Empresa Foxtrot foi a fornecedora das golas antifumo. Também está a ser alvo de buscas da Polícia Judiciária.
A Polícia Judiciária está a fazer buscas, na manhã desta quarta-feira, no Ministério da Administração Interna, na sede da Proteção Civil e na empresa Foxtrot por causa do negócio das golas antifumo, avança a TVI24Em causa estarão os crimes de participação económica em negócio e desvio de subsídio. A empresa Foxtrot foi a fornecedora das golas antifumo.
O canal avança ainda que há ainda buscas no gabinete do secretário de Estado da Proteção Civil.
Recorde-se que o Ministério Público abriu, em julho deste ano, um inquérito para investigar a compra destas golas.
As 70 mil golas antifumo fabricadas com material inflamável e sem tratamento anticarbonização foram entregues à população abrangida pelo programa 'Aldeia Segura, Pessoas Seguras' e custaram 125 mil euros.
Após estas notícias, que levaram à demissão de Francisco Ferreira, adjunto do secretário de Estado da Proteção Civil, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, mandou efetuar, através da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), testes e um relatório ao Centro de Investigação de Incêndios Florestais (CIIF), dirigido por Xavier Viegas. Este teste concluiu que as golas de material inflamável não ardem, mas perfuram.
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