Ministério confirma buscas mas não adiantou o motivo das mesmas. Procuradoria adianta que investigação que motivou as buscas não tem arguidos constituídos e está em segredo de justiça.
As buscas foram realizadas por elementos da 9ª Secção do DIAP, que lida com o crime económico, entre as 10h30 e 12h00, segundo o diário.
As buscas foram já confirmadas pela Procuradoria Geral da República. “Confirma-se a realização de buscas para recolha de prova documental no âmbito de um inquérito em investigação no DIAP de Lisboa. O inquérito não tem arguidos constituídos e está em segredo de justiça”, disse à agência Lusa fonte oficial da PGR.
O ministério não adiantou o motivo das buscas, apenas que não terão a ver com os processos de privatização que se encontram em investigação. À Lusa fonte do ministério confirmou “a realização de ações inspetivas”, garantiu a colaboração “de forma franca”, colocando “à disposição das autoridades judiciárias todos os elementos solicitados”.
O executivo não revela o motivo das “ações inspetivas”, “respeitando o segredo de Justiça”, segundo a mesma fonte.
Há vários processos de investigação a decorrer que têm pontos de contacto com o Ministério das Finanças, caso da Operação Ciclone, que envolve a EDP e a REN no mecanismo dos Custos para Manutenção de Equilíbrio Contratual (CMEC), ou as viagens de membros do Governo ao Euro 2016, em França, a convite da Galp.
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