AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

domingo, 22 de maio de 2011

ARQUIVADOS PROCESSOS CONTRA PROCURADORES DO CASO FREEPORT E SUBMARINOS

 
A decisão foi tomada hoje e terá de ser interpretada como uma derrota em toda a linha para o PGR, Pinto Monteiro: O Conselho Superior do Ministério Público arquivou todos os processos desciplinares contra a diretora do DCIAP, Cândida Almeida; os procuradores do caso Freeport e as duas procuradoras que tinham em mãos a investigação da compra dos submarinos.
Os processos disciplinares foram decididos por Pinto Monteiro. Cândida Almeida esteve sob alçada disciplinar porque teve conhecimento da relação amorosa entre a a procuradora Carla Dias, do caso dos submarinos, com um perito do processo e nada fez. Tal como Auristela Pereira, superiora hierarquica de Carla Dias.
Cândida, uma histórica do MP, também teve que responder disciplinarmente porque autorizou os dois procuradores do processo Freeport, Vitor Magalhães e Paes de Faria, a colocarem no despacho de acusação as perguntas que queriam fazer ao primeiro ministro, José Sócrates.
O inspetor deste caso tinha sigerido uma advertência para Cândida Almeida e quatro meses de suepensão para os dois procuradores.
Castro Caldas, relator do processo disciplinar contra Paes de Faria e Vitor Magalhães, votou contra o arquivamento e, por isso, o acórdão final vai ser feito pelo diretor do DIAP de Évora, Bilro Verão.
O procurador Carlos Monteiro, que tinha apresentado uma queixa-crime contra o procurador geral, foi suspenso por quatro meses.

Sem comentários: