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sábado, 28 de maio de 2011

no teu rosto

estou sereno observando o teu rosto
iluminado ténuamente pela luz do sol posto
e és mais bela ainda
mesmo quando a luz do dia se finda
mesmo quando a noite esconde a leve maquilhagem
olho-te como se fosses nova paisagem
outro local que não visitei
mas sei
que em ti vou descobrir sempre novos horizontes
riachos, lagos, refrescantes fontes
olho-te mais uma vez disfarçadamente
e interrogo-me se alguma vez, a beleza
esteve de ti ausente
e concluo
a beleza nunca mente !

António Garrochinho

1 comentário:

utopia das palavras disse...

Poema lindo. A serenidade com que os teus olhos vêem!