O secretário-geral comunista admitiu, esta segunda-feira de manhã, integrar uma coligação para formar Governo mas apenas quando o PS mudar de política. Responsabilizando os socialistas pela ausência de acordo, Jerónimo de Sousa referiu, em Elvas, que estar no Governo é uma perspectiva que agrada à CDU.
Questionado sobre se o PCP procura participar no Executivo, o candidato respondeu que "sim" mas questionou-se sobre qual a política. Se for "para uma política patriótica podiam contar com o PCP", sublinhou referindo-se ao PS.
No entanto, Jerónimo explicou que "é o PS que, neste momento, está a seguir o caminho mais errado para encontrar essa solução patriótica", acusando-o de colar-se à direita no apoio ao programa da troika que é" blindado e preciso" e não "um programa de generalidades".
"É lastimável que o PS tenha abdicado tanto de se afirmar como esquerda", atacou, e "a CDU não pode ser cúmplice" , disse lembrando os resultados negativos da ajuda externa à Grécia.
Invertendo, por engano os termos, Jerónimo de Sousa reforçou que o PS deve "deixar de ser um partido que se diz de esquerda e fazer uma política de direita".
Instando, finalmente, sobre se tem de ser o partido mais votado a formar governo, o líder comunista respondeu que não necessariamente e disse que o objectivo da CDU é, antes de mais, reforçar o número de deputados, garantindo não estar preocupado com a disputa de votos face ao Bloco de Esquerda
No entanto, Jerónimo explicou que "é o PS que, neste momento, está a seguir o caminho mais errado para encontrar essa solução patriótica", acusando-o de colar-se à direita no apoio ao programa da troika que é" blindado e preciso" e não "um programa de generalidades".
"É lastimável que o PS tenha abdicado tanto de se afirmar como esquerda", atacou, e "a CDU não pode ser cúmplice" , disse lembrando os resultados negativos da ajuda externa à Grécia.
Invertendo, por engano os termos, Jerónimo de Sousa reforçou que o PS deve "deixar de ser um partido que se diz de esquerda e fazer uma política de direita".
Instando, finalmente, sobre se tem de ser o partido mais votado a formar governo, o líder comunista respondeu que não necessariamente e disse que o objectivo da CDU é, antes de mais, reforçar o número de deputados, garantindo não estar preocupado com a disputa de votos face ao Bloco de Esquerda
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