Talvez não sejamos o melhor fotógrafo do mundo -nem pretendemos sê-lo-, mas certamente você tem uma foto, que, ao apreciá-la, pensa que é a mais bonita já vista. Acontece que às vezes temos a sorte de tomar a fotografia perfeita no momento e lugar exatos. Estas fotografias seriam feitas de forma casual ou seria a natureza conspirando para nos presentear com uma cena espetacular. Seja qual for a resposta, ocorreu com o fotógrafo alemão, Daniel Biber de Hilzingen.
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Ele estava em Costa Brava, no nordeste da Espanha, quando um passaredo de estorninhos passou a sua frente em uma nuvem que se deslocava de um lado para o outro, em um fenômeno conhecido como "Murmúrio" ou "Sol Negro". Um verdadeiro superorganismo que aflora dos componentes menores unidos da passarinhada como se obedecessem uma função coletiva de auto-organização baseada no caos sem limites claramente estabelecidos, mas que podem se converter em algumas formas surpreendentes.
Evidentemente que um evento assim faz a alegria de qualquer fotógrafo e Daniel, que estava exatamente atrás disso, começou a clicar e a clicar sem parar, sem se dar conta ao certo do que estava acontecendo nos céus. Mais tarde quando revisava as fotos em casa ele foi obrigado a pegar seu queixo no chão e a usar um babador: a revoada, possivelmente afligida por uma ave de rapina, acabara formando uma grande silhueta como se dissesse ao seu perseguidor: - Ei cara, eu sou um Simurgh bem maior do que você!"
As fotos de Daniel acabaram vencendo um concurso internacional de fotografia, um prêmio à figura fractal de um estorninho gigante, que é, por sua vez, um autorretrato de cada célula do mesmo.
Evidentemente que um evento assim faz a alegria de qualquer fotógrafo e Daniel, que estava exatamente atrás disso, começou a clicar e a clicar sem parar, sem se dar conta ao certo do que estava acontecendo nos céus. Mais tarde quando revisava as fotos em casa ele foi obrigado a pegar seu queixo no chão e a usar um babador: a revoada, possivelmente afligida por uma ave de rapina, acabara formando uma grande silhueta como se dissesse ao seu perseguidor: - Ei cara, eu sou um Simurgh bem maior do que você!"
As fotos de Daniel acabaram vencendo um concurso internacional de fotografia, um prêmio à figura fractal de um estorninho gigante, que é, por sua vez, um autorretrato de cada célula do mesmo.
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