operação prevê igualmente uma limpeza do parque e a criação de ciclovias e percursos pedestres.
O programa Polis engloba cinco municípios – Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António –, incide sobre 57 quilómetros de frente lagunar e implica um investimento total de 87,5 milhões.
Parque Ribeirinho de Olhão
Fonte e fotos: Barlavento Online
publicado por Tempo no Algarve
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